A girafa pescoço-de-garrafa
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«Hoje a girafa faz anos! Hoje a girafa faz anos!» -é o grito que ecoa por todo o Jardim Zoológico. Ninguém percebe a razão de tamanha agitação -no entanto, como aquilo que as girafas mais gostam é de dar nas vistas, é natural que se faça grande burburinho à volta do seu aniversário. A propósito, aproveita o contador para «meter língua-à-obra» e explicar como as altivas girafas ganharam aquele enorme Pescoço-de-Garrafa -embora das pintas não reze a história... Esta que aqui se apresenta, ilustrada com mestria. Crianças 0-3-anos
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| Editora | Editorial Caminho |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Editorial Caminho |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Vergílio Alberto Vieira, Maria João Lopes |
Maria João Lopes
Vergílio Alberto Vieira
Maria João Lopes é jornalista freelancer e colaboradora do jornal Público. Natural de Guimarães, estudou jornalismo na Universidade de Coimbra. Hoje vive em Lisboa, onde divide a casa com o Fellini e a Lolita, os gatos que inspiraram O Gatuno e o Extraterrestre Trombudo, texto vencedor do Prémio Branquinho da Fonseca 2011, atribuído pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo jornal Expresso.
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O Cameleão PreguiçosoHabituados a receber visitas sempre que o Jardim Zoológico abre portas ao público, todos os animais sabem quem somos - amigos de longa data. Como nada exigem de ninguém, gostar deles é gostar de nós; considera-los, gostar que nos considerem. Seja qual for a espécie, a classe, a natureza, em todos nos revemos, em todos se revê a mão do Criador. Porque a terra nos pertence, porque é nossa a Vida que nos fez companheiros de jornada. -
O Rei InchadoA primeira Feira de Vaidades do reino estava a ser um sucesso. Havia de tudo: brilho da lua para pôr nos olhos baços, talentos que davam frutos sem esforço, rabiotes jeitosos e barrigas lisas. Não havia vaidade que não pudesse ser ali comprada. O rei, vaidoso por fraqueza e convicção, não resistiu e comprou tudo. Não ficou uma para amostra. Com tanta vaidade para vestir, para pôr e tirar, o monarca começou a inchar, a inchar até que se ergueu do chão como um balão. Era algo nunca visto! Um assombro. -
O Navio de Fogo"« ""Livro de horas"" à sua maneira, esta colectânea é menos uma autobiografia em pedaços, uma meditação convulsiva sobre fotografias empalidecidas do que um encantamento dinâmico e pacificador do passado. Esta contradição é um enigma fascinante, em oito quadros, e nem o mais subtil discurso exegético poderá jamais explicar o secreto segredo da sua beleza.»"Ver por dentro: -
Para Não Quebrar O Encanto - os Direitos da CriançaVergílio Alberto Vieira dedica este livro aos direitos da criança, numa série de poemas em que alia a sensibilidade fina e justa à mestria da forma breve. As ilustrações deliberadamente «ingénuas» emprestam uma graça particular a este álbum a cores. -
Os Livros Dos OutrosNeste outro título da colecção Obras de Vergílio Alberto Vieira, espreitam-se os livros dos outros, apresentam-se novas leituras e confirma-se a literatura como ponto de passagem entre diferentes tempos e diferentes autores. -
A Pulga Atrás Da OrelhaNo primeiro título da colecção Obras de Vergílio Alberto Vieira, o autor parte do universo popular para recriar, de forma poética e adaptada ao universo da literatura infantil-juvenil, as realidades contidas em vários provérbios populares. -
Para Chegar A Uma EstrelaEste volume apresenta-o Vergílio Alberto Vieira como a resposta à pergunta que lhe fez uma sua leitora de doze anos: «Com quem aprendeu a sua arte?» Nas três dezenas de poemas para a infância que aqui se recolhem, o poeta mais uma vez dá prova do seu humor, mestria e sensibilidade. -
Pára-me de Repente«Livro aberto e necessário que nos leva, correndo devagar, pelo interior da noite, da nossa universal noite escura da notícia sanguinária, terra adentro e mar adentro. Livro, também, das intimidades corrosivas do nosso mundo mais próximo, e por isso mais vulcânico, mais ferozmente amado-odiado, mais traidor. Livro, por outra parte, destinado, como profundo e carnal teatro que é, a ser despojado do seu peso de papel para gritar valente, desde o palco, a sua verdade. A sua poesia.» (Do prefácio de Manuel Lourenzo. Dramaturgo e encenador galego) -
O Circo de Papel"Espaço cénico: uma clareira de jardim. Na primeira parte da acção recria-se um ambiente de estação morta.As tonalidades de Outono correspondem ao cair da folha; o vento arrasta pelo chão do parque folhas ressequidas de várias cores e formas.É tempo de desperdício. Na segunda parte da acção reaparece um ambiente de Primavera; vive-se o momento da floração; pairam no ar indícios de despertar; ouve-se o canto dos pássaros. É tempo de necessidade" -
Chão de Víboras«O grande tema da guerra colonial atravessa a primeira parte deste livro, enquanto os escapados ao fascismo, na segunda parte, compõem o movimento de salto pelas fronteiras do Norte de Portugal [...]» «Da geração que se afirmou nos anos 80, enquanto elabora uma poesia extremamente contida, encaminhando-se para a conciliação ática, harmónica, do orientalismo com a metafísica existencialista, por vezes oscilando entre o timbre nietzscheano e religiosamente leigo, o autor acaba por se impor no acanhado meio literário português com uma narrativa circunspecta sobre a desolação da nação e a guerra ultramarina, fazendo jus à máxima de que o guerreiro descansou das mágoas sobre o leito de papel.»
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Todo-o-Terreno e Outros ContosA história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro: -
O rapaz da bicicleta azulO João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: