A Lenda de Jorge Bum!
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| Editora | Prime Books |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Prime Books |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Afonso de Melo |
Afonso de Melo
Afonso de Melo trabalhou, colaborou e escreveu, a grosso ou a retalho, para a Soberania do Povo, Semanário, O Liberal, O Século, O Jornal, A Bola, O Jogo, O Comércio do Porto, A Capital, Record Dez, Focus, Vida Mundial, Jornal de Letras, Atlântica, Privado, O Benfica, suplemento Fugas do Público.
Foi correspondente em Portugal do France Football, do espanhol As e do jornal polaco Reczespospolita, bem como colaborador das revistas japonesas Soccer Hiyo e Sportiva2. Durante o Campeonato do Mundo de 2002, foi colunista do jornal Aajkaal, de Calcutá. Foi durante muitos anos fornecedor de matérias para a Grande Enciclopédia Portuguesa-Brasileira.
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1966 - Homens com PressaQuando viu Eusébio correr para a baliza do adversário, recolher a bola que estava lá dentro e voltar com ela debaixo do braço na ânsia que o jogo recomeçasse com toda a urgência numa voragem de mais e mais golos, um jornalista inglês escreveu no seu bloco de notas: «A man in a hurry!» Sim: um homem com pressa! Ou melhor, homens com pressa. Com pressa de se reencontrarem com o Destino; com pressa de entrarem na lenda; com pressa dessa doença da vitória que só a derrota cura, como diria Mário Filho. Homens com pressa num livro que não precisa de pressa. Em 1966, mês de Julho, em Inglaterra, o futebol português teve o momento mais alto da sua história. Aqui fica, portanto: página a página. -
Tira o Cavalo da Frente!!Mais de trinta anos de jornalismo. Entrevistas, reportagens, crónicas. Quatro Campeonatos do Mundo; seis Campeonatos da Europa. Taças de África. As grandes figuras do desporto do último meio século. Futebol, ciclismo, boxe, xadrez, cinema, música, literatura, centena e meia de países atravessados na febre da escrita. O poeta russo Aleksander Blok chamou-lhe A Orquestra Universal das Artes. Páginas e páginas um pouco por todo o lado; um pouco por causa de tudo. Jornalistas, escritores, cantores, actores, amigos inseparáveis, amigos mortos… Sempre com a vontade de esclarecer e de ser útil, de entreter através das palavras, de comunicar através da prosa e dos poemas. Histórias de vida, episódios de viagem, simples notas de rodapé. Depois do ponto final, mais dois ou três livros iguais ficaram de fora, à espera da sua vez. E sempre Águeda: como a minha mãe que me chama do parapeito da janela da infância… -
O Outro Nome que a Vida Pode Ter...Mais de trinta anos de jornalismo. Entrevistas, reportagens, crónicas. Quatro Campeonatos do Mundo; seis Campeonatos da Europa. Taças de África. As grandes figuras do desporto do último meio século. Futebol, ciclismo, boxe, xadrez, cinema, música, literatura, centena e meia de países atravessados na febre da escrita. O poeta russo Aleksander Blok chamou-lhe A Orquestra Universal das Artes. Páginas e páginas um pouco por todo o lado; um pouco por causa de tudo. Jornalistas, escritores, cantores, actores, amigos inseparáveis, amigos mortos… Sempre com a vontade de esclarecer e de ser útil, de entreter através das palavras, de comunicar através da prosa e dos poemas. Histórias de vida, episódios de viagem, simples notas de rodapé. Depois do ponto final, mais dois ou três livros iguais ficaram de fora, à espera da sua vez. E sempre Águeda: como a minha mãe que me chama do parapeito da janela da infância… -
Memórias da Nação ValenteNeste livro, um trabalho inédito no panorama da edição portuguesa, Afonso de Melo reúne, pela primeira vez, as crónicas de todos os jogos que a Selecção Nacional disputou nos seis campeonatos do Mundo em que esteve presente. Acompanham-nas textos de vários escritores: Manuel Alegre (Inglaterra 1966); João Rebocho Pais (México 1986); João Ricardo Pedro (Coreia do Sul e Japão 2002); João de Melo (Alemanha 2006); Pepetela (África do Sul 2010); Luis Fernando Verissimo (Brasil 2014). Tempo, pois, agora que se aproxima a hora de Portugal surgir pela sétima vez na fase final de um Campeonato do Mundo, na Rússia, de trazer ao sol histórias que vivem nas Memórias da Nação Valente. -
Os Alegres Dias do País TristeO Euro-2004 foi, para todos os portugueses, um turbilhão de emoções. Dez anos passados, os protagonistas são chamados a depor. Que passou pela cabeça de Postiga no momento de marcar aquele «penalty» contra a Inglaterra? E o que levou Ricardo a tirar as luvas? Como explica Luiz Felipe Scolari o facto de Portugal não ter sido capaz de vencer a Grécia? E Costinha, sentiu-se culpado no golo da final? Cristiano Ronaldo recorda a sinceridade das suas lágrimas. Rui Costa um dos grandes golos da sua carreira e a despedida da selecção. Maniche conta como se decidiu por aquele pontapé fundamental frente à Holanda. Nuno Gomes descreve o remate fatal que eliminou a Espanha. Pauleta lamenta a sua seca de golos. Miguel a lesão que o tirou a meio do jogo decisivo. E todos, todos eles estão de acordo numa coisa: foi algo de absolutamente inesquecível!Afonso de Melo é jornalista. Trabalhou, entre outros, para os jornais Semanário, Século, O Jornal, A Bola, O Jogo. Foi comentador de futebol internacional da Sportv, correspondente, em Portugal, do France Football, do jornal espanhol As e do jornal polaco Reczespospolita. Fez parte do Gabinete de Imprensa do Euro-2004, como Media Relations Manager, e Assessor de Imprensa para a Selecção A de futebol durante o Euro-2004 e o Mundial de 2006.Ver por dentro: -
Chovia Como Se o Céu DoesseDepois de Tira o Cavalo da Frente e de O Outro Nome que a Vida Pode Ter, Chovia Como o Céu Doesse é a terceira parte de uma colecção de crónicas e recordações que tem prevista mais dois volumes. Trinta anos de jornalismo e muitas mais de viagens por todos os continentes trazem consigo personagens e acontecimentos que envolvem a construção da própria personalidade de quem os viveu e escreve. E não há forma de todas essas realidades não serem o espelho da infância e da adolescência, influenciadas pela doença da leitura compulsiva que me atacou desde comecei a conhecer as letras do alfabeto. Todos estes livros vão do Chiado ao Tibete. Nasceram em Águeda e no Olival, passaram por Timbuktu e por Pasárgada, percorreram milhares e milhares de quilómetros por toda a Índia, de Srinagar a Thiruvananthapuram, de Gangtok ao meu paraíso particular de Colva, onde ficará para sempre uma dor no mar, e desaguaram no sossego da minha varanda em Alcácer do Sal depois das noites insones do Bairro Alto. Escrever o mundo é possível? Todo o mundo? Todas as palavras, todas as pessoas, todos os lugares, todos os sentimentos? Não sei. Mas tento. Sem fazer distinções daquilo a que cada um dedica o seu talento. «A Grande Orquestra Mundial das Artes», chamou-lhe o poeta russo Aleksandr Blok. Do boxe à ópera, da poesia ao futebol. Escrever o Homem. E a natureza em seu redor. Naquele lugar onde tudo nasce e tudo morre: a cabeça, muito para lá do coração… O resto é papel em branco. E como é lindo sujar com letras a brancura íntima do papel. -
Calcutá - Bairro da ÍndiaA comida indiana é muito apreciada em Portugal, o que justifica os inúmeros restaurantes que no nosso país oferecem aquele tipo de gastronomia. Com a edição do livro "Calcutá", passam a estar disponíveis para todos os interessados as receitas dos mais importantes 30 pratos da cozinha indiana, acompanhados de fotografias (de Joaquim Gromicho) especialmente produzidas para o efeito.Trata-se de um livro eminentemente prático, com receitas muito simples, que transmitem com total exactidão, incluindo todos os truques e dicas, as muito apreciadas iguarias do restaurante Calcutá (Rua do Norte, Bairro Alto, Lisboa). Tão simples que permitem até aos menos aptos a possibilidade de se aventurarem pelos mais fantásticos sabores da Índia.O livro trás ainda, como extra exclusivo, um conto inédito do escritor Afonso de Melo. -
Sonata para Cinco ViolinosA linha avançada do Sporting do final dos anos 40 recitava-se como um poema: Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos e Albano. Jogaram juntos durante três anos - entre 1946 e 1949 - e ficaram conhecidos pelo nome que Tavares da Silva lhes chamou um dia na revista Stadium: "Cinco Violinos". Nasceram da concepção de Cândido de Oliveira para tirar partido do sistema de jogo que estudou em Inglaterra e desenvolveu em Portugal, na Selecção Nacional e no Sporting: o WM. Disputaram apenas 56 partidas (incluindo duas pela Selecção Nacional e uma pelo misto Benfica-Sporting-Belenenses) e só conheceram a derrota por nove vezes. Mas o mais extraordinário foram os 215 golos marcados, a uma média de 3,83 por jogo! De longe a mais realizadora linha avançada da história do futebol português. Uma verdadeira máquina de fazer golos. Golos, golos e mais golos! Assim se construiu uma lenda. -
A Pátria Fomos NósAfonso de Melo trabalha desde Janeiro de 2004 como Assessor de Imprensa da Selecção Nacional A. Durante todo este tempo viveu momentos inesquecíveis - como as fantásticas campanhas do Euro 2004 e do Mundial 2006 - e cimentou uma relação de amizade e cumplicidade com a equipa técnica, os jogadores e todo o restante grupo de trabalho que acompanha a nossa selecção. "A Pátria Fomos Nós!" é um diário escrito durante todo o período relativo à campanha do Mundial da Alemanha - desde o dia 15 de Maio até 9 de Julho. De facto, ninguém como Afonso de Melo pode expressar o que foram os sentimentos de todo aquele grupo: as histórias de bastidores, os momentos altos, o espírito de grupo, a liderança tranquila de Scolari, a fome de vitória da equipa, a força da solidariedade nos momentos mais difíceis e dramáticos, as guerras com jornais e jornalistas estrangeiros, sem deixar de fora os mais ferozes ataques a todos os que considera serem inimigos da Selecção Nacional. O resultado é um livro onde se viaja também pelo tempo, com inúmeras incursões, em jeito de crónica, pelo futebol de um passado mais ou menos longínquo, misturadas com a realidade do dia a dia, retratada a partir da posição previligiada que Afonso de Melo tem na estrutura da Selecção de Portugal. -
Os Alegres Dias do Pais TristeO Euro-2004 foi, para todos os portugueses, um turbilhão de emoções. Dez anos passados, os protagonistas são chamados a depor. Que passou pela cabeça de Postiga no momento de marcar aquele «penalty» contra a Inglaterra? E o que levou Ricardo a tirar as luvas? Como explica Luiz Felipe Scolari o facto de Portugal não ter sido capaz de vencer a Grécia? E Costinha, sentiu-se culpado no golo da final? Cristiano Ronaldo recorda a sinceridade das suas lágrimas. Rui Costa um dos grandes golos da sua carreira e a despedida da selecção. Maniche conta como se decidiu por aquele pontapé fundamental frente à Holanda. Nuno Gomes descreve o remate fatal que eliminou a Espanha. Pauleta lamenta a sua seca de golos. Miguel a lesão que o tirou a meio do jogo decisivo. E todos, todos eles estão de acordo numa coisa: foi algo de absolutamente inesquecível!
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet