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Sinopse

Aos 30 anos de idade, em Outubro de 1965, Annie Silva Pais, filha única do director da PIDE, toma uma decisão considerada ultrajante para o pai e para o regime português: abandona o marido, a família, os amigos e o país para se entregar à revolução cubana. Desaparece durante três meses. No Portugal de Salazar teme-se que tenha sido raptada para ser utilizada como arma no contexto da luta anticolonial. Quando reaparece, Annie revela uma ardente paixão por Che Guevara, enamora-se do médico pessoal de Fidel Castro, e estabelece uma prolongada relação com o ministro do Interior, José Abrantes. Tradutora e intérprete de Fidel, Annie só regressa a Portugal após o 25 de Abril, para ir visitar o pai à prisão de Peniche…


7.ª edição desta obra distinguida com o Grande Prémio Gazeta de 2002, com novo posfácio dos autores

«Estamos perante um jornalismo de investigação histórica de grande interesse para o historiador.» Luís Reis Torgal, historiador

 «Um livro fascinante.» António Monteiro, embaixador

«Um livro que desafia a condição mais elementar do jornalismo: a da perenidade.» Sara Belo Luís, revista Visão


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Autor(es)

José Pedro Castanheira

José Pedro Castanheira (Lisboa, 1952) é jornalista profissional desde 1974. Tem formação em Economia e uma pós‑ graduação em Jornalismo. Trabalhou em jornais como A Luta, O Jornal e, durante 28 anos, o Expresso. Foi presidente da direcção do Sindicato dos Jornalistas. Tem‑ se dedicado à grande reportagem e ao jornalismo de investigação, e ganhou alguns dos mais prestigiados galardões atribuídos em Portugal. É autor de uma dezena de livros, nomeadamente Quem Mandou Matar Amílcar Cabral? (1995, editado também em Itália e França); A Filha Rebelde (com Valdemar Cruz, 2003, editado também em Espanha e que deu origem a uma peça de teatro e a uma série televisiva); Os Dias Loucos do PREC (com Adelino Gomes, 2006); e Jorge Sampaio: Uma biografia (2 vols., 2012/2017). Na Tinta‑ da‑china, publicou A Queda de Salazar (com António Caeiro e Natal Vaz, 2018), Olhe Que Não, Olhe Que Não! (com José Maria Brandão de Brito, 2020) e Volta aos Açores em 15 Dias (2022), um diário de bordo que foi a sua primeira incursão fora dos quadros do jornalismo e que foi distinguido com o Grande Prémio de Literatura de Viagens APE — Maria Ondina Braga. Integrou o júri das Bolsas de Investigação Jornalística, concedidas pela Fundação Calouste Gulbenkian.


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Valdemar Cruz

Valdemar Cruz é jornalista profissional desde 1976, tendo iniciado a sua atividade no jornal O Diário. Desde então tem colaborado com diversas publicações nacionais e estrangeiras. Nas últimas três décadas fez parte da redacção do semanário Expresso. Várias vezes premiado, foi em 2002 galardoado com o Grande Prémio Gazeta de Jornalismo, a mais importante distinção do jornalismo português, pela coautoria, com José Pedro Castanheira, da reportagem «A Filha Rebelde», publicada na Revista do semanário Expresso. É autor de Histórias Secretas do Atentado a Salazar e O Que a Vida Me Ensinou, publicados pela Temas e Debates, entre outros livros.


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