A Filosofia Contemporânea: figuras e movimentos
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De que modo poderemos enquadrar o trabalho de autores como Husserl, Heidegger, Sartre, Merleau-Ponty, Lévinas, Gadamer, Ricoeur, Foucault, Adorno, Agamben, Zizek ou Wittgenstein? Em que termos podemos compreender os conceitos de Fenomenologia, Filosofia Analítica, Existencialismo, Pragmatismo, Feminismo, Pós-modernismo, Naturalismo ou Cognitivismo?
Apresentando um percurso por entre figuras e movimentos da Filosofia Contemporânea, este livro sugere uma resposta para a qual conta com a exploração pessoal do leitor.
| Editora | Edições 70 |
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| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Sofia Miguens |
Sofia Miguens é professora catedrática do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde ensina, sobretudo, epistemologia, filosofia da mente, filosofia da linguagem e filosofia contemporânea. É autora de nove livros: Uma Teoria Fisicalista do Conteúdo e da Consciência – Daniel Dennett e os debates da filosofia da mente (2002), Racionalidade (2004), Filosofia da linguagem (2007), Será que a minha mente está dentro da minha cabeça? Da ciência cognitiva à filosofia (2008), Compreender a mente e o conhecimento (2009), John McDowell – Uma análise a partir da filosofia moral (2014), Uma leitura da filosofia contemporânea – figuras e movimentos (2019) e Que coisa é o mundo? O estado dogmático (2021) e Arte Descomposta – Stanley Cavell, a estética e o futuro da filosofia (2022). Coordenou vários volumes colectivos em português e inglês, o último dos quais The Logical Alien (Harvard University Press, 2020).
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Uma Leitura da Filosofia Contemporânea: figuras e movimentosOs contornos da Filosofia Contemporânea são difíceis de traçar. De que modo poderemos enquadrar o trabalho de autores como Husserl, Heidegger, Sartre, Merleau-Ponty, Lévinas, Gadamer, Ricoeur, Foucault, Adorno, Agamben, Zizek ou Wittgenstein? Em que termos podemos compreender os conceitos de Fenomenologia, Filosofia Analítica, Existencialismo, Pragmatismo, Feminismo, Pós-modernismo, Naturalismo ou Cognitivismo? Apresentando um percurso por entre figuras e movimentos da Filosofia Contemporânea, este livro sugere uma resposta para a qual conta com a exploração pessoal do leitor.VER POR DENTRO Ver página inteira -
Arte Descomposta - Stanley Cavell, a estética e a filosofiaToda a obra de Stanley Cavell, seja o seu tópico o teatro de Shakespeare ou de Beckett, o cinema de Hollywood, a escultura de Caro ou a desconstrução de Derrida, assenta sobre as filosofias da linguagem de Wittgenstein e Austin, e sobre a visão que nestas se encontra da vida dos animais humanos na linguagem e na cultura. Por trás da pergunta «O que é a arte?» encontram-se assim, em Cavell, perguntas como: Como se dá a entrada na linguagem? O que é falar em nome próprio? Como é possível escapar à inexpressividade? O que é falar por outros, com quem consentimos associar-nos? O que é reconhecer os outros, ser reconhecido por eles, ou reconhecer uma comunidade? Que responsabilidade tenho eu pela forma como a linguagem significa? O que é consentir e dissentir? Como se chega a ter, não apenas uma voz própria, mas uma voz capaz de articular algo de novo, por exemplo de artisticamente novo? Como pode essa voz alguma vez ser partilhada? -
Arte Descomposta - Stanley Cavell, a estética e a filosofiaToda a obra de Stanley Cavell, seja o seu tópico o teatro de Shakespeare ou de Beckett, o cinema de Hollywood, a escultura de Caro ou a desconstrução de Derrida, assenta sobre as filosofias da linguagem de Wittgenstein e Austin, e sobre a visão que nestas se encontra da vida dos animais humanos na linguagem e na cultura. Por trás da pergunta «O que é a arte?» encontram-se assim, em Cavell, perguntas como: Como se dá a entrada na linguagem? O que é falar em nome próprio? Como é possível escapar à inexpressividade? O que é falar por outros, com quem consentimos associar-nos? O que é reconhecer os outros, ser reconhecido por eles, ou reconhecer uma comunidade? Que responsabilidade tenho eu pela forma como a linguagem significa? O que é consentir e dissentir? Como se chega a ter, não apenas uma voz própria, mas uma voz capaz de articular algo de novo, por exemplo de artisticamente novo? Como pode essa voz alguma vez ser partilhada? -
A Filosofia Contemporânea - Figuras e MovimentosOs contornos da Filosofia Contemporânea são difíceis de traçar. De que modo poderemos enquadrar o trabalho de autores como Husserl, Heidegger, Sartre, Merleau-Ponty, Lévinas, Gadamer, Ricoeur, Foucault, Adorno, Agamben, Zizek ou Wittgenstein? Em que termos podemos compreender os conceitos de Fenomenologia, Filosofia Analítica, Existencialismo, Pragmatismo, Feminismo, Pós-modernismo, Naturalismo ou Cognitivismo? Apresentando um percurso por entre figuras e movimentos da Filosofia Contemporânea, este livro sugere uma resposta para a qual conta com a exploração pessoal do leitor.
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A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»