Vespa em Portugal - A beleza em Duas Rodas
A história da Vespa está marcada pelo cosmopolitismo, pela inovação do design e por uma cultura romântica e urbana que preenchem 70 anos de vida de um ícone sem fronteiras. Este é o livro que conta a sua história em Portugal.
Fundada em 1884, a Piaggio fabricava inicialmente locomotivas e carruagens de comboio, bem como aviões e hidroaviões, barcos antissubmarinos, camiões – e, logo depois da Segunda Guerra Mundial, o primeiro helicóptero moderno. Foi por isso com surpresa que, a 23 de abril de 1946, no Golf Club de Roma, a imprensa convocada pela Piaggio ficou a conhecer «uma moto que parecia um brinquedo». Foi então que começou a lenda da Vespa. Todos nos recordamos do filme Férias em Roma (1952), com Audrey Hepburn e Gregory Peck, onde a Vespa adquire uma aura de glamour e cosmopolitismo que nunca mais a abandonaria – e que o cinema voltaria a consagrar em La Dolce Vita (1960), com Mastroianni e Anita Ekberg.
A primeira Vespa chegou a Portugal no ano seguinte ao da sua apresentação em Roma e a marca foi comercializada a partir de 1949. Desde então, a sua popularidade construiu uma história de liberdade e juventude, de modernidade e sucesso comercial. São sete décadas de passeios, estilo, design e memórias inesquecíveis retratadas neste livro com fotografias de época e histórias surpreendentes. Quem não gostaria de ter uma Vespa?
| Editora | Quetzal |
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| Categorias | |
| Editora | Quetzal |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Pedro Pinto |
Desde que a mãe lhe ofereceu uma Mobylette a pedais aos 11 anos, o mundo de Pedro Pinto passou a girar à volta das motos.
Nos anos 1970, iniciou-se nas gincanas e no motocross. Disputou os Campeonatos Nacionais de Velocidade e Motocross em 50cc e 125cc, de 1975 a 1981, ano em que, após um acidente grave, abandona a competição. Foi membro fundador do Moto Clube de Sintra e, a partir de 1986, revitalizou o Vespa Clube de Lisboa, associações que dirigiu durante vários anos; foi também membro fundador da Federação Nacional de Motociclismo, que relançou a modalidade em Portugal. Colecionando desde jovem um variadíssimo leque de memorabilia e documentação sobre o mundo das motos em Portugal, fez também jornalismo nessa área, trabalhando para diversas revistas. Organizou a exposição «As Motos do Século, o Século das Motos» e o respetivo catálogo (2000, Expo 98), a maior mostra sobre a temática feita até hoje entre nós. Escreveu os livros Motos Antigas em Portugal (1995), Motorizadas 50cc Portuguesas (2015) e, na Quetzal, As Motos da Nossa Vida (2020) e 50 Motos Portuguesas Que Não Esquecemos (2021), agora reeditado neste novo formato.
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Serpa Pinto - O Mistério do Sexto ImpérioNaquela madrugada de setembro de 1878, Serpa Pinto ouve primeiro uma aziaga a cortar o silêncio da noite africana. Em segundos vê o seu acampamento rodeado por guerreiros em fúria. Tinha deixado a baía de Luanda há mais de um ano, resistia no centro de África, a meio caminho entre o Atlântico e o Índico. No final do ataque surpresa, com quase tudo perdido, sem homens, sem comida e cercado, talvez fosse altura de desistir. Mas o seu espírito obstinado e intrépido decide avançar até às grandes cataratas do Zambeze, até à contracosta. Sonha que aquele seja um império único, como nunca ninguém viu.Todos aqueles reinos africanos num espaço natural que vai de Luanda a Lourenço Marques, sob domínio do rei de Portugal. Mesmo que isso signifique afrontar os interesses que se movem na sombra. Naquela noite, começa a escrever uma carta para o rei D. Carlos, na qual por três vezes repete as palavras «cilada» e «conspiração». Mais de cem anos depois, Sebastião, a escrever a biografia de Serpa Pinto, depara-se com este relato. Mas onde está a carta do explorador para o rei? Será que avisou D. Carlos sobre o que se passaria a seguir? Para o ajudar, procura Constança Corte-Real, especialista em História de África. Ambos partem em busca dos escritos de Serpa Pinto. Da Sociedade de Geografia de Lisboa à casa em ruínas do explorador em Cinfães do Douro, procuram a chave que desvende este mistério. Será que Serpa Pinto se deparou com forças que queriam impedi-lo de chegar ao seu destino? A quem interessaria uma conspiração para evitar que Portugal estendesse os seus domínios e fechasse aquele grande espaço central entre Angola e Moçambique?O jornalista Pedro Pinto, depois do bestseller O Último Bandeirante, leva-nos até à África do século XIX, num romance repleto de aventura, mistério e conspirações. -
O Último BandeiranteQuando Raposo Tavares atacou a Missão Jesuíta de Jesus Maria, o seu objectivo era conquistar a região do Tape em nome da Coroa portuguesa e destruir o sonho do Superior Diego de Trujillo, seu inimigo de longos anos. Estava longe de imaginar que começava ali uma corrida de vida e morte à maior bandeira de sempre em terras do Brasil. Com as mãos sujas de sangue, a roupa a cheirar a queimado e milhares de índios aprisionados, Raposo Tavares, o maior bandeirante de todos os tempos, regressou à vila de São Paulo. Podia, finalmente voltar a sua casa, ao fabrico das suas estranhas infusões, ao desenho dos seus mapas e aos braços apaixonados de Maria Teresa. Mas, a partida estava novamente marcada. Era altura de regressar ao mato, de definir as controversas fronteiras de Tordesilhas, que oponha Portugueses e Espanhóis, e procurar um sonho de extraordinárias riquezas que não era o seu: o Eldorado que todos ambicionavam encontrar. Três anos depois, quando regressou a São Paulo, Raposo Tavares era um homem quase irreconhecível, marcado pela maldição do Amazonas. -
Conversas GlobaisÂngelo Correia * António Costa Silva * Bernardo Ivo Cruz * Carlos Moedas * Carlos Coelho * Carlos Gaspar * Clara Raposo * Daniel Traça * Diana Soller * Félix Ribeiro * Fernando Rosas * Francisco Assis * Francisco Seixas da Costa * Jaime Nogueira Pinto * João César das Neves * Jorge Braga de Macedo * Jorge Portugal * Luís Tomé * Mariana Mortágua * Nuno Severiano Teixeira * Paulo Portas * Paulo Rangel * Pedro Santa Clara * Ricardo Arroja * Ricardo Reis * Tiago Moreira de Sá * Vítor Bento Alguns dos maiores pensadores-chave do país discutem o futuro da economia global, dão-nos a sua melhor análise geoestratégica e falam-nos das grandes mudanças em 6 áreas: Globalização - China vs. EUA - Portugal na Economia Global - Competitividade Europeia - Robotização e Digitalização - Pandemia Que países vão triunfar e quais vão ficar para trás? Como se resolverá o impasse entre a República Popular da China e os EUA? Será que a Europa vai conseguir manter-se competitiva? Que desafios específicos enfrenta? Como pode Portugal posicionar-se perante a economia global? Como pensar a globalização no século XXI e no futuro? Como é que a pandemia transformou a economia global? Todas as respostas a estas e mais perguntas, no livro Conversas Globais. -
50 Motos Portuguesas que Não EsquecemosUma lista arriscada e original: as cinquenta grandes motos concebidas e fabricadas em Portugal. Um registo para amantes de motos - e da nostalgia portuguesa.Reconhecemo-las pelo ruído. Reconhecemo-las pelo efeito que provocam em nós, recordando um tempo de aventura, ousadia, criatividade e risco - e também da juventude de várias gerações que as usavam para viajar, correr, trabalhar ou, pura e simplesmente, para passear e fugir à rotina. Essas motos eram o emblema dos que apreciavam tanto a velocidade como a lenta passagem do tempo, tal como a liberdade e o prazer de percorrer as estradas na mais completa solidão. Mas uma coisa as distinguia: eram desenhadas e fabricadas em Portugal, movimentavam uma indústria inventiva e arrojada que enfrentou vicissitudes e, com poucas exceções, não resistiu ao tempo - mas resistiu ao esquecimento. São o objeto da nossa nostalgia. Algumas das motos escolhidas: Nacional 500; SIS-Sachs Lotus V5; SIS-Sachs Minor GT; R Soriano-Portuguesa; Rosengar Sport Turbo Jacto; Pachancho C-503; Motosal; Macal M70 Sport; Vilar Cucciolo; Famel XF17; Famel Foguete; Dori Gó Gó; EFS Nacional Sport; Cinal-Pachancho Himalaia 58; Casal Carina; Casal K276; Sachs Lebre; Casal K175.
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O Grande Livro do XadrezO mais completo manual e história do "jogo dos Reis" em língua portuguesa. Uma abordagem inédita ao mundo do xadrez, alternando capítulos de natureza técnica, que compõem um manual completo do jogo, com outros, que compilam a história, as lendas e episódios curiosos que ajudaram a criar a sua mística. Um manual que evolui em complexidade.Ideal para o jogador que dá os primeiros passos na modalidade .Ideal para o jogador experiente que quer ampliar conhecimentos .222 exercícios para o leitor ir testando a sua aprendizagem e evolução .Soluções e explicações dos exercícios .Uma abordagem completa da estratégia, táctica e técnica, permitindo uma visão global do jogo .Edição ilustrada com mais de 300 diagramas e fotografias .Dezenas de mini-biografias de jogadores famosos . As origens do jogo do xadrez perdem-se nas brumas do tempo. O jogo dos Reis é reconhecido como o jogo de estratégia por excelência, desenvolvendo nos seus praticantes o raciocínio estratégico, a disciplina e a concentração. Nos nossos dias, além do jogo propriamente dito, do desporto intelectual, é utilizado e recomendado pelos gurus da gestão estratégica como instrumento fundamental para desenvolvimento de capacidades de liderança estratégica; por especialistas em didáctica e educação como desafio intelectual para os mais jovens desenvolverem a concentração e a literacia estratégica. O presente livro é a mais completa e abrangente abordagem ao jogo nos seus fundamentos práticos, teóricos, estratégicos e nas suas mais variadas manifestações culturais. -
O Comportamento do Cavalo - A Solução dos ProblemasDa maior especialista em comportamento de cavalos.Os cavalos têm uma linguagem e uma lógica próprias, mas os humanos podem aprender a compreender os seus significados. Utilizando um formato de perguntas e respostas e tendo como ponto de partida estudos de casos reais, a especialista de comportamento equídeo, a Dr.ª Jessica Jahiel, explica como um cavalo pensa e aprende, porque é que age como age e como cada um de nós lhe deve responder.Uma obra para quem tem cavalos ou lida com eles, sejam eles castrados, fêmeas ou garanhões, potros ou cavalos velhos, selvagens ou domesticados, mas que sejam cavalos tímidos, revoltados, nervosos e ansiosos, barulhentos, excitados, anti-sociais, distraídos, assustadiços, melancólicos, preguiçosos, comilões, sexualmente desinteressados, possessivos, avessos à sela, a pessoas ou a riachos, receosos do veterinário ou do ferrador; que adoram morder, roer, escoicear, escavar, dar pinotes, etc., etc. -
Seja Parisiense Onde Quer Que EstejaAnne Berest, Audrey Diwan, Caroline de Maigret e Sophie Mas Quatro mulheres talentosas e boémias, com carreiras na música, no cinema, na moda e na publicidade, revelam-nos os seus segredos e falhas, e, num registo espirituoso, ensinam o significado de se ser uma verdadeira parisiense: como se vestir, como se divertir e como se comportar. Levam-nos a um primeiro encontro, a uma festa e a um fim de semana no campo, além de nos dizerem como sermos naturais e misteriosas, bem como o que sentem em relação às crianças, ao ginásio e ao casamento, entre muitas outras revelações. Com um design atrativo e repleto de humor sarcástico, este livro não deixará ninguém indiferente. Best-seller internacional, vendido em 31 países.Vários -
Pensar o Guarda RedesRoberto Rivelino é um apaixonado pela função de guarda-redes de futebol. Tem desenvolvido um sólido percurso no mundo do futebol profissional, sendo atualmente treinador e analista de guarda-redes e um prestigiado e seguido colunista (semanal) no diário desportivo A Bola sobre esta temática. O livro Pensar o Guarda-Redes é a verdadeira bíblia de uma das mais importantes funções de uma equipa de futebol. Nele são escalpelizados, através de inúmeros exemplos práticos que estão acompanhados de sugestivas fotografias de jogo, a conceptualização – a tática, a técnica e a mente do guarda-redes –, a conceção – o guarda-redes nas variadas situações de jogo e a sua especificidade – e a operacionalização – o treino do guarda-redes. -
Futsal: Os Fundamentos do JogoUM LIVRO ESSENCIAL PARA OS FÃS DE FUTSAL.Tudo no futsal nos parece próximo, a corrida, o remate, o golo, o sentimento de equipa. Mas não é assim tão imediato. A velocidade a que o modalidade se joga, num espaço pequeno, confere-lhe uma intensidade rara, difícil de dominar, talvez única no contexto desportivo. Há diagonais, há tabelas e cortinas, há entradas de fixos e alas, há dobras e há 2x1 no portador da bola. Há saltos na marcação e há também desmarcações de apoio e de rutura. Há bloqueios para fazer e desfazer.Jorge Braz, Bruno Travassos, Emídio Rodrigues, José Luís Mendes e Ricardo Azevedo, cinco destacados treinadores, mostram em Futsal: Os Fundamentos do Jogo os caminhos que transformam processos naturais em equipas capazes de executar a alta velocidade. Um livro com conceitos teóricos especializados e mais de duas dezenas de exercícios práticos de treino, devidamente anotados e esquematizados. Essencial para aprender e para melhorar.