Os Alegres Dias do País Triste
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O Euro-2004 foi, para todos os portugueses, um turbilhão de emoções. Dez anos passados, os protagonistas são chamados a depor.
Que passou pela cabeça de Postiga no momento de marcar aquele «penalty» contra a Inglaterra? E o que levou Ricardo a tirar as luvas? Como explica Luiz Felipe Scolari o facto de Portugal não ter sido capaz de vencer a Grécia? E Costinha, sentiu-se culpado no golo da final? Cristiano Ronaldo recorda a sinceridade das suas lágrimas. Rui Costa um dos grandes golos da sua carreira e a despedida da selecção. Maniche conta como se decidiu por aquele pontapé fundamental frente à Holanda. Nuno Gomes descreve o remate fatal que eliminou a Espanha. Pauleta lamenta a sua seca de golos. Miguel a lesão que o tirou a meio do jogo decisivo.
E todos, todos eles estão de acordo numa coisa: foi algo de absolutamente inesquecível!
Afonso de Melo é jornalista. Trabalhou, entre outros, para os jornais Semanário, Século, O Jornal, A Bola, O Jogo. Foi comentador de futebol internacional da Sportv, correspondente, em Portugal, do France Football, do jornal espanhol As e do jornal polaco Reczespospolita. Fez parte do Gabinete de Imprensa do Euro-2004, como Media Relations Manager, e Assessor de Imprensa para a Selecção A de futebol durante o Euro-2004 e o Mundial de 2006.
Ver por dentro:
| Editora | Livros D'Hoje |
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| Categorias | |
| Editora | Livros D'Hoje |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Afonso de Melo |
Afonso de Melo trabalhou, colaborou e escreveu, a grosso ou a retalho, para a Soberania do Povo, Semanário, O Liberal, O Século, O Jornal, A Bola, O Jogo, O Comércio do Porto, A Capital, Record Dez, Focus, Vida Mundial, Jornal de Letras, Atlântica, Privado, O Benfica, suplemento Fugas do Público.
Foi correspondente em Portugal do France Football, do espanhol As e do jornal polaco Reczespospolita, bem como colaborador das revistas japonesas Soccer Hiyo e Sportiva2. Durante o Campeonato do Mundo de 2002, foi colunista do jornal Aajkaal, de Calcutá. Foi durante muitos anos fornecedor de matérias para a Grande Enciclopédia Portuguesa-Brasileira.
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1966 - Homens com PressaQuando viu Eusébio correr para a baliza do adversário, recolher a bola que estava lá dentro e voltar com ela debaixo do braço na ânsia que o jogo recomeçasse com toda a urgência numa voragem de mais e mais golos, um jornalista inglês escreveu no seu bloco de notas: «A man in a hurry!» Sim: um homem com pressa! Ou melhor, homens com pressa. Com pressa de se reencontrarem com o Destino; com pressa de entrarem na lenda; com pressa dessa doença da vitória que só a derrota cura, como diria Mário Filho. Homens com pressa num livro que não precisa de pressa. Em 1966, mês de Julho, em Inglaterra, o futebol português teve o momento mais alto da sua história. Aqui fica, portanto: página a página. -
Tira o Cavalo da Frente!!Mais de trinta anos de jornalismo. Entrevistas, reportagens, crónicas. Quatro Campeonatos do Mundo; seis Campeonatos da Europa. Taças de África. As grandes figuras do desporto do último meio século. Futebol, ciclismo, boxe, xadrez, cinema, música, literatura, centena e meia de países atravessados na febre da escrita. O poeta russo Aleksander Blok chamou-lhe A Orquestra Universal das Artes. Páginas e páginas um pouco por todo o lado; um pouco por causa de tudo. Jornalistas, escritores, cantores, actores, amigos inseparáveis, amigos mortos… Sempre com a vontade de esclarecer e de ser útil, de entreter através das palavras, de comunicar através da prosa e dos poemas. Histórias de vida, episódios de viagem, simples notas de rodapé. Depois do ponto final, mais dois ou três livros iguais ficaram de fora, à espera da sua vez. E sempre Águeda: como a minha mãe que me chama do parapeito da janela da infância… -
O Outro Nome que a Vida Pode Ter...Mais de trinta anos de jornalismo. Entrevistas, reportagens, crónicas. Quatro Campeonatos do Mundo; seis Campeonatos da Europa. Taças de África. As grandes figuras do desporto do último meio século. Futebol, ciclismo, boxe, xadrez, cinema, música, literatura, centena e meia de países atravessados na febre da escrita. O poeta russo Aleksander Blok chamou-lhe A Orquestra Universal das Artes. Páginas e páginas um pouco por todo o lado; um pouco por causa de tudo. Jornalistas, escritores, cantores, actores, amigos inseparáveis, amigos mortos… Sempre com a vontade de esclarecer e de ser útil, de entreter através das palavras, de comunicar através da prosa e dos poemas. Histórias de vida, episódios de viagem, simples notas de rodapé. Depois do ponto final, mais dois ou três livros iguais ficaram de fora, à espera da sua vez. E sempre Águeda: como a minha mãe que me chama do parapeito da janela da infância… -
Memórias da Nação ValenteNeste livro, um trabalho inédito no panorama da edição portuguesa, Afonso de Melo reúne, pela primeira vez, as crónicas de todos os jogos que a Selecção Nacional disputou nos seis campeonatos do Mundo em que esteve presente. Acompanham-nas textos de vários escritores: Manuel Alegre (Inglaterra 1966); João Rebocho Pais (México 1986); João Ricardo Pedro (Coreia do Sul e Japão 2002); João de Melo (Alemanha 2006); Pepetela (África do Sul 2010); Luis Fernando Verissimo (Brasil 2014). Tempo, pois, agora que se aproxima a hora de Portugal surgir pela sétima vez na fase final de um Campeonato do Mundo, na Rússia, de trazer ao sol histórias que vivem nas Memórias da Nação Valente. -
Chovia Como Se o Céu DoesseDepois de Tira o Cavalo da Frente e de O Outro Nome que a Vida Pode Ter, Chovia Como o Céu Doesse é a terceira parte de uma colecção de crónicas e recordações que tem prevista mais dois volumes. Trinta anos de jornalismo e muitas mais de viagens por todos os continentes trazem consigo personagens e acontecimentos que envolvem a construção da própria personalidade de quem os viveu e escreve. E não há forma de todas essas realidades não serem o espelho da infância e da adolescência, influenciadas pela doença da leitura compulsiva que me atacou desde comecei a conhecer as letras do alfabeto. Todos estes livros vão do Chiado ao Tibete. Nasceram em Águeda e no Olival, passaram por Timbuktu e por Pasárgada, percorreram milhares e milhares de quilómetros por toda a Índia, de Srinagar a Thiruvananthapuram, de Gangtok ao meu paraíso particular de Colva, onde ficará para sempre uma dor no mar, e desaguaram no sossego da minha varanda em Alcácer do Sal depois das noites insones do Bairro Alto. Escrever o mundo é possível? Todo o mundo? Todas as palavras, todas as pessoas, todos os lugares, todos os sentimentos? Não sei. Mas tento. Sem fazer distinções daquilo a que cada um dedica o seu talento. «A Grande Orquestra Mundial das Artes», chamou-lhe o poeta russo Aleksandr Blok. Do boxe à ópera, da poesia ao futebol. Escrever o Homem. E a natureza em seu redor. Naquele lugar onde tudo nasce e tudo morre: a cabeça, muito para lá do coração… O resto é papel em branco. E como é lindo sujar com letras a brancura íntima do papel. -
Calcutá - Bairro da ÍndiaA comida indiana é muito apreciada em Portugal, o que justifica os inúmeros restaurantes que no nosso país oferecem aquele tipo de gastronomia. Com a edição do livro "Calcutá", passam a estar disponíveis para todos os interessados as receitas dos mais importantes 30 pratos da cozinha indiana, acompanhados de fotografias (de Joaquim Gromicho) especialmente produzidas para o efeito.Trata-se de um livro eminentemente prático, com receitas muito simples, que transmitem com total exactidão, incluindo todos os truques e dicas, as muito apreciadas iguarias do restaurante Calcutá (Rua do Norte, Bairro Alto, Lisboa). Tão simples que permitem até aos menos aptos a possibilidade de se aventurarem pelos mais fantásticos sabores da Índia.O livro trás ainda, como extra exclusivo, um conto inédito do escritor Afonso de Melo. -
Sonata para Cinco ViolinosA linha avançada do Sporting do final dos anos 40 recitava-se como um poema: Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos e Albano. Jogaram juntos durante três anos - entre 1946 e 1949 - e ficaram conhecidos pelo nome que Tavares da Silva lhes chamou um dia na revista Stadium: "Cinco Violinos". Nasceram da concepção de Cândido de Oliveira para tirar partido do sistema de jogo que estudou em Inglaterra e desenvolveu em Portugal, na Selecção Nacional e no Sporting: o WM. Disputaram apenas 56 partidas (incluindo duas pela Selecção Nacional e uma pelo misto Benfica-Sporting-Belenenses) e só conheceram a derrota por nove vezes. Mas o mais extraordinário foram os 215 golos marcados, a uma média de 3,83 por jogo! De longe a mais realizadora linha avançada da história do futebol português. Uma verdadeira máquina de fazer golos. Golos, golos e mais golos! Assim se construiu uma lenda. -
A Pátria Fomos NósAfonso de Melo trabalha desde Janeiro de 2004 como Assessor de Imprensa da Selecção Nacional A. Durante todo este tempo viveu momentos inesquecíveis - como as fantásticas campanhas do Euro 2004 e do Mundial 2006 - e cimentou uma relação de amizade e cumplicidade com a equipa técnica, os jogadores e todo o restante grupo de trabalho que acompanha a nossa selecção. "A Pátria Fomos Nós!" é um diário escrito durante todo o período relativo à campanha do Mundial da Alemanha - desde o dia 15 de Maio até 9 de Julho. De facto, ninguém como Afonso de Melo pode expressar o que foram os sentimentos de todo aquele grupo: as histórias de bastidores, os momentos altos, o espírito de grupo, a liderança tranquila de Scolari, a fome de vitória da equipa, a força da solidariedade nos momentos mais difíceis e dramáticos, as guerras com jornais e jornalistas estrangeiros, sem deixar de fora os mais ferozes ataques a todos os que considera serem inimigos da Selecção Nacional. O resultado é um livro onde se viaja também pelo tempo, com inúmeras incursões, em jeito de crónica, pelo futebol de um passado mais ou menos longínquo, misturadas com a realidade do dia a dia, retratada a partir da posição previligiada que Afonso de Melo tem na estrutura da Selecção de Portugal. -
Os Alegres Dias do Pais TristeO Euro-2004 foi, para todos os portugueses, um turbilhão de emoções. Dez anos passados, os protagonistas são chamados a depor. Que passou pela cabeça de Postiga no momento de marcar aquele «penalty» contra a Inglaterra? E o que levou Ricardo a tirar as luvas? Como explica Luiz Felipe Scolari o facto de Portugal não ter sido capaz de vencer a Grécia? E Costinha, sentiu-se culpado no golo da final? Cristiano Ronaldo recorda a sinceridade das suas lágrimas. Rui Costa um dos grandes golos da sua carreira e a despedida da selecção. Maniche conta como se decidiu por aquele pontapé fundamental frente à Holanda. Nuno Gomes descreve o remate fatal que eliminou a Espanha. Pauleta lamenta a sua seca de golos. Miguel a lesão que o tirou a meio do jogo decisivo. E todos, todos eles estão de acordo numa coisa: foi algo de absolutamente inesquecível!
