Da Antártida à Oceânia, de Chamonix a Katmandu, João Garcia correu o mundo sempre à procura de chegar mais longe e mais alto, até onde fosse humanamente possível. 14 ? Uma Vida nos Tectos do Mundo é a sua história, uma vida de risco e sobrevivência, uma vida de aventuras. No dia 17 de Abril de 2010, no início da tarde, João Garcia pisou o cume do Annapurna. Estava de novo no tecto do mundo, a 8091 metros de altitude. Tinha escalado, em tempo recorde, a montanha mais mortífera do planeta. E, lá em cima, sentiu que se fechava um ciclo. Era o culminar de anos de trabalho até chegar ali e conquistar a última das 14 montanhas mais altas da Terra, sem recurso a oxigénio artificial ? apenas dez alpinistas, em todo o planeta, tinham conseguido semelhante proeza, numa altura em que já doze astronautas tinham pisado a Lua. 14 ? Uma Vida nos Tectos do Mundo é a história de João Garcia, narrada pelo próprio. Fala das 14 montanhas, mas também de 14 pessoas importantes na sua progressão, das 14 competências necessárias para chegar ao topo, de 14 momentos e locais que o marcaram para sempre. Evoca ainda a sensação única de ver o planeta como poucos o viram, da liberdade que é olhar a 360 graus e saber que é impossível ir mais longe. Mas fala, sobretudo, desse modo de vida no limite, onde um passo em falso pode significar a morte. Lição de vida, fruto de muitas e dramáticas aventuras, 14 é uma leitura inspiradora para todos aqueles que sonham chegar mais alto, mas que ainda não tiveram a coragem de dar aquele primeiro passo.
João Garcia nasceu em Lisboa em 1967. Aos 16 anos iniciou-se na escalada em rocha, na Serra da Estrela. Em 1993, estreou-se na primeira montanha acima dos 8000 metros e em 1999 foi o primeiro e único português a escalar o Monte Evereste sem o recurso a oxigénio artificial nem a carregadores de altitude. Depois escalaria as restantes montanhas do planeta com mais de 8000 metros, aventura que culminou no dia 17 de Abril de 2010, no Annapurna. Em Dezembro desse ano, completou o projecto Sete Cumes, que consiste em escalar a montanha mais alta de cada continente. É autor de A Mais Alta Solidão e Mais Além, Para Além do Evereste, e co-autor de 10 Passos Para Chegar ao Topo. A 10 de Junho de 2010 é agraciado como Comendador da Ordem Honorífica Portuguesa do Mérito, pelo Estado da República Portuguesa.
João Garcia tinha 16 anos quando se iniciou em escalada em rocha. Foi o ponto de partida de uma carreira brilhante que em 1999 o levou à conquista do Evereste. Já escalou seis dos sete cumes mais altos dos sete continentes e está a um de completar os 14 com mais de 8.000 metros. É autor de dois livros, A Mais Alta Solidão (2002) e Mais Além - Para Além do Evereste (2007) e 14 Uma Vida nos Tectos do Mundo (2014) ao golfe e ao ténis.
Da Antártida à Oceânia, de Chamonix a Katmandu, João Garcia correu o mundo sempre à procura de chegar mais longe e mais alto, até onde fosse humanamente possível. 14 - Uma Vida nos Tectos do Mundo é a sua história, uma vida de risco e sobrevivência, uma vida de aventuras.
No dia 17 de Abril de 2010, no início da tarde, João Garcia pisou o cume do Annapurna. Estava de novo no tecto do mundo, a 8091 metros de altitude. Tinha escalado, em tempo recorde, a montanha mais mortífera do planeta. E, lá em cima, sentiu que se fechava um ciclo. Era o culminar de anos de trabalho até chegar ali e conquistar a última das 14 montanhas mais altas da Terra, sem recurso a oxigénio artificial - apenas dez alpinistas, em todo o planeta, tinham conseguido semelhante proeza, numa altura em que já doze astronautas tinham pisado a Lua. 14 - Uma Vida nos Tectos do Mundo é a história de João Garcia, narrada pelo próprio. Fala das 14 montanhas, mas também de 14 pessoas importantes na sua progressão, das 14 competências necessárias para chegar ao topo, de 14 momentos e locais que o marcaram para sempre. Evoca ainda a sensação única de ver o planeta como poucos o viram, da liberdade que é olhar a 360 graus e saber que é impossível ir mais longe. Mas fala, sobretudo, desse modo de vida no limite, onde um passo em falso pode significar a morte.
Em 1999, João Garcia tornou-se o primeiro e único português a atingir o mítico cume do Evereste. Esta subida bem sucedida foi, no entanto, dramática: o seu companheiro de subida, o belga Pascal Debrouwer, sofreu uma queda, já na descida, à qual não sobreviveu e João Garcia sofreu graves queimaduras por congelamento que levaram à amputação de alguns dedos das mãos e dos pés. No ano 2000, após algum tempo de recuperação, João Garcia decidiu testar a sua capacidade física e emocional para continuar a fazer aquilo que mais gosta: escalar montanhas. Depois de um regresso ao Evereste, para uma pequena homenagem ao seu companheiro falecido, um périplo pelas montanhas do Peru, Nepal, Paquistão e Antárctica provou-lhe que está apto para continuar. Deste périplo nasceu um novo livro, Mais Além, um testemunho da coragem e determinação de quem não quer desistir. João Garcia nasceu em Lisboa em 1967. Aos 16 anos iniciou-se na escalada em rocha, na Serra da Estrela. Em 1993, estreou-se na primeira montanha acima dos 8000 metros e em 1999 foi o primeiro e único português a escalar o Monte Evereste sem o recurso a oxigénio artificial nem a carregadores de altitude. Depois escalaria as restantes montanhas do planeta com mais de 8000 metros, aventura que culminou no dia 17 de Abril de 2010, no Annapurna. Em Dezembro desse ano, completou o projecto Sete Cumes, que consiste em escalar a montanha mais alta de cada continente. É autor de A Mais Alta Solidão e Mais Além, Para Além do Evereste, e co-autor de 10 Passos Para Chegar ao Topo. A 10 de Junho de 2010 é agraciado como Comendador da Ordem Honorífica Portuguesa do Mérito, pelo Estado da República Portuguesa.
A extraordinária história da escalada à montanha mais alta do planeta.“Sigo, pois, a caminhada de João Garcia, reconhecendo em cada um dos passos relatados a marca de um solitário, que se vai despojando de tudo o que é supérfluo, até mesmo da lanterna que lhe fará tanta falta na descida, das luvas exteriores que lhe custarão alguns dedos das mãos, ou da própria lucidez, que lhe custará a tragédia do regresso, até que nada mais reste senão a obstinação de quem tendo esperado tanto por aquele momento sabe agora, com o cume à vista, com o mundo inteiro a seus pés, que não há regresso nem arrependimento. Apenas aquela subida até ao cimo, até ao limite, seja ele onde for.” Em 1999, João Garcia tornou-se o primeiro português a subir o mítico cume do Evereste. A escalada custou a vida a um seu companheiro, Pascal Debrower. O drama foi acompanhado pelas televisões e pela imprensa escrita. Neste livro, temos o relato na primeira pessoa de tão marcante experiência.
Quis o destino que as vidas de Snu Abecassis e Sá Carneiro se cruzassem um dia, para nunca mais voltarem a ser iguais. A «Princesa que veio do frio», como se referiam a ela, era uma mulher obstinada, forte e cheia de vida. Fundadora das Publicações Dom Quixote, Snu criou uma linha editorial que não se cansava de enfrentar o regime. Ela era uma mulher que não tinha medo de nada. Assim foi Snu na vida profissional, mas também na pessoal, cuja grande paixão com Sá Carneiro desafiou todas as leis do Estado Novo. Por Sá Carneiro, Snu pediu o divórcio, o que era um escândalo na época. Por Snu, Sá Carneiro abandonou um casamento ultra conservador (não conseguindo, porém, de imediato o divórcio). Contra tudo e contra todos, assumiram uma união de facto, muito mal vista na época, e comportavam-se como marido e mulher. Mesmo sabendo que a sua carreira política poderia ficar ameaçada por esta união, Sá Carneiro não desarmou nunca, chegando a dizer inclusive em 1977 que «Se a situação for considerada incompatível com as minhas funções, escolherei a mulher que amo». Este livro vai fazê-lo reviver uma das mais emocionantes histórias de amor já vividas em Portugal, uma história inspiradora interrompida apenas pelo trágico acidente/atentado de Camarate, onde ambos ambos perderam a vida. Revivendo a história de Snu e Sá Carneiro o leitor terá ainda a oportunidade de viajar por alguns dos capítulos mais importantes da história da democracia em Portugal, nos quais Sá Carneiro era um dos protagonistas principais.Ver por dentro:
«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários. […] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.»
Quem quiser saber como é a vida em tempo de guerra, tem de perguntar a uma mulher. Com início a 20 de Abril de 1945, o dia em que Berlim viu pela primeira vez a face da guerra, a autora deste diário descreve o quotidiano de uma cidade em ruínas, saqueada pelo exército russo. Durante dois meses, afasta a angústia e as privações sofridas, e concentra-se no relato objectivo e racional das suas experiências, observações e reflexões. Apesar dos constantes bombardeamentos, de actos de violação, do racionamento alimentar e do profundo terror da morte, este diário traça- nos uma perspectiva única de uma mulher dotada de um optimismo notável, que não se deixa abater pelas agruras sofridas. Quem ler este diário, jamais o esquecerá.Ver por dentro: