Uma Grande Ilusão? Ensaio Sobre a Europa
Edições 70
2012
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Esta obra, escrita em 1996, é uma reflexão ao mesmo tempo premonitória, cética e apaixonada sobre o estado da Europa. Nesta análise de Tony Judt podem encontrar-se as premissas do atual debate sobre o futuro da Europa. Ainda não tínhamos entrado neste milénio e já Judt nos dirigia as questões mais prementes, às quais ainda hoje urge responder. Quais as reais expectativas de uma União Europeia alargada? Que nações devem pertencer à Europa, quando e com que critérios? O que define Europa e como devemos pensar sobre o nosso futuro? Se o mito da Europa é demasiado abstracto para atrair os europeus e pode até obstruir a procura de soluções para problemas concretos, argumenta Judt, então teremos tudo a ganhar em examiná-la criticamente.
"Tony Judt foi um grande historiador, professor e ensaísta que se ocupou essencialmente sobre a História da Europa do século XX. Os seus livros, alguns já traduzidos em português e em espanhol, foram muito importantes para se compreender um século com tantas contradições e tão complexo, que viveu duas grandes guerras mundiais, inúmeras revoluções, contra revoluções e totalitarismos de sinal contrário.
Judeu, nascido em Londres, ocupou-se da defesa de Israel e bateu-se pela sua sobrevivência. Falecido precocemente em Agosto de 2010, teve ainda a oportunidade de viver o século XXI e de sentir a tragédia que a União Europeia vive hoje, sem solidariedade entre Estados e com uma moeda única forte o Euro mas sem um governo europeu capaz de dominar os mercados usurários.
O livro que ora se apresenta Uma Grande Ilusão?: um ensaio sobre a Europa é um texto de alguém muito lúcido, de quem conhece o passado como os seus dedos, mas ao mesmo tempo com uma visão para o futuro que o tempo está a confirmar."
Mário Soares
«A ideia alemã que foi recentemente aventada, de um pequeno núcleo de Estados europeus a todo o vapor rumo à integração e que estipulam critérios macroeconómicos exigentes de adesão ao seu clube, é apenas o mais recente indício de que o futuro da Europa ou será em termos alemães ou não será de todo.»
Tony Judt
"Tony Judt foi um grande historiador, professor e ensaísta que se ocupou essencialmente sobre a História da Europa do século XX. Os seus livros, alguns já traduzidos em português e em espanhol, foram muito importantes para se compreender um século com tantas contradições e tão complexo, que viveu duas grandes guerras mundiais, inúmeras revoluções, contra revoluções e totalitarismos de sinal contrário.
Judeu, nascido em Londres, ocupou-se da defesa de Israel e bateu-se pela sua sobrevivência. Falecido precocemente em Agosto de 2010, teve ainda a oportunidade de viver o século XXI e de sentir a tragédia que a União Europeia vive hoje, sem solidariedade entre Estados e com uma moeda única forte o Euro mas sem um governo europeu capaz de dominar os mercados usurários.
O livro que ora se apresenta Uma Grande Ilusão?: um ensaio sobre a Europa é um texto de alguém muito lúcido, de quem conhece o passado como os seus dedos, mas ao mesmo tempo com uma visão para o futuro que o tempo está a confirmar."
Mário Soares
«A ideia alemã que foi recentemente aventada, de um pequeno núcleo de Estados europeus a todo o vapor rumo à integração e que estipulam critérios macroeconómicos exigentes de adesão ao seu clube, é apenas o mais recente indício de que o futuro da Europa ou será em termos alemães ou não será de todo.»
Tony Judt
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Tony Judt |
Tony Judt
TONY JUDT (1948-2010) nasceu em Londres e fez os seus estudos em Cambridge, nos Estados Unidos da América e na École Normale Supérieure em França. Leccionou História em Cambridge, Oxford e na Universidade de Berkeley e mais tarde Estudos Europeus na Universidade de Nova Iorque, tendo sido ainda fundador e director do Remarque Institute na mesma universidade. Autor de várias obras publicadas, contribuiu também regularmente para a New York Review of Books, Times Literary Supplement, The New Republic e outras publicações.
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Pós-Guerra - História da Europa desde 1945Numa análise política, social, cultural e económica que se pretende abrangente e revela de que forma estas vertentes se relacionam e influenciam, Tony Judt apresenta-nos uma obra que regista a evolução da Europa do pós-guerra. Do fim da Segunda Guerra Mundial ao desmoronar do império soviético e à expansão da União Europeia, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945 é uma obra fundamental para se ter uma melhor percepção dos acontecimentos e compreender a evolução por que passou o continente europeu nos últimos 60 anos. ÍNDICE Prefácio e Agradecimentos Introdução I PARTE PÓS-GUERRA: 1945-1953 1. O Legado da Guerra 2. Retribuição 3. A Reabilitação da Europa 4. O Acordo Impossível 5. O Início da Guerra Fria 6. No Turbilhão 7. Guerras Culturais Coda: O Fim da Velha Europa II PARTE A PROSPERIDADE E OS SEUS DESCONTENTES: 1953-1973 8. A Política de Estabilidade 9. Ilusões Perdidas 10. A Época da Abundância Adenda: Uma História de Duas Economias 11. A Hora da Social-Democracia 12. O Espectro da Revolução 13. O Termo do Assunto III PARTE CÂNTICO FINAL: 1973-1989 14. Expectativas Mitigadas 15. A Política Numa Nova Clave 16. Período de Transição 17. O Novo Realismo 18. O Poder dos que não Estão no Poder 19. O Fim da Velha Ordem IV PARTE APÓS A QUEDA DO MURO: 1989-2005 20. Um Continente Físsil 21. Ajuste de Contas 22. A Velha Europa e a Nova 23. As Várias Europas 24. A Europa como Modo de Vida Epílogo A Partir da Casa dos Mortos: Ensaio sobre a Memória Europeia ContemporâneaRECENSÕES CRÍTICASEscute um excerto do programa "1001 Escolhas" da Antena 1 em que a Jornalista Madalena Balça conversa com Teresa de Sousa sobre esta obra, emitido originalmente no dia 10 de Março de 2007.Get the Flash Player to see this player.var FO={movie:"http://www.almedina.net/catalog/Livros/pos-guerra/mp3player.swf",width:"400",height:"20",majorversion:"7",build:"0",bgcolor:"#FFFFFF",flashvars:"file=http://www.almedina.net/catalog/Livros/pos-guerra/1001_postwar.mp3&showdigits=!0"};UFO.create(FO,"player1"); Audio gentilmente cedido por Antena 1.--/--Acaba de sair e é uma das grandes e mais ambiciosas edições do ano em história contemporânea. Em 964 páginas, uma visão global, na linha de risco das polémicas sobre a segunda metade do século XX. F.B., in Expresso--/-- Se ainda não encontrou um presente de Natal adequado à conjuntura, recomendo- -lhe o recém-traduzido livro de Tony Judt, Pós-Guerra. Uma História da Europa desde 1945 (Edições 70). Este historiador britânico radicado nos EUA devolve-nos a diversidade do nosso passado imediato, sem grande futurologia, muito embora com algum pessimismo. Em Natal de austeridade, ficamos pelo menos a perceber melhor porque é que não chegámos a gozar plenamente este Estado-Providência em vias de desaparecimento. Dominado pela "Guerra Fria" e por um uma conjuntura caracterizada pela democratização e pela reconstrução económica apoiada pelo Plano Marshall, onde estava Portugal neste período? Agarrado ao vizinho espanhol, mas menos isolado internacionalmente, Salazar baralha-se neste mundo do após-guerra, mas sobrevive como chefe de uma ditadura menor, pensando quase exclusivamente na resistência à descolonização. Quando, entre duras batalhas pela descolonização e ensaios de unificação europeia em bases democráticas, a então "Eu- ropa Ocidental" se tornar num símbolo de sucesso económico, Portugal vai inventando um espaço económico português, preparando-se para uma guerra colonial que se avizinha. Apesar disso, é respaldado por esta dinâmica europeia que a década de 1960 representou uma mudança radical no desenvolvimento, com investimento estrangeiro, EFTA, emigração, remessas e guerra colonial. Quanto a "Estado-Providência", só algum cheirinho no final dos anos 60, já com Marcello Caetano, e sobretudo com o 25 de Abril de 1974. A transição para a democracia abre finalmente o capítulo da democratização da Península Ibérica, para baralhar parcialmente conflitos localizados da "Guerra Fria", com conjunturas "revolucionárias" em Portugal, e as ex-colónias a passarem para o então "outro lado" mais eslavo. A confusão seria rápida e Portugal entraria finalmente na normalidade da História, contada neste excelente livro. Se não lhe servir para mais, a leitura da obra pode constituir um antídoto à notícia sobre a eventual chegada de Salazar à lista dos dez mais votados no Concurso da RTP Os Grandes Portugueses. Eu sei que este tipo de votações diz-nos mais sobre o presente do que sobre o passado, mas nunca fiando... António Costa Pinto Professor Universitário acpinto53@hotmail.comPress Clippings: Diário Económico Diário de Noticias - Um projecto de paz para a Europa -
O Século XX Esquecido - Lugares e MemóriasEntrámos numa era de esquecimento. Para o autor, o mundo de hoje é tão diferente daquele do de há algumas décadas que se perdeu a noção das nossas origens. Os resultados desta ignorância revelam-se agora calamitosos e o futuro não se afigura risonho. Perdemos os laços com um período de três gerações de debate político internacional, de pensamento e activismo social, já não sabemos como discutir assuntos cruciais para as políticas públicas e caiu em esquecimento o papel dos intelectuais no debate, na transmissão e até na defesa das ideias que moldaram essa época. Numa obra que se lê como um roteiro para se ter a noção da história, de que tão urgentemente necessitamos, Tony Judt recupera assuntos tão díspares como o percurso de alguns intelectuais judeus e o desafio do mal, a interpretação da Guerra Fria, ou a memória do marxismo. Uma obra importante para se perceber como é que a história deu lugar à criação de mitos, que se sobrepuseram ao entendimento e à memória. -
Um Tratado Sobre os Nossos Actuais DescontentamentosDisponível também em Ebook. Há algo profundamente errado no modo como pensamos que devemos viver hoje em dia. Durante 30 anos orgulhámo-nos do contrato social que definiu a vida da sociedade do pós-guerra na Europa e na América - a garantia de segurança, estabilidade e justiça. Tudo isto foi perdendo o seu real significado, revestindo agora em muitos aspectos apenas meras formalidades. Questões anteriormente pertinentes, em tempos até do foro do político, sobre a bondade ou a justiça das coisas, deixaram de ser colocadas. Nesta obra, Tony Judt, um dos principais historiadores e pensadores contemporâneos, mostra como chegámos a este momento confuso. Num texto contundente, descreve o que todos temos sentido e remete-nos em simultâneo para a forma de sairmos desta sensação de mal-estar colectivo. Press Clippings: • Vidas Alternativas »» O Estado, os imperativos da cidadania, a justiça social • Jornal Notícias »» Pensar o Estado - Um Tratado Sobre os Nossos Actuais Descontentamentos, Tony Judt - Babel • Jornal de Negócios Weekend »» O que vai mal no mundo das democracias (um tratado sobre os nossos actuais descontentamentos) • Publico - Ipsilon »» Ideias Contra a Corrente - Um Tratado Sobre os Nossos Actuais Descontentamentos, Tony Judt • Diário Digital »» Edições 70 com Tony Judt (Um tratado sobre os nossos Actuais Descontentamentos) • Revista LER »» A Forma que se avizinha (Tony Judt, Um tratado sobre os nossos actuais descontentamentos) -
O Chalet da Memória«Já doente há uns meses, percebi que, durante a noite, escrevia histórias completas na minha cabeça. Não há dúvida de que procurava o esquecimento, e trocava a contagem de carneiros pela complexidade narrativa, com o mesmo efeito. Mas durante estes pequenos exercícios, percebi que estava a reconstruir – como se fosse um lego – segmentos entrelaçados do meu próprio passado que antes nunca pensara que estivessem relacionados. Em si mesmo, isto não era grande feito: os fluxos de consciência que me levavam de um motor a vapor para a minha aula de alemão, das linhas de autocarro de Londres cuidadosamente traçadas à história do planeamento urbano do período entre guerras – eram suficientemente fáceis de lavrar e, por isso, seguiam em todo o tipo de direções interessantes. Mas como conseguiria eu recuperar no dia seguinte esses sulcos meio enterrados?» Tony Judt “O Tony foi um lutador e combateu a sua doença com toda a força e determinação. ‘Mas o inferno não é uma experiência transmissível’, disse. Então o melhor é falar de outras coisas: amigos, bêtes noires, política, livros.” Timothy Garton Ash – The New York Review of Books “Este ensaio combina uma estrutura formal elegante com uma flexibilidade emocionante de conteúdo.” Jane Shilling – The Telegraph Recortes de Imprensa: • "Um livro de memórias, escrito em sofrimento, mas cujo sabor principal é a felicidade" - Luís M. Faria - Expresso • "Um documento extraordinário sobre a vida e a morte" - Fernando Sobral - Sábado Leia gratuitamente o ensaio "A Noite": Open publication - Free publishing - More almedina -
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Quando os Factos MudamA primeira compilação de ensaios de Tony Judt, “O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias”, concentrava-se na história e memória europeias do século passado, o que levou a que alguns dos seus ensaios mais brilhantes não integrassem essa seleção, em especial os textos sobre Israel e a Palestina.Agora, com Quando os Factos Mudam, Jennifer Homans, a viúva de Tony Judt e também ela historiadora de méritos firmados (e autora de “Os Anjos de Apolo. Uma História do Ballet”), reuniu uma série de ensaios importantes que cobrem toda a carreira de Judt e nos permitem acompanhar a evolução do seu pensamento.Quer o tema seja a pobreza académica da nova história social, a cegueira voluntária da memória coletiva francesa sobre o que aconteceu aos judeus no país na Segunda Guerra Mundial ou o desafio moral que se apresenta a Israel na chamada questão palestiniana, a majestade do trabalho de Judt revela-se na sua combinação entre franqueza, brilho intelectual e clareza ética. -
O Peso da Responsabilidade - Blum, Camus, Aron e o século XX francês«O Peso da Responsabilidade» é uma análise sobre o peso histórico, o trabalho e a influência de três autores, pensadores e militantes franceses - Léon Blum, Albert Camus e Raymond Aron. A escolha deste cânone, por si mesma bastante significativa, relaciona-se com o primeiro grande trabalho de Tony Judt com verdadeiro impacto académico, «Past Imperfect», uma obra dedicada ao reconhecimento da dimensão dos intelectuais franceses no Pós-guerra. Em «O Peso da Responsabilidade» Judt procura compreender a razão pela qual, em ambientes dos quais até tinham sido politicamente próximos, a partir de dada altura passaram a ser em larga medida incompreendidos e rejeitados. Apesar da assumida simpatia de Judt por estes homens, «O Peso da Responsabilidade» é um trabalho consistente e indispensável para compreender a história dos intelectuais em França e no mundo ocidental. A obra foi, no entanto, objeto de críticas demolidoras vindas naturalmente de setores que viam na sua análise uma censura às suas próprias posições, como se Judt se estivesse precisamente a transformar no padrão de intelectual francês que criticava. -
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EbookHistória dos Média na Europa«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»