A ciência económica em Portugal
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A história do pensamento económico recente português está ainda em grande medida por fazer. Este livro, tendo por base testemunhos de alguns dos seus principais protagonistas, é um contributo para compreender a natureza e dinâmicas de evolução da ciência económica em Portugal no passado recente. Pretende-se, através de um conjunto de flashes sobre a realidade da investigação e do ensino da Economia em Portugal, dar conta do modo como a prática desta ciência se tem vindo a estruturar no país e das dinâmicas institucionais que lhe subjazem. Em última instância, o objetivo é contribuir para um melhor conhecimento da Economia como disciplina complexa e plural preenchendo uma lacuna no panorama da história desta ciência em Portugal.
Sumário do livro:
1.Introdução
2.O GEBEI: Um pensamento económico estruturado na periferia da Europa (José Reis)
3.Novas Economias em Portugal: os economistas Pinto Barbosa (João Rodrigues)
4.O Banco de Portugal e a disseminação de ideias económicas (Ana Costa)
5.A natureza prática do pensamento económico em Portugal (Vítor Neves)
6.O ensino pós-graduado da Economia em Portugal e a disseminação das ideias económicas (Manuel Branco, Ana Costa e Gonçalo Marçal)
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| Editora | Almedina |
|---|---|
| Coleção | Fora de Coleção |
| Categorias | |
| Editora | Almedina |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Reis, Vítor Manuel Leite Neves |
Vítor Manuel Leite Neves
José Reis
Vítor Neves é doutorado em Economia pela Universidade de Coimbra, Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e investigador do Centro de Estudos Sociais (CES). Tem-se dedicado ao estudo dos fundamentos, natureza e dinâmicas da Economia como ciência, com diversas publicações nesta área.
JOSÉ REIS Economista, Professor Catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
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Ensaios de Economia ImpuraEste livro apareceu pela primeira vez em público em Julho de 2007. O tempo passado é escasso, mas a verdade é que aquela data parece já bem mais distante do que o tempo cronológico deixa entender. De facto, o contexto em que, então, se entendia esta publicação era sobretudo o de uma discussão intelectual dentro da economia, enquanto disciplina. Ora, durante esta súbita aceleração da história em que estamos profundamente mergulhados, produziu-se um resultado de monta de que o livro é beneficiário: as questões mais essenciais da economia invadiram a praça pública, deixaram de estar tão confinadas a redutos académicos, foram postas e puseram-se em questão. Assistiu-se a revisões radicais do que se supunha normalizado e até natural. A economia laicizou-se, publicizou-se. Índice Introdução 1. O livro como ensaio institucionalista 2. Os interesses de investigação 3. A perspectiva 4. Instituições, governação e mudança institucional 5. O institucionalismo 6. O debate, hoje 7. Os textos Primeira Parte Governação, Institucionalismo e Estado: Os genes impuros da economia A Economia Impura: O mundo das instituições e da governação O Institucionalismo Económico: Crónica sobre os saberes da economia O Estado e a Economia: Novas e velhas questões A Economia Constitucional: O Estado e as Instituições na visão de um individualista radical (J. Buchanan) Segunda Parte Evolução e Processo: Europa, Portugal, densidades e relações Europa e Cidades: Governação e densidades político-institucionais Estado, Mercado e Comunidade: A economia portuguesa e a governação contemporânea A Economia Portuguesa: Entre Espanha e as finanças transnacionais Terceira Parte Contextos e Territórios: O processo da vida Diferenciação e Mudança: Do rural ao território Os Lugares e os Contextos: Tempo, espaço e mediações na organização das economias contemporâneas Uma Epistemologia do Território -
A Economia Política do RetrocessoEste livro fornece-nos uma análise rigorosa a importantes causas, dimensões e expressões do processo de reconfiguração da economia, da sociedade e do Estado português, posto em execução acelerada com as políticas de austeridade e de ajustamento estrutural. Trata-se de um diagnóstico possível de um período da nossa história que há de ser estudado com grandes exigências. Na parte final, propõem-se caminhos alternativos. Por trás de aparentes soluções técnicas e da invocação de determinismos existem raízes ideológicas. Estamos, sem dúvida, perante uma opção: um programa de Economia Política do Retrocesso Social e Civilizacional, experimentado em Portugal. As opções e inflexões de ritmo das políticas europeias pesaram no percurso trilhado, a dependência externa foi usada para servir interesses privados em vez do interesse nacional, contribuindo para o florescimento da atividade financeira e o sobre-endividamento privado que, em 2011, era 3 vezes a dimensão do endividamento público. A campanha de responsabilização do povo português, a manipulação da dívida e a imposição de condições que a tornam cada dia maior e insustentável, as posições de cedência e submissão aprisionaram o país, provocaram profundas lesões económicas e sociais, uma brutal transferência de rendimentos do trabalho para o capital, uma degradação do Estado Social de Direito Democrático. Tudo isso torna clara a razão por que o Tribunal Constitucional se tornou, de forma tão emergente, um dos garantes da sua salvaguarda num quadro de contra-reforma constitucional. Manuel Carvalho da Silva -
A Economia Portuguesa - Formas de Economia Política numa periferia persistente (1960-2017)Centra-se na economia portuguesa atual e nos problemas da sua estabilização e desenvolvimento. Oferece uma leitura de economia política em que se analisam os ciclos de crescimento recentes e a problemática da crise e da estagnação. Pretende intervir na forma de discutir economia e sugere que há pontos essenciais que têm de ser considerados, apresentando-os. É um livro muito informativo e analítico, tendo escolhido sete tópicos com os quais se ?lê? a realidade económica e se propõem interpretações sobre o país, de um ponto de vista estrutural. Detêm-se também no debate do quadro europeu e termina, recorrendo de novo a sete tópicos, a discutir "as coisas de hoje mesmo". -
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Como reorganizar um país vulnerável?Macroeconomia e organização económica, políticas públicas, trabalho, emprego e produção, territórios urbanos, ambiente, famílias, interdependências sociais e desigualdades. Estas podiam ser as palavras-chave deste livro para com elas estudarmos vulnerabilidades a que não podemos deixar de dar atenção. Mas interessamo-nos também pelas alternativas. E elas ficam aqui propostas em todos os domínios. A incerteza radical que nos rodeia é o convite mais forte para que discutamos e olhemos para o essencial, sabendo que não pode ser nas velhas racionalidades nem nas velhas restrições que encontramos os termos da discussão. É a vida que se nos impõe como maior valor. Tanto as vidas individuais como a vida que tem de orientar a nossa reorganização coletiva, na economia, na sociedade, no espaço público e político. -
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