A Filosofia da Canção Moderna
Relógio d' Água
2023
29,00 €
Envio previsto até
A Filosofia da Canção Moderna é o resultado de um trabalho iniciado em 2010, no qual Bob Dylan expõe a sua perspectiva da natureza da música popular. Escritos numa prosa única, os mais de sessenta ensaios focam-se em canções de outros artistas, desde Stephen Foster a Elvis Costello, ou de Hank Williams a Nina Simone. Apesar de, ostensivamente, serem sobre música, são meditações e reflexões sobre a condição humana.
O livro conta ainda com uma cuidadosa selecção fotográfica.
| Editora | Relógio d' Água |
|---|---|
| Coleção | Música |
| Categorias | |
| Editora | Relógio d' Água |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Bob Dylan |
Bob Dylan
Bob Dylan lançou trinta e nove álbuns de estúdio, que colectivamente venderam mais de 125 milhões de cópias por todo o mundo. Venceu o Prémio Nobel da Literatura e recebeu a Ordem Nacional da Legião de Honra, uma Citação Especial do Prémio Pulitzer e a Medalha Presidencial da Liberdade, a mais alta distinção civil atribuída pelos Estados Unidos da América. As suas memórias, Crónicas: Volume I, estiveram um ano na lista de livros mais vendidos do New York Times.
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Crónicas - Volume IBob Dylan, pseudónimo de Robert Allen Zimmerman, nasceu em Duluth, no Minnesota, em 1941, no seio de uma família de proveniência russa e judaica. Começou a escrever poemas com dez anos de idade, e aprendeu sozinho a tocar piano e guitarra. No Outono de 1959 foi estudar na Universidade de Minnesota. O contacto com a grande cidade marcou-o profundamente. Foi então que começou a interessar-se pelas origens do rock and roll, e a ouvir intérpretes e criadores como Woody Guthrie. No ano seguinte, resolveu deixar a Universidade e seguir para Nova Iorque. «Já tinha passado por muitas coisas e visto muitas outras. Mas agora o destino ia revelar-se. Senti que estava a olhar directamente para mim e para mais ninguém.»Assim Dylan se refere à intuição de que algo muito importante ia mudar na sua carreira como na sua vida. Através do seu olhar e do seu espírito profundamente disponível, podemos ver como era Greenwich Village, por volta de 1961, quando pela primeira vez chega a Nova Iorque. Cidade de mágicas possibilidades, era o lugar das festas fumarentas que se prolongavam pela noite fora, o sítio onde todos os dias despertavam novos talentos para a literatura e para a arte, o palco dos amores transitórios e das amizades inquebrantáveis. Com a história das suas deslocações para New Orleans, para Woodstock, para o Minnesota e para o Oeste, este 1.º volume das Crónicas revela uma memória íntima e profundamente pessoal de uma época extraordinária, uma comovente descrição da vida, das pessoas e dos lugares que marcaram de forma indelével Dylan e a sua arte. -
Canções - Volume 1 (1962-1973)Índice VOLUME 1 Bob Dylan The Freewheelin' Bob Dylan The Times They Are A-Changin' Another Side of Bob Dylan Bringing It Ali Back Home Highway 61 Revisited Blonde on Blonde John Wesley Harding Nashville Skyline Self Portrait New Morning The Basement Tapes Pat Garrett & Billy the Kid Planet Waves Notas sobre a tradução Discografia Índice de editores e datas de copyright -
Canções - Volume 2 (1974-2001)Índice VOLUME 2 Blood on the Tracks Desire Street Legal Slow Train Coming Saved Shot of Love Infidels Empire Burlesque Knocked Out Loaded Down in the Groove Oh Mercy Under the Red Sky Time Out of Mind «Love and Theft» Primeiras letras de canções Notas sobre a tradução Discografia Índice de editores e datas de copyright -
Crónicas - Volume 1Bob Dylan chega a Nova Iorque em 1960, quando não completara ainda vinte anos. Em Crónicas recorda os seus encontros com músicos, produtores e artistas e os seus primeiros amores e fala-nos da desordenada biblioteca, descoberta em casa de um amigo e que foi essencial na sua formação, onde leu de Tucídides a Eliot. -
TarântulaTarântula é o primeiro livro publicado por Bob Dylan, uma prosa poética que causa um efeito de estranheza que perdura.
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25 de Abril de 1974 - Quinta-FeiraPara celebrar Abril e os 50 anos de democracia: O GRANDE ÁLBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O25 DE ABRIL DE 1974, PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA, O FOTÓGRAFO QUE ESTEVE LÁ EM TODOS OS MOMENTOS. Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha – para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. «Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou‑a em cima da mesa e disse: ‘Acabou. Está resolvido.’ Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do ativista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» — LUÍS PEDRO NUNES, PREFÁCIO -
Fotografia com Câmara Digital e SmartphonePrefácio de António LopesAssociação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF)***O LIVRO MAIS ATUAL E DIDÁTICO SOBRE FOTOGRAFIAEscrito de forma didática, simples, acessível e entusiasta, este livro, completo e atual, ensina as bases do processo fotográfico digital, desde a composição e o registo da imagem, à sua edição e publicação, sem esquecer o desenvolvimento de um projeto fotográfico.Trata-se de uma obra de referência obrigatória para quem se quer iniciar e desenvolver no apaixonante mundo da fotografia digital, uma realidade generalizada ao alcance de todos e impulsionada pela capacidade que os smartphones têm de incorporar máquinas fotográficas que permitem o registo e a publicação diários de milhares de imagens.Um livro repleto de conceitos estéticos e estratégias técnicas, destinado a todos os que queiram aprender fotografia.UM LIVRO A PENSAR EM SI:+ 370 fotografias+ 120 dicas úteis+ 90 ilustrações+ 100 recursos web+ 20 fotógrafos convidados+ 20 exemplos de fotografias de várias áreas+ 30 exemplos de fotografia com flash NOVO15 técnicas criativas exemplificadas1 apêndice do Centro Português de Fotografia (CPF)Recomendação da APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica) NOVOO QUE PODE ENCONTRAR NESTE LIVRO?· História da fotografia · Elementos de cultura visual · Características da luz e da cor · Enquadramento e construção de imagens · Tipos de equipamentos fotográficos · Tempo de exposição, abertura e ISO · Fotografar em modo manual · Técnicas criativas · Bases de edição · Sugestões para evoluir na fotografia· Conceitos e técnicas de iluminação com flash NOVO· Desenvolver um projeto fotográfico NOVOCom a participação dos fotógrafos:André Boto | André Brito | DiArte | Diogo Lage | Frederico van Zeller | Hugo Silva | Hugo Suíssas | João Azevedo | José Fragozo | Luís Godinho | Luís Mileu | Miguel Lopes | Pau Storch | Pedro Gomes | Pedro Nóbrega | Ricardo Garrido | Rita Fevereiro | Rui Guerra | Tânia Neves | Tiago Sales | Valter Antunes -
Luís Villas-Boas - O Pai do Jazz em PortugalLuís Villas Boas é unanimemente considerado o «pai» do jazz em Portugal. Nascido em Lisboa, a 26 de Março de 1924, numa família com fortes tradições musicais e ligada à cultura em geral.A ele se devem a criação do programa de rádio mais influente na divulgação do jazz, Hot Club, transmitido ininterruptamente entre 1945 e 1969, a organização das primeiras jam sessions, a autoria dos primeiros artigos de imprensa informados, a fundação das primeiras instituições jazzísticas nacionais - Hot Clube de Portugal, 1948; Discostudio, 1958; Luisiana Jazz Club, 1965 -, e a produção dos primeiros grandes concertos: Sidney Bechet, 1955; Count Basie, 1956; Bill Coleman, 1959.No final dos anos de 1970 teve um papel decisivo na promoção do ensino, fundando as escolas do Hot Clube de Portugal - onde se têm formado nos últimos cerca de 50 anos as sucessivas gerações de músicos que mantêm o jazz como um género musical vivo -, e do Luisiana Na década de 1980, juntamente com Duarte Mendonça, viria a ter os seus próprios programas de jazz - Aqui Jazz (1978-1979), Jazz Magazine (1978-1979), Club de Jazz (1982-1985) e Jazz para Todos (1986).Para celebrar o 100 º aniversário do nascimento de Luís Villas Boas este livro reúne uma primeira narrativa biográfica e, através de 70 entrevistas à imprensa, rádio e televisão, dá-lhe a palavra, acompanhando a evolução do seu pensamento e acção ao longo de quase 50 anos, bem como o percurso do jazz no Portugal do século XX. -
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