A Manutenção da Ordem Pública em Portugal
13,22 €
- O conceito de ordem pública
- As autoridades responsáveis pela ordem pública
- O direito de associação
- O direito de reunião em lugares abertos ao público
- O direito de manifestação
- Os motins e as manifestações violentas
- A ordem pública nos Tribunais; nos complexos e recintos desportivos; na Assembleia da República; nas assembleias de voto; nas zonas de jurisdição da autoridade marítima; nas escolas e universidades; numa situação de acidente ou catástrofe; nos estabelecimentos prisionais.
| Editora | ISCPSI |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | ISCPSI |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Ferreira de Oliveira |
José Ferreira de Oliveira
1. IDENTIFICAÇÃO
Nome: José Ferreira de Oliveira
Posto: Subintendente
Matrícula: 100080
Data de nascimento: 16/07/61
2. FORMAÇÃO ACADÉMICA
Licenciatura em ciências policiais, obtida em 1990, na Escola Superior de Polícia, com a classificação de 12,88 valores.
Diplôme dÉtudes Supérieures Spécialisées (D.E.S.S.) - Mastaire em Direito e Política de Segurança obtido em 1997/98 na Universidade Jean Moulin III, em Lyon - França, com a menção de assez bien.
Mestrado em Administração e Políticas Públicas obtido no ISCTE, com a classificação Muito Bom por unanimidade.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL>
Em 1995, frequentou o estágio de promoção a comissário, na Escola Superior de Polícia
No ano lectivo de 1997/98 frequentou o curso de commissaire da Polícia Nacional Francesa, obtendo o diploma do referido curso, realizado na Escola Nacional Superior da Polícia francesa em Lyon, França
Em 1997/98, no âmbito do referido curso de Commissaire estagiou, durante 8 semanas, nalguns serviços da Polícia Nacional Francesa, nomeadamente nas Companhias Republicanas de Segurança; Polícia Judiciária; Serviço de Informações (Renseignements Généraux) Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (PAF) e na Segurança Pública.
Em 2002 frequentou o Curso - CEPOL Master Class em Public Order Leadership, na Holanda, na LSOP - School for Police Leadership, de 15 a 19 de Abril de 2002
Em 2005 concluiu no INA o 1.º Curso de Direcção e Estratégia Policial, tendo obtido as seguintes classificações: componente escolar - 17 valores; trabalho inédito - 18,857 valores.
3. FUNÇÕES DESEMPENHADAS COMO OFICIAL DE POLÍCIA
Com o posto de Chefe de Esquadra e Subcomissário
De 01/07/90 a 30/12/90, foi instrutor na Escola Prática de Polícia
De 02/01/91 a 04/07/91, foi colocado na 2.ª Esquadra no Comando de Polícia de Coimbra
De 05/07/91 a 01/01/92, comandou a 1.ª Esquadra do Comando de Polícia de Coimbra
De 02/01/92 a 30/04/93 comandou a 2.ª Esquadra do Comando de Polícia de Coimbra
De 01/05/93 a 02/08/95, chefiou a Secção de Justiça e Brigadas Anti-Crime do Comando de Polícia de Coimbra.
Com o posto de Comissário
Em 1995, foi convidado para o quadro orgânico da Escola Superior de Polícia (actual ISCPSI), onde exerceu as seguintes funções:
De 01/10/95 a 30/06/97, exerceu funções docentes, leccionando a cadeira de Técnica do Serviço Policial, do 3º e 4 ano do Curso de Formação de Oficiais de Polícia;
De 04/09/95 a 30/09/96, exerceu as funções de chefe do gabinete de estudos da Escola Superior de Polícia;
De 23/11/95 a 30/06/97, exerceu as funções de director de estágio do 5º ano do Curso de Formação de Oficiais de Polícia.
De 15/03/97 a 30/07/97 exerceu as funções de director de ensino interino da Escola Superior de Polícia
De 01/09/97 a 30/06/98, foi nomeado, após concurso, para frequentar o curso de commissaire da Polícia Nacional Francesa, na Escola Nacional Superior de Polícia, sita na cidade de Lyon - França onde na qualidade de auditeur, obteve a formação atrás referida.
Em 01/09/98 foi nomeado director de ensino do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna (ISCPSI).
Desde 01/10/98, exerce, em acumulação com as suas funções profissionais, a actividade docente no ISCPSI, leccionando a cadeira de Táctica das Forças de Segurança - Manutenção da Ordem (ao 3.º ano do Curso de Formação de Oficiais de Polícia e Cursos de Promoção)
Em 1999, foi director de Curso e docente do Curso de Promoção a Subintendente, destinado a Oficiais de Cabo Verde.
Com o posto de Subintendente
Em Agosto de 2000, foi promovido ao posto de subintendente. Manteve-se nas funções de director de ensino do ISCPSI, tendo sido nomeado em comissão de serviço para o exercício do cargo de Director de Ensino, por despacho do Ministro da Administração Interna de 1 de Março de 2001, nos termos do n.º 3 do art.º 8.º do Dec-Lei n.º 402/93, de 7 de Dezembro, conjugado com o art.º 102.º da Lei n.º 5/99, de 27 de Janeiro.
Em Setembro de 2002, foi nomeado em comissão de serviço, de três anos, pelo despacho do Ministro da Administração Interna, para o exercício das funções de Inspector Superior do quadro da Inspecção-Geral da Administração Interna, com efeitos reportados a 1 de outubro de 2002.
Em 21 Janeiro de 2005 tomou posse do cargo de comandante do Comando de Polícia de Évora, para o qual foi nomeado por despacho do Ministro da Administração Interna de 13 de Janeiro de 2005.
4. FORMAÇÃO E ACTIVIDADES COMPLEMENTARES
Formação complementar
Em 1996, frequentou o Curso de tecnologia da comunicação multimedia, na Universidade Aberta, com uma duração de 60 horas.
Em 1996 frequentou o Curso de SPSS, no Instituto Nacional de Administração, com uma duração de 40 horas.
Em 1996 obteve o diploma da Aliança Francesa, nível 6.
Em 1999 frequentou o Curso de Formação Pedagógica de Formadores, obtido no Instituto Nacional de Polícia e Ciências Criminais, num total de 105 horas.
Em 1999 frequentou o Curso de Gestão da Formação, realizado no Instituto Nacional de Administração, com uma duração de 30 horas.
Em 2000 frequentou um curso no European Institute of Public Administration, em Maastricht, Holanda, subordinado ao tema The European Administrative and Policy Systems: an Overview, no total de 25 horas.
Em 2001 frequentou o Curso de Formação Profissional de Técnicas Jornalísticas e Relações com a Imprensa, obtido no CENJOR Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas, num total de 68 horas.
Em 2003, frequentou no Instituto Nacional de Administração, o curso de Inglês Geral Nível 6, de 13 de Abril a 22 de Junho de 2004, num total de 60 horas.
Outras actividades complementares
Em Novembro de 1998, foi nomeado para fazer parte do grupo técnico do Ministério da Administração Interna, para a área de avaliação e desenvolvimento curricular das forças e serviços de segurança, tendo contribuído para a reformulação dos cursos de agentes e subchefes da PSP e praças e sargentos da GNR.
Participou em 2000, na qualidade de autor, no módulo Intervenção Policial no âmbito do ensino a distância, produzido pelo CCFFSS - MAI.
Foi vogal do júri do 28.º e 29.º Curso de Promoção a Comissário e do 31.º e 32.º e 33.º Curso de Promoção a Chefe de Esquadra, tendo elaborado e corrigido algumas das provas dos referidos concursos.
Enquanto oficial do ISCPSI, foi vogal do júri do concurso ao Curso de Promoção a Oficial de Polícia.
Foi palestrante, de 1998 a 2002, nos estágios de actualização a subcomissários, a comissários e oficiais superiores.
De 1996 a 2002, constituiu, consecutivamente, júri de avaliação das dissertações de licenciatura dos Aspirantes a Oficial de Polícia.
No ano de 1999 e de 2001, participou no território Angolano, no processo de selecção dos candidatos angolanos ao 1.º ano do Curso de Formação de Oficiais de Polícia.
De 28 a 30 de Junho de 2001, participou no terceiro seminário da CEPOL, subordinado ao tema Management of Learning que teve lugar na Academia Nacional da Polícia Sueca em Estocolmo, Suécia.
De 5 a 6 de Fevereiro de 2002, fez um estágio, no Instituto de Estudos de Polícia em Madrid, relativo aos modelos de polícia e à implementação do programa Polícia 2000.
No dia 23 e 24 de Maio de 2002, participou no Colóquio Internacional, realizado no ISCTE, subordinado ao tema Administração e Cidadania -Modernização dos Serviços Públicos onde proferiu uma alocução, cujo título foi: Os modelos de policiamento e as políticas de segurança: a emergência do policiamento de proximidade.
Participou na International Conference of Police Research and Development Institutes, organizada pela Academia do Ministério do Interior da Bulgária sobre o patrocínio do Projecto PHARE da União Europeia, no Colóquio Internacional, onde proferiu uma alocução, relativa ao sistema de formação e investigação na Polícia Portuguesa, que teve lugar de 3 a 5 de Junho de 2002, na cidade de Sofia, Bulgária.
Do dia 16 ao dia 20 de Junho de 2003, estagiou na Escola do Corpo Nacional de Polícia de Espanha, Ávila, onde tomou conhecimento da organização e funcionamento da referida Escola. Nesta cidade de Ávila, visitou, ainda, o respectivo comissariado, onde se certificou da sua organização e do funcionamento do designado programa Policía 2000.
Em 8 de Julho de 2003, foi palestrante nos X Cursos Internacionais de Verão de Cascais, no tema Segurança Internacional e Segurança Interna: Novas Perspectivas, com o tema: Os modelos e as políticas reformadores dos sistemas e das organizações policiais.
Faz parte do conselho científico-pedagógico do ISCPSI, desde o ano de 2001.
No dia 21 e 22 de Abril de 2005, participou no III Colóquio Internacional, realizado no ISCTE, subordinado ao tema Interesse Público, Funções do Estado e Reforma da Administração onde proferiu uma alocução, cujo título foi O processo de modernização da Polícia de Segurança Pública.
5. OBRAS E ARTIGOS PUBLICADOS
Publicou no ISCPSI, em 2000, a monografia com o título: A Manutenção da Ordem Pública em Portugal
Publicou vários artigos na revista Polícia Portuguesa, nomeadamente:
o A intervenção Policial I, II e III;
o A Violência Urbana;
o Os modelos de polícia, face à emergência das políticas de segurança;
o Análise aos balanços sociais da PSP dos anos de 1997, 1999 e 2000;
o A cooperação policial na União Europeia.
Autor da lição inaugural proferida na abertura do ano lectivo de 2000/2001, no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, subordinada ao tema: Os movimentos colectivos de protesto, em especial a acção manifestante, enquanto modalidade de participação política e de exercício da cidadania.
Foi um dos autores da monografia colectiva, com o artigo intitulado Os modelos de policiamento e as políticas de segurança: a emergência do policiamento de proximidade, organizada por Juan Mozzicafreddo, João Salis Gomes e João S. Batista (2003), Ética e Administração, Oeiras, Celta.
Autor da tese de mestrado As políticas de segurança e os modelos de policiamento, 2002, ISCTE
Foi um dos autores, da monografia colectiva de Estudos de Homenagem ao Professor Germano Marques da Silva, com o artigo As reformas dos sistemas e das organizações policiais, Coimbra, Almedina
6. VÁRIOS
Em 1992 foi louvado pelo Comandante-Geral da Polícia de Segurança Pública
Em 1995 foi louvado pelo Comandante Distrital de Coimbra.
Em 1998 foi louvado pelo Director-Nacional da PSP
Em 2002, foi louvado pelo Director do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna
Lisboa, 25 de Julho de 2005
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Código de Processo Penal - Edição UniversitáriaForam várias e relevantes as alterações sofridas pelo Código de Processo Penal e diplomas constantes da legislação complementar desta obra desde a sua última edição.A maior parte das referidas alterações foi operada pela Lei nº 2/2023, de 16 de janeiro, relativa ao combate ao terrorismo, que alterou o próprio Código e ainda a Lei nº 49/2008, de 27 de agosto, lei de organização da investigação criminal, a Lei nº 93/99, de 14 de julho, relativa à proteção de testemunhas em processo penal, e a Lei nº 104/2009, de 14 de setembro, que aprovou o regime de concessão de indemnização às vítimas de crimes violentos e de violência doméstica.O Código de Processo Penal foi ainda alterado pela Lei nº 52/2023, de 28 de agosto, que completa a transposição de diretivas europeias relativas ao processo penal e ao mandado de detenção europeu. O referido diploma teve ainda impacto no Regime Jurídico do Mandado de Detenção Europeu, incluído na legislação complementar. Ainda no que toca aos diplomas complementares incluídos nesta obra, uma última referência à Lei de Organização da Investigação Criminal, que foi alterada pela Lei nº 24/2022, de 16 de dezembro, que reestrutura o Ponto Único de Contacto para a Cooperação Policial Internacional, e ao Estatuto da Vítima, que por sua vez sofreu alterações por via da aprovação da Lei nº 45/2023, de 17 de agosto, que reforça a proteção das vítimas de crimes contra a liberdade sexual. -
Código Penal - Edição UniversitáriaSão muitas e relevantes as alterações sofridas por esta obra desde a sua última edição. Desde logo, o Código Penal foi alvo de várias alterações legislativas, operadas pelos seguintes diplomas: – Lei nº 2/2023, de 16 de janeiro, relativa ao combate ao terrorismo, que alterou também a Lei nº 52/2003, de 22 de agosto, incluída na legislação complementar; – Lei nº 22/2023, de 25 de maio, que regula as condições em que a morte medicamente assistida não é punível; – Lei nº 26/2023, de 30 de maio, que reforça a proteção das vítimas de crimes de disseminação não consensual de conteúdos íntimos; – Lei nº 35/2023, de 21 de julho, que aprovou a Lei da Saúde Mental; – Lei nº 45/2023, de 17 de agosto, que reforça a proteção das vítimas de crimes contra a liberdade sexual; – Lei nº 54/2023, de 4 de setembro, que cria o regime jurídico aplicável ao controlo e fiscalização do pessoal crítico para a segurança da aviação civil em exercício de funções sob influência de álcool, estupefacientes ou substâncias psicotrópicas. Por último, também o Decreto-Lei nº 15/93, de 22 de janeiro, relativo ao tráfico e consumo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas, foi alterado, através da Lei nº 55/2023, de 8 de setembro, que clarifica o regime sancionatório relativo à detenção de droga para consumo independentemente da quantidade e estabelece prazos para a atualização regular da respetiva regulamentação. Note-se ainda que esta 12ª edição inclui dois novos diplomas na legislação complementar: a Lei da Saúde Mental e a Lei que regula as condições em que a morte medicamente assistida não é punível. -
Código de Processo PenalEsgotada a 10ª edição desta obra, apresenta-se agora uma nova edição revista e atualizada, contendo as últimas alterações legislativas operadas nos diplomas que integram esta compilação. A maior parte dessas alterações resultam da publicação da Lei nº 2/2023, de 16 de janeiro, relativa ao combate ao terrorismo, que alterou, além do próprio Código de Processo Penal, a Lei nº 93/99, de 14 de julho, respeitante à proteção de testemunhas em processo penal, a Lei nº 104/2009, de 14 de setembro, que aprovou o regime de concessão de indemnização às vítimas de crimes violentos e de violência doméstica, a Lei nº 101/2001, de 25 de agosto, que aprovou o regime jurídico das ações encobertas para fins de prevenção e investigação criminal, e ainda Lei nº 5/2002, de 11 de janeiro, relativa às medidas de combate à criminalidade organizada e económico-financeira.A Lei nº 35/2023, de 21 de julho, que aprovou a nova Lei da Saúde Mental e que consta da legislação complementar desta obra, alterou o Código da Execução das Penas e Medidas Privativas da Liberdade, também nela incluído.A Lei nº 42/2023, de 10 de agosto, que transpõe Diretivas europeias relativas a matéria de proteção de dados pessoais, alterou a Lei da Cooperação Judiciária Internacional em Matéria Penal, e a Lei nº 45/2023, de 17 de agosto, que reforça a proteção das vítimas de crimes contra a liberdade sexual, teve impacto no Estatuto da Vítima.Por último, tanto o Código de Processo Penal como o Regime Jurídico do Mandado de Detenção Europeu sofreram alterações derivadas da publicação da Lei nº 52/2023, de 28 de agosto, que completa a transposição de Diretivas europeias relativas ao processo penal e ao mandado de detenção europeu. -
Direito Processual PenalO texto versa sobre matérias que introduzem o direito processual penal, a aplicação do direito processual penal, os sujeitos e os participantes processuais, as diversas fases do processo penal comum, os diferentes meios processuais e a impugnação das decisões. Acompanha as alterações que têm vindo a ser introduzidas ao Código de Processo Penal de 1987, nomeadamente as mais recentes (as introduzidas pelas Leis nºs 13/2022, de 1 de agosto, e 2/2023, de 16 de janeiro), convoca legislação extravagante em matéria de processo penal e privilegia a doutrina e a jurisprudência portuguesas, particularmente a do Tribunal Constitucional e a fixada pelo Supremo Tribunal de Justiça. -
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Processo Penal - Tomo IO direito processual penal é um direito vivo, que se desenvolve, que se movimenta e que faz movimentar os cidadãos. É, por excelência, o direito dos inocentes. Cabe-lhe demonstrar que as vozes críticas do garantismo não são admissíveis, porque entre ser cidadão não arguido e ser cidadão arguido é uma questão de momento: depende do lugar e do tempo onde nos encontramos. Tendo em conta a Reforma de 2007, esta segunda edição continua a linha da primeira: procura promover uma interpretação histórica, filosófica, política, humanista em favor dos direitos e liberdades fundamentais de todos os cidadãos. Desiderato este que se nos impôs e nos inculca em cada instante que escrevemos para os nossos alunos, cuja concepção do direito penal e processual penal se vai cimentando por entre vozes defensoras de um garantismo humanista e de um desejo de securitarismo ou de justicialismo.ÍndiceParte I - Modelos de Processo Penal Do Processo e da Investigação Criminal Do Processo Crime Investigação Criminal e Investigação Criminológica Dos Modelos Processuais Penais - Evolução histórica Do Modelo Acusatório Do Modelo Inquisitório Do Modelo Misto Dos Modelos do Século XX Do Modelo Processual Penal PortuguêsParte II - Dos Princípios Estruturantes do Processo Penal Português Do Princípio do Acusatório ou da Separação de Funções Do Princípio do Contraditório e do Princípio da Investigação Do Princípio de Igualdade de Armas Do Princípio de Presunção de Inocência Do Princípio Democrático Do Princípio da Lealdade Dos Princípios da Legalidade, do Consenso e da Oportunidade Do Princípio da Oficialidade Do Princípio da Jurisdição e do Juiz Natural Do Princípio da LiberdadeParte III - Da Notícia do Crime das Medidas Cautelares e de Polícia da Detenção Da Notícia do Crime Medidas Cautelares e de Polícia Da DetençãoParte IV - Dos Meios de Obtenção de Prova Dos Exames Da Revista e das Buscas Das Apreensões Das Escutas Telefónicas Do Agente Infiltrado Dos Conhecimentos Fortuitos e do "Efeito-À-Distância" -
Direito Processual Penal PortuguêsEsta 2ª edição do Direito Processual Penal português corresponde à 8ª edição do primeiro Volume do Curso de Processo Penal, cuja 1ª edição ocorreu em 1992 e a 6ª em 2011, e que consubstancia o meu ensino na Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa (Escola de Lisboa). A obra foi engrossando nas sucessivas edições para responder a sugestões dos leitores e preenchimento de lacunas. Por razões editoriais é publicado agora com um outro título, mas no essencial é a continuação das edições anteriores do Curso com as atualizações que o decurso do tempo, as alterações legislativas e o labor da doutrina e da jurisprudência aconselharam. Continua a ser, como foi sempre o meu propósito, um texto didático para serviço estudantes que dele se servem como instrumento de estudo.
