10 Contos
Denver (2016)
Uma experiência enriquecedora em terras do Tio Sam que vai trazer novos horizontes à vida de Helena, que leva Portugal a quem não conhece.
Do avesso a mal-entendido (2020)
Crónicas de ficção prestam serviço a um trabalho policial que aproveita as senhas da narrativa.
Em Código (2016 - 2019)
Apostas que a sorte dita nas diferentes surpresas codificadas a encaminhar para descobertas a viver.
Era só eu, eu só (2018)
Uma vida de mudança, plena de interferências procuradas ultrapassar com determinação e resiliência. Nem sempre há encontro com a recompensa, quando, ao contrário, há quem coloque a pedra no caminho.
Gilda (2020)
Acasos soltos que podem ser repartidos por vidas num tempo e lugar. Há sempre um desejo.
O pé na Lua (2020)
Há paixões camufladas ou frustradas que nunca chegam a conhecer os dias. Há crimes nunca decifrados, embora se cumpra o veredito publicamente anunciado. Há uma verdade perdida e uma verdade produzida.
O zoom dos dias (2032)
O manuscrito a servir para recordatório de prazer enquanto escrito e pecúlio historial para gerações vindouras.
Os Representantes (2016)
Levantam-se vozes, esgrimem-se argumentos e certezas; cruzam-se acusações a sistemas e apontam-se desumanidades. Comparece representatividade aleatória para o estudo da relevância.
Tyund – Filial 3 (2015)
Quebrar o gelo de personagens estanques não se mostra fácil. Mas a inteligência emocional do ser humano é suscetível de ser ativada, atuar pessoal e socialmente.
Uma história (2020)
O ciúme atua como tóxico, desvanece a razão, descompensa o espírito e agrega sofrimento, inutilmente.
| Editora | Editorial Novembro |
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| Editora | Editorial Novembro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Maria Fernanda Bahia |
Natural de Chaves, estudou em Vila Real, Coimbra e Porto. Aposentada desde 2009 como Professora Catedrática no Departamento de Ciências do Medicamento, Laboratório de Tecnologia Farmacêutica da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, prestando colaboração até 2018.
Tem dedicação à pintura, poesia e escrita de ficção.
Em 2012, fez uma exposição individual, “Telas e Dizeres”, em Chaves. Em 2014 participou na exposição coletiva “Encant´Arte” no Vivacidade-Espaço Criativo, no Porto. Alguns dos seus trabalhos foram mostras em duas exposições coletivas ”Farmacêuticos com Expressão Artística”, em 2014 e em 2016, na Secção Regional do Norte da Ordem dos Farmacêuticos - Porto.
Em 2015, de sua autoria, edita um livro de poesia e pintura “Momentos Gravados”. Nesse mesmo ano, é iniciada em Escrita Criativa, no Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes, tendo como Orientadora a Dra. Margarida Matos. Em 2016 seguiu a atividade cultural de Comunicação e Escrita sob a Orientação da Professora Alexandra Pinto. Em 2020, publicou o romance “Lápis-Lazúli e Diamela”, pela Editorial Novembro.
Faz parte do Conselho Editorial da Revista anual “A Fonte” do Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes, do qual é também um dos elementos da Direção.
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Lápis-Lazúli e DiamelaUma trama enquadrada nos problemas comuns da classe média a tentar superar dificuldades. Estão patentes desafios de projetos construtivos, sustentabilidade e abertura de cooperação entre entidades autárquicas, de saúde comunitária e educação escolar, num zoom do interior alentejano. A narrativa é atravessada pelo enigma do desaparecimento de uma orfeonista numa digressão a países da América do Sul, regressada anos depois, graças ao seu filho ter vindo estudar Ciências Farmacêuticas para Lisboa e apostar continuar em Portugal. É notado o esforço de adaptação de Flor ao trabalho e retoma da fonética e expressão linguística, após anos de uma vida tão longe e diferente. A dada altura, desvendar o mistério de sua mãe torna-se o objetivo de Alberto que procura ajuda através de Rodrigo, antigo orfeonista que viveu o drama e agora o revive com todas as memórias e desmemórias… -
Pinceladas e EcfrásticaEste título baseia-se no facto de os textos aqui incluídos serem ecfrases, conjunto artístico que, tendo origem remota na Grécia, na retórica do historiador e crítico literário Dioniso de Halicarnasso, (séc. I a. C.), continua a suscitar grande interesse por todos os que apreciam arte – na sua forma pictórica e literária. Numa análise mais detalhada, verifica-se que, partindo do significado inicial de `descrição´, o termo ecfrase tem vindo a sofrer vários cambiantes ao longo do tempo, sempre designando estratégias discursivas que, embora em permanente renovação, mantêm o significado original de descrição literária de uma arte, em particular de uma arte visual.In prefácio de Maria Celeste Sousa Alves É na procura de novas linguagens onde a poesia da vida se encontra com as cores que dão formas, muitas vezes puras abstrações, a interpretações compostas por sentimentos vividos e leituras vivenciadas pela própria vida. É assim que a autora desta exposição nos convida a entrar no seu mundo encantado, onde sonhos da infância inocente se completam com a riqueza da ciência e da investigação científica que fizeram parte da construção da sua pessoa. São pinceladas rígidas, onde combinações de cores vão definindo estados de alma poéticos, muitas vezes revela - dores de recordações de tempos idos, onde a criança se confronta com a pessoa adulta.In posfácio de José Manuel Tedim
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet