A Oposição Democrática em Ponta Delgada

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Dois acontecimentos marcaram o distrito de Ponta Delgada na fase final do regime Marcelista. Em 1969, a oposição democrática obteve uma expressiva votação nas eleições, apesar de todas as pressões exercidas e falcatruas na contagem dos votos. Venceu em várias mesas eleitorais, quer na cidade quer no campo, obtendo o segundo melhor resultado a nível do país, com a sigla da CDE. Destacaram-se nesta jornada Melo Antunes, Borges Coutinho, o padre Weber Machado, Júlio Quintino, Manuel Barbosa, Eduardo Pontes e tantos outros, a que não faltou o entusiástico apoio da juventude. No ano seguinte, foi fundada a cooperativa cultural Sextante, que abriu sedes e livrarias em Ponta Delgada, Ribeira Grande e Angra do Heroísmo. Sempre vigiada pela polícia política (PIDE), recebeu várias visitas e extorsões de livros, sendo encerrada em 1972. 

A análise de todo este movimento político e cultural é desenvolvida de forma dinâmica no livro de Carlos Enes, A oposição democrática em Ponta Delgada.

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Editora Letras Lavadas
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Autores Carlos Enes
Carlos Enes
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