25 De Abril - Liberdade De 1974
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No ano em que se dá início às comemorações dos 40 anos da revolução dos cravos, João Malheiro seleccionou 80 figuras ilustradas por Nuno Pedreiro, dando-nos assim um retrato pessoal e emotivo dos anos da revolução. Retratos espectaculares que, pelo seu realismo, nos trazem à memória um tempo de mudança e de esperança. Prefacio de Otelo Saraiva de Carvalho.
| Editora | Verso da História |
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| Categorias | |
| Editora | Verso da História |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | João Malheiro |
João Malheiro
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Pack BenficaO Império VermelhoO Sport Lisboa e Benfica guarda uma história com mais de cem anos que faz dele um dos maiores clubes do futebol português e que, em boa parte, ainda estava por compilar em livro. Este álbum ilustrado, luxuosamente impresso e encadernado, reflecte esse passado de feitos e glórias.365 Razões Para ser BenfiquistaO que faz com que praticamente todos os portugueses se revejam num dos três grandes clubes nacionais? Motivos não faltam: troféus de prestígio, vitórias esmagadoras, actos de heroísmo, serviços louváveis, momentos inesquecíveis? -
Benfica - Campeão com HistóriaUM CAMPEÃO Há quanto tempo não se descobria um Benfica assim?Jorge Jesus, o treinador, rompeu com o passadismo castrante.Jorge Jesus recuperou o passado glorioso. A equipa falou a Jesus?Jesus falou sempre à equipa. Não permitiu que exibisse vestígios de negligência, não permitiu que exibisse vestígios de petulância. O Benfica foi melhor equipa, porque Jesus lhe deu um cunho proletário, porque Jesus lhe deu um cunho combativo. O resto ficou, lancinantemente, por conta da arte, do talento, da erudição."Benfica Campeão Com História" é um exercício de consagração. Exalta os fautores do título 2009/2010, aclama os promotores dos mais sublimes episódios da história. Campeão e história. Juntas, as palavras não soam tão mais belas? E adicionando Benfica?"Benfica Campeão (Com) História". Três vocábulos para embalar o sonho, uma frase para legendar o sonho vermelho da eternidade. COM HISTÓRIAForam Eusébio ou Coluna. Como antes, Francisco Ferreira ou Rogério. Antes ainda, Vítor Silva ou Espírito Santo. Mais tarde, Humberto Coelho ou Chalana. Foram as chuteiras mágicas. O carisma magnético. As conquistas avassaladoras. Os artistas da bola, os poetas do jogo, os heróis do povo.Cem jogadores para cem anos de história. Sem renitência e sem temor. Também sem esforço, mas talvez com pecado, pequeno que seja, mas sempre pecado. Não há, não pode haver, duas escolhas iguais. Esta é a minha, alicerçada em muitas horas de leitura das escrituras garridas, no saldo das tertúlias berrantes, na observação directa das façanhas rubras. Não é, longe disso, um trabalho magno, mas é, imodestamente, um trabalho que não há, que não havia. -
Crónicas de Futebol & Bem Dizer Volume 3Estes escritos aparecem em tempo de crise. Claro que a crise existe. Claro que a crise não é ficção. Mas claro também que a crise é um imenso guarda-chuva, onde (quase) todos se abrigam. Também, por conta da crise, para dar mais substância a outra crise, a outras crises. A crise ou as crises de valores, de princípios. A crise da humanização, a crise da solidariedade, a crise da justiça, a crise da verdade. Estas CRÓNICAS DE FUTEBOL & BEM-DIZER também falam da crise, de muitas crises. E que pode a bola dizer da crise? E que pode a bola fazer à crise? A bola está também ela em crise ou é um dos paliativos da crise, de muitas crises? A bola faz mais pelo combate à crise, muitas crises, que muita gente junta, que muitas ideias juntas. Estas CRÓNICAS DE FUTEBOL & BEM-DIZER exaltam bola e chutam na crise. Dizem bem da bola e não dizem bem dos fautores da crise. Dizem da bola coisas que a bola merece que se diga. São coisas da bola que só a bola poderia deixar que se dissessem. A bola é mais do que a bola. A bola tem histórias, tantas histórias. A bola não tem crise de histórias, mesmo que sejam histórias de crise, de muitas crises. Estas CRÓNICAS DE FUTEBOL & BEM-DIZER fazem rolar a bola. Jogam ao ataque na defesa da bola, jogam à defesa no ataque à crise. -
Eusébio - Biografia AutorizadaO maior futebolista português de todos os tempos viveu períodos em que a sua vida desportiva se confundiu com a fábula. Exornou os requintes de um campeão. Merecido para o predestinado, mas sempre trabalhador insano, lutador indomável. Repentista, intuitivo, enleante, não deixou de ser um óptimo companheiro e um admirável adversário. Engalfinhado em lesões várias e incompreensões múltiplas, superou com elevação afições, dores e raivas. O futebol cristalino de Eusébio provocou hemorragias colectivas de prazer. Deixou páginas ornadas de fantasia, de magia. Disputou desafios épicos, aos quais emprestou golos plasticamente belos. Chegou a deixar o país em transe, agitou o orgulho pátrio. Fez o Mundo acordar vermelho e português. -
Benfica - No Desenho da HistóriaBenfica no Desenho da História é uma obra com coautoria de João Malheiro e Sofia Zambujo, prefaciada por José Jorge Letria (presidente da Sociedade Portuguesa de Autores) e com um texto de carácter institucional de Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, clube que já licenciou o livro. Benfica no Desenho da História compila os 120 melhores jogadores e os 10 melhores treinadores do percurso centenário do Sport Lisboa e Benfica. Trata-se de uma obra que contempla desenhos de todos os biografados e textos evocativos das respetivas carreiras. Benfica no Desenho da História é uma obra sem igual no panorama bibliográfico desportivo nacional e suscetível de enriquecer sobremaneira o património do Sport Lisboa e Benfica (prestes a inaugurar o seu Museu no Estádio da Luz) e dos adeptos benfiquistas ou mesmo simpatizantes de outros clubes. -
Crónicas de Futebol & Bem-Dizer IIBem-dizer ou mal-dizer? Dizer bem também pode ser dizer mal. E dizer mal na~o pode ser dizer bem? Quando se diz bem do futebol, da bola, das suas gentes mais genuínas, mal se diz daqueles que machucam o futebol, a bola, as suas gentes mais genuínas. Quando se diz mal daqueles que machucam o futebol, bem se diz do futebol, da bola, das suas gentes mais genuínas. Bem-dizer ou mal-dizer, dizer bem ou dizer mal andam mesmo a par. Fale-se de futebol, fale-se do que quer que seja. A questão é que o futebol merece que se diga bem, que se lhe diga bem. Ja´ quem lhe não quer bem merece que se diga mal, que se lhe diga mal. -
Benfica no Pico da EuropaA eternidade completa 50 anos. O Benfica campeão da Europa rompeu as fronteiras convencionais da bola. De acento tónico na cobiça, no ritual das suas belas aguarelas, espreguiçou-se por toda a parte onde o futebol reclamou um vencedor. Prisioneira de talento, fazendo aproximação ao fantástico, a equipa rubra caminhou num ciclo hegemónico. Despachou antagonistas com entoação técnica, venceu jogos a reboque de tocatas superiores, arrebatou pergaminhos na fúria criativa dos seus enunciados. Guttmann foi o guia da revolução, o mago da orquestra. Fez o parto do elenco com a ciência exacta da solução. Ainda hoje é referência ideológica, mais esse donativo de fuzilar a tacanha timidez do pontapé lusitano. Dirigiu episódios que foram quase a versão futebolística do milagre das rosas ou da epopeia das descobertas. A construção europeia da bola só pode ter uma dívida perpétua ao Benfica. -
(E)Ternamente EusébioO maior futebolista português de todos os tempos viveu períodos em que a sua vida desportiva se confundiu com a fábula. Exornou os requintes de um campeão. Merecido para o predestinado, mas sempre trabalhador insano, lutador indomável. Repentista, intuitivo, enleante, não deixou de ser um óptimo companheiro e um admirável adversário. Engalfinhado em lesões várias e incompreensões múltiplas, superou com elevação afições, dores e raivas. O futebol cristalino de Eusébio provocou hemorragias colectivas de prazer. Deixou páginas ornadas de fantasia, de magia. Disputou desafios épicos, aos quais emprestou golos plasticamente belos. Chegou a deixar o país em transe, agitou o orgulho pátrio. Fez o Mundo acordar vermelho e português. -
Eusébio: tributoNeste livro, cerca de 300 personalidades, nacionais e mundiais, numa compilação de João Malheiro, biógrafo oficial do Pantera Negra, dão o seu testemunho, recolhido quer em vida quer já a título póstumo, daquele que o Parlamento de Portugal, por decisão unânime, decidiu transladar para o Panteão Nacional.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?