Vasco Gonçalves - Essa Gente é o que é, eu sou um Homem do MFA
“O Coronel Vasco Gonçalves era um oficial respeitadíssimo por todos os oficiais de Engenharia do Exército. A sua honestidade intelectual, a riqueza da sua cultura, a sua modéstia e cordialidade não colidiam com a firmeza do seu julgamento e verticalidade. Era, e ainda é, o exemplo de um ser humano generoso que deu com dedicação e honestidade o que tinha em prol do seu País.” Coronel Santos Coelho
“É principalmente a simplicidade, a sinceridade e o entusiasmo, tudo junto em doses extremas, que faz de Vasco Gonçalves um caso à parte na nossa oratória política.” Doutor José Joaquim Teixeira Ribeiro
| Editora | Lápis de Memórias |
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| Editora | Lápis de Memórias |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Avelãs Nunes |
É Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Direito de Coimbra.
Foi Director do Boletim de Ciências Económicas (1995-2012); Director da Faculdade (1996-2000); Vice-Reitor da Universidade (2003-2009).
Foi Secretário de Estado no Ministério da Educação nos cinco Governos imediatamente posteriores à Revolução de 25 de Abril de 1974.
É Agraciado com Ordem do Rio Branco (Brasil) e com a Ordem Tudor Vladimiresco (Roménia).
Foi Observador estrangeiro convidado pelo Ministério da Educação do Brasil para participar na Comissão Trienal de Avaliação dos Cursos de Pós-Graduação em Direito, no âmbito da CAPES (2001, 2004 e 2007).
É Doutor Honoris Causa das Universidades Federais do Paraná, Alagoas e Paraíba e da Universidade de Valladolid, e Sigillo D’Oro da Università Degli Studi di Foggia.
É Membro Correspondente da Academia Brasileira de Letras Jurídicas; Vice-Presidente do Instituto de Direito Comparado Luso-Brasileiro (Rio de Janeiro) e Associado Honorário do CONPEDI.
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Os Trabalhadores e a Crise do CapitalismoAs crises acontecem, ficando claro, aliás, que elas podem ocorrer (e ocorrem normalmente) em pleno período de prosperidade, de euforia da produção e dos negócios. Estas crises são, pois, o reflexo do desajustamento e das contradições referidas e funcionam como mecanismo de ajustamento do sistema. Esta é, a meu ver, a raiz das crises do capitalismo, incluindo a presente crise, naturalmente. -
O Estado Capitalista e as Suas MáscarasA realidade de hoje é política, social e economicamente diferente da que existia em 2013, ano da anterior edição deste livro de António Avelãs Nunes, O Estado Capitalista e as suas Máscaras. De então para cá, várias alterações no mundo capitalista, dos avanços tecnológicos e da intensificação da exploração dos trabalhadores às transformações no processo de construção da União Europeia, passando por uma pandemia, tornaram mais visíveis as contradições inerentes ao sistema e agravam a sua própria crise estrutural. -
A Integração Europeia - Um Projecto ImperialistaEste livro surge da certeza de que é necessário trabalhar muito para compreender a realidade, sem o que não poderemos cumprir o nosso dever de ajudar a abrir caminho para uma nova ordem europeia e mundial, assente na cooperação e na paz entre os povos. Para tanto, é indispensável retirar a discussão destes temas dos ambientes almofadados do bunker de vidro de Bruxelas e dos corredores de todas as comissões trilaterais do mundo, trazendo-a para as universidades, para os sindicatos e para a praça pública. É esta a vocação deste livro. -
O Mundo Velho Está a Morrer. O Novo Ainda Não Nasceu. Este é o Tempo dos MonstrosEste livro é uma espécie de trabalho de casa de alguém que não foi capaz de deixar correr as coisas, de adormecer ao som das ‘cantigas’ cantadas pelas televisões de serviço (os bons de um lado e os maus do outro, com a certeza antecipada de que os bons vão vencer) e de fazer de contas que está tudo bem. Não. Está tudo mal.As suas páginas são o resultado de bastantes horas de trabalho, a recolher e a transcrever opiniões e reflexões de outras pessoas de vários quadrantes político-ideológicos, sobre as quais me debrucei e reflecti. É uma maneira de confrontar a ‘minha verdade’ com a ‘verdade dos outros’, procurando reduzir o peso das dúvidas e encontrar alguma paz de espírito e procurando também combater a guerra e os que vivem da guerra e lutar pela paz, na certeza de que o direito à paz é um direito de cada um de nós e um direito da humanidade como um todo. -
O Mundo Velho Está a Morrer. O Novo Ainda Não Nasceu. Este é o Tempo dos MonstrosEste livro é uma espécie de trabalho de casa de alguém que não foi capaz de deixar correr as coisas, de adormecer ao som das ‘cantigas’ cantadas pelas televisões de serviço (os bons de um lado e os maus do outro, com a certeza antecipada de que os bons vão vencer) e de fazer de contas que está tudo bem. Não. Está tudo mal.As suas páginas são o resultado de bastantes horas de trabalho, a recolher e a transcrever opiniões e reflexões de outras pessoas de vários quadrantes político-ideológicos, sobre as quais me debrucei e reflecti. É uma maneira de confrontar a ‘minha verdade’ com a ‘verdade dos outros’, procurando reduzir o peso das dúvidas e encontrar alguma paz de espírito e procurando também combater a guerra e os que vivem da guerra e lutar pela paz, na certeza de que o direito à paz é um direito de cada um de nós e um direito da humanidade como um todo. -
O Mundo Velho Está a Morrer. O Novo Ainda Não Nasceu.Este livro é uma espécie de trabalho de casa de alguém que não foi capaz de deixar correr as coisas, de adormecer ao som das ‘cantigas’ cantadas pelas televisões de serviço (os bons de um lado e os maus do outro, com a certeza antecipada de que os bons vão vencer) e de fazer de contas que está tudo bem. Não. Está tudo mal. As suas páginas são o resultado de bastantes horas de trabalho, a recolher e a transcrever opiniões e reflexões de outras pessoas de vários quadrantes político-ideológicos, sobre as quais me debrucei e reflecti. É uma maneira de confrontar a ‘minha verdade’ com a ‘verdade dos outros’, procurando reduzir o peso das dúvidas e encontrar alguma paz de espírito e procurando também combater a guerra e os que vivem da guerra e lutar pela paz, na certeza de que o direito à paz é um direito de cada um de nós e um direito da humanidade como um todo.
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Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Ética no Mundo RealPeter Singer é frequentemente descrito como o filósofo mais influente do mundo. É também um dos mais controversos. Neste livro de ensaios breves, Singer aplica as suas controversas formas de pensar a questões como as alterações climáticas, a pobreza extrema, os animais, o aborto, a eutanásia, a seleção genética humana, o doping no desporto, a venda de rins, a ética da arte de elevado preço e formas de aumentar a felicidade. Provocantes e originais, estes ensaios irão desafiar — e possivelmente mudar — as suas crenças sobre uma variedade de questões éticas do mundo real. -
Inteligência ArtificialEste ensaio descreve, de forma acessível, o que é a inteligência artificial e a sua relação com a inteligência humana, assim como possíveis aplicações e implicações societais e económicas. Inclui uma perspectiva histórica e uma análise da situação actual da tecnologia. Reflecte sobre as possíveis consequências do desenvolvimento da inteligência artificial e convida-nos a projectarmos a nossa inteligência no futuro. -
Vertigem - A Tentação da IdentidadeVertigem, o terror das alturas, que na verdade é o medo de ceder à tentação de se deixar cair. Antes de Freud, as chamadas «ciências da alma», incluindo a emergente psiquiatria, reservavam às tonturas um lugar de destaque no quadro das patologias mentais, considerando-as o elemento desestabilizador e intoxicante — simultaneamente repulsivo e atraente — sem o qual a própria consciência não era concebível. Na filosofia, se para Montaigne e Pascal a vertigem podia parecer ainda um distúrbio da razão causado pela imaginação, mais tarde o pensamento deixa de a assimilar como uma instabilidade imaginativa ocasional a ser superada, para a reconhecer como parte do seu próprio processo: a identidade manifesta-se insegura, cinética, opaca, vertiginosa, precisamente. Andrea Cavalletti aproxima as suas análises teóricas da representação cinematográfica da queda no vazio de um famoso filme de Hitchcock, «Vertigo». A combinação genial, nunca antes tentada, de dolly e zoom, para criar o efeito de queda, descreve o movimento duplo de «empurrar e reter», que é a condição habitual do sujeito e da intersubjectividade. Para me encontrar, devo olhar para mim do fundo do abismo, com os olhos dos outros.Tradução de Miguel Serras Pereira -
Guardas de Passagem de NívelEste livro é um retrato de uma profissão em vias de extinção - a de guarda de passagem de nível. Fala sobre mulheres que trabalham à beira da via férrea, por vezes em sítios remotos e inóspitos, e que têm por missão assegurar que os comboios passem em segurança pelos atravessamentos rodoviários. O autor faz também uma incursão na vida dos ferroviários e num caminho-de-ferro que está a desaparecer: o cantonamento telefónico, as linhas onde a modernização ainda não chegou, ou que estarão um dia para fechar, e onde a segurança da circulação depende essencialmente de meios humanos. -
Portugal e o Comércio InternacionalO comércio internacional tem sofrido importantes transformações nas últimas décadas e é algo de omnipresente no mundo atual, afetando de forma direta e indireta os países e os indivíduos, quer enquanto consumidores, quer enquanto trabalhadores. Portugal tem testemunhado estas transformações e o bom desempenho das suas exportações é hoje essencial para um crescimento económico equilibrado. Neste contexto, é importante promover a compreensão dos fundamentos, vantagens e desafios do comércio internacional. Esse é o propósito deste livro. -
As Pescas em PortugalO debate sobre as pescas está viciado por mitos e meias-verdades sobre o condicionamento da Comunidade Europeia, a época áurea do Estado Novo ou o peso que perdeu na economia e na demografia. Com contributos de pescadores, armadores, cientistas e decisores políticos, esta é uma história das pescas portuguesas e um retrato do actual estado do sector, num ensaio que lança as bases para um debate urgente e sério sobre as pescas em Portugal. -
Textos sem Açaime - Crítica do Falso Mundo Liberal Progressista e WokeA visão manicomial do presente baseada na economia como pilar fundamental da sociedade e nos simulacros do progressismo (…) transformou a já degradante sociedade consumista e do espectáculo do homem atomizado numa sociedade do controlo, da vigilância e do pensamento único. Voltamos, passadas décadas sobre o terror dos fenómenos totalitários modernos, a assistir a perseguições, a uma cultura do cancelamento, com pensamentos e opiniões proibidas, julgamentos do passado com as lentes do presente, mortos desenterrados e julgados com o viés activista, assassinatos de carácter, culto da delação, proibição do uso de determinadas palavras, alteração dos significados dos conceitos, controlo total da linguagem e dos comportamentos.