Valentim e Diana ajudam Violeta a guardar e a Defender o anel da feiticeira Flamel, que tantos cobiçam, e isso empurra-os para um mundo de coisas secretas, um reino de magia. Diz o oráculo da deusa-mãe que só ela, a magia, pode salvar a Terra de uma grande ameaça: abriu-se a caixa onde a magia negra estava fechada, há mais de 500 anos, e que é a fonte de todos os males. Entretanto, a Dentinho continua a fazer a telenovela ?A menina perdida?, com o papagaio Salomão. Voltaram a zangar-se e ele saiu para a rua, aborrecido. Fez mal, pois caiu-lhe um vaso na cabeça e ele perdeu a memória. Como não se lembrava do antigo dono, escolheu outro qualquer, à sorte; e a sorte empurrou-o para o ombro de Mil-Homens, que ia a passar. Sorte? Não terá sido azar?
Valentim e Diana ajudam Violeta a guardar e a Defender o anel da feiticeira Flamel, que
tantos cobiçam, e isso empurra-os para um mundo de coisas secretas, um reino de magia. Diz
o oráculo da deusa-mãe que só ela, a magia, pode salvar a Terra de uma grande ameaça:
abriu-se a caixa onde a magia negra estava fechada, há mais de 500 anos, e que é a fonte
de todos os males.Entretanto, a Dentinho continua a fazer a telenovela "A menina perdida",
com o papagaio Salomão. Voltaram a zangar-se e ele saiu para a rua, aborrecido. Fez mal,
pois caiu-lhe um vaso na cabeça e ele perdeu a memória. Como não se lembrava do antigo
dono, escolheu outro qualquer, à sorte; e a sorte empurrou-o para o ombro de Mil-Homens,
que ia a passar. Sorte? Não terá sido azar?
«Quando deixo a vida fluir, o sagrado em mim revela-se; uma revelação que está para
além da mente do homem comum, mas que o Avatar tão bem conhece e sente.
Quando permito canalizar esta energia, as minhas asas recuperam a sua verdadeira
essência, como se saísse do casulo do silêncio, para dialogar com os Amigos, Deus,
Energia... Então, a minha alma num sopro de liberdade diz: Já não estás preso ao que
foste no passado, estás livre para viver o presente. A ilusão desfaz-se, e as conversas
tomam lugar na galeria dos que não seguem caminhos feitos, dos que pararam de
sobreviver para finalmente começar a viver.
Cada uma das páginas deste livro conecta-nos com a essência, com o Avatar que
habita na alma de cada ser que temporariamente ocupa um corpo. Irá sentir que muitas
destas páginas são para si, foram escritas para si e por si.»
Este livro estimula a sua Busca, a sua Reflexão.
Como reagiria se alguém lhe dissesse que tem à sua disposição um dos meios mais eficazes para recuperar a saúde: as suas próprias mãos? Através dos séculos, a cura pela energia através da imposição de mãos foi uma prática muito utilizada pelos grandes mestres.
Carlos Campos, que trabalha com passagem de energia há mais de vinte anos, apresenta neste livro uma terapia de cura baseada na interligação de várias técnicas que foi adquirindo ao longo dos anos. É um processo muito simples, seguro e que está ao alcance de todos, proporcionando harmonização da saúde física, emocional, mental e espiritual através da consciência de cada um.
Um livro em que o Autor narra o reencontro após catorze anos com o seu Mestre e Guia
Espiritual em onze experiências extraordinárias na sua sabedoria existencial muito útil
para o leitor.
A história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro:
O João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: