A História da Europa para Pessoas com Pressa
HISTÓRIA DA EUROPA EM 200 PÁGINAS!
Da Idade de Ouro da Grécia Antiga à formação da União Europeia; de Alexandre, o Grande, a Napoleão Bonaparte; da Guerra dos Trinta Anos à Guerra Fria, Jacob F. Field narra a história completa da Europa até ao presente.
A História da Europa para Pessoas com Pressa destaca os acontecimentos, as personalidades, as ideias e as catástrofes que moldaram o velho continente. Começando na antiguidade clássica e nas primeiras culturas que emergiram na Europa, a narrativa prossegue cronologicamente até aos dias de hoje, analisando não apenas acontecimentos políticos e históricos, mas também a evolução de âmbito social, tecnológico e cultural e o seu impacto no continente e no mundo.
São ainda abordados os desafios que a Europa enfrenta, tais como a ascensão dos extremismos políticos e do populismo, bem como a ameaça de instabilidade económica após a crise financeira global de 2008.
Numa conjuntura propícia a mais mudanças no horizonte, não existe, certamente, um momento tão adequado para conhecer melhor a história da Europa!
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A Short History of the World in 50 PlacesDiscover the most impactful and incredible episodes from human history, from the prehistoric era to the present day, through the perspective of fifty of the most important, and often surprising, places in the world. A Short History of the World in 50 Places provides a new perspective on the grand sweep of our planet's story, from the prehistoric era to the early twenty-first century, taking readers from the Olduvai Gorge in Tanzania, where fossil evidence of over two million years of human evolution was uncovered, to the CERN laboratory in Switzerland, where cutting-edge contemporary technologies such as the World Wide Web were invented and developed. This book details fifty of the most important places in human history, taking in a great variety of sites, some well-known and others far more surprising, from every continent in the world. Each place brings us closer to major events such as humanity's expansion out of Africa, the Industrial Revolution and the globalized economy, the World Wars, and the rise and fall of communist regimes, showing the place's influence on not just politics, but on the economy, culture, religion and society. Even the most humble of locations can witness the turning of history. -
Breve História do Mundo em 50 LugaresUma narrativa da humanidade em 50 lugares, da pré-história à atualidade.Mais do que uma viagem no tempo, este livro é um périplo por todos os continentes: do desfiladeiro do Olduvai, na Tanzânia — onde se encontraram as mais antigas ferramentas produzidas pelo Homem —, ao CERN — criado para o estudo da física de partículas —, sem esquecer uma visita ao rio Nilo, a Hollywood, à Zona Desmilitarizada da Coreia, ao Polo Sul, ao Palácio de Versalhes e, claro está, à paróquia de Santa Maria de Belém, para sempre associada à ascensão de Portugal a potência mundial nos séculos XV e XVI.Trata-se de uma viagem aos 50 lugares mais marcantes da História, que trouxeram importantes mudanças na ciência, economia, religião, arte e sociedade em geral, não esquecendo também personagens primordiais como Buda, Gengis Khan, Nelson Mandela ou Alexandre, o Grande. Se conhecer o passado é fundamental para preparar o futuro, esta obra encerra nas suas páginas uma viagem à vida do Homem, desde a sua génese até aos dias de hoje, oferecendo-nos uma perspetiva inovadora da evolução da humanidade.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?