A Força Aérea no Fim do Império
«Repito e reforço esta ideia, quantos combatentes, de Terra, Mar e Ar, estão vivos e devem a vida à ação da Força Aérea? Jamais se pode falar da História da Força Aérea, sem que se enalteça o período mais brilhante, como Ramo Independente das Forças Armadas Portuguesas: a sua ação na Guerra do Ultramar, antes, durante e depois dela ter terminado. Por isso aqui estamos a enaltecer, sublinhar e agradecer em nome de todos os que direta ou indiretamente sentiram o que foi a ação da Força Aérea, nessa guerra, quer em ações independentes quer na extraordinária forma como conduziu, no seu âmbito, a Cooperação Aeroterrestre. A Força Aérea, sempre ao longo de toda a sua História, tem sabido evoluir de acordo com as circunstâncias e com os recursos disponíveis. Novos combatentes cumprem novas missões nas Operações de Paz e Humanitárias. A todos desejamos os maiores êxitos.»
| Editora | Âncora Editora |
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| Editora | Âncora Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Bispo, Ricardo Cubas, José Armando Vizela Cardoso |
O Autor, José Armando Vizela Cardoso, nasceu na Lamarosa, Torres Novas, em Agosto de 1941, porque o seu pai era ali professor na Escola Primária.
Em 1945, o seu pai pediu transferência para leccionar na Escola da Golegã, onde o Autor acabou por passar a sua meninice e início da juventude.
Por exigências da formação complementar, o Autor teve de deixar a Golegã, depois de completar o 5º Ano no Liceu Sá da Bandeira, em Santarém, quando corria o ano de 1955.
O Autor veio a licenciar-se na Academia Militar, onde completou o Curso de Ciências Aeronáuticas Militares, e depois duma carreira como piloto, ou piloto-instrutor de aviões de caça/combate, na Força Aérea Portuguesa, retirou-se no ano 2.000, como T-General.
O Autor tem como “hobby” o estudo da Ordem Militar e Religiosa dos Templários, e tem publicados, os seguintes livros:
- Templários em Tomar (em português, em espanhol e em inglês);
- Voando no Céu do Reino do Monomotapa;
- A Força Aérea no Fim do Império
- A Guerra Aérea em Moçambique.
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Voando no Céu do Reino do Monomotapa: Guerra do Ultramar, Moçambique 1972-1974O autor, piloto de caça Fiat G-91, descreve-nos um conjunto de operações levadas a cabo em Moçambique nos anos de 1972 a 1974 que surpreenderão o leitor. Um livro imperdível para todos aqueles que se interessam pelas questões do último conflito colonial e da acção da Força Aérea em particular. -
Templários em Tomar - A iniciação dos Templários e dos cavaleiros da Ordem Militar e Religiosa de Cristo em PortugalNão é tarefa fácil escrever sobre os Templários, quando as fontes estão dispersas e derivam essencialmente de pesquisa em templos, em fortalezas e outras obras onde eles nos deixaram sinais e indícios, que há que interpretar, correlacionar entre si, deduzir e concluir, já que grande parte do registo escrito da história destes destemidos e “sobredotados” Cavaleiros do Templo, quer por causas calamitosas, quer por razões premeditadas, não tem sido fácil de encontrar. General José Armando Vizela Cardoso -
Templários en Tomar - Ls iniciación de los Templarios y de los caballeros de la Ordem Militar y Religiosa de Cristo em PortugalLa presente obra de José Armando Vizela Cardoso, ex General de la Fuerza Aérea Portuguesa, cuyas referencias de vida y permanencia son referenciadas por Tomar, también entra en la galería de los estudios Templarios…A presente obra de José Armando Vizela Cardoso, ex-General da Força Aérea Portuguesa, cujas referências de vida e permanência são referenciadas por Tomar, entra também na galeria dos estudos templários...En Luiz Maria P. S. Graça autor del prefacio Profe. Estudiante Universitario Retirado de la Universidad Católica No es tarea fácil escribir sobre los Templarios, cuando las fuentes están dispersas y derivan esencialmente de investigaciones en templos, fortalezas y otras obras donde nos dejaron señales y pistas, las cuales deben ser interpretadas, correlacionadas entre sí, deducidas y concluidas. , ya que gran parte del registro escrito de la historia de estos intrépidos y “dotados” Caballeros del Temple, ya sea por causas calamitosas o por razones premeditadas, no ha sido fácil de encontrar. General José Armando Vizela Cardoso -
The Templar Knights in Tomar - The initiation of the Templars and Knights of the Military and Religious Order of Christ in PortugalIt is not an easy task to write about the Templars, when the sources are scattered and derive essentially from research in temples, fortresses and other works where they left us signs and clues, which must be interpreted, correlated with each other, deduced and concluded, since much of the written record of the history of these fearless and “gifted” Knights of the Temple, either for calamitous causes or for premeditated reasons, has not been easy to find. General José Armando Vizela Cardoso -
Memórias da GalerganaAs Memórias podem constituir preciosas fontes de informação histórica, desde que, quem as escreve, seja imparcial, seja isento e não se deixe tomar por opiniões, em detrimento de factos... Com as “Memórias da Galegana”, pretendo prestar a minha sentida homenagem, que está ao meu alcance levar a cabo, a uma geração de notáveis goleganenses, com vincada personalidade e elevado carácter, que tive a boa graça de conhecer. Porque o livro é a medicina do esquecimento, esta é a maneira de que disponho, ainda que com naturais fragilidades, de poder eternizar estes ilustres goleganenses!
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?