Nesta obra incontornável, H. D. F. Kitto, um dos mais reputados estudiosos da Antiguidade Clássica, não se limita a registar como evoluíram a forma e o estilo do drama grego a partir de uma análise minuciosa das peças sobreviventes dos três grandes tragediógrafos, mas dispõe-se também a compreender as razões que determinaram tal evolução.
Com esse propósito em mente, oferece respostas para perguntas como: Porque introduziu Ésquilo o segundo actor? E Sófocles o terceiro? Porque são alguns dos enredos de Eurípides tão maus e outros tão bons? Porque a caracterização das personagens difere tanto nos três autores?
Kitto defende que, apesar de lidarem com questões morais e intelectuais, os tragediógrafos são acima de tudo artistas, pelo que a chave para a compreensão da tragédia grega tem de passar pela compreensão da concepção trágica de cada peça. Nas palavras de Kitto: «Devemos perguntar o que é que o dramaturgo está a tentar dizer, não o que de facto diz sobre isto ou sobre aquilo.» Kitto transmite como nenhum outro crítico o esplendor artístico e literário dos dramaturgos gregos.
O tema deste livro não é o que os gregos fizeram, mas o que foram; em pormenor, quais os hábitos de espírito e o modo de vida que tornaram a sua civilização no que ela foi. Desde a formação do povo, passando pela génese e declínio da polis, até à mitologia e ao estilo de vida sofisticada, esta obra abarca a civilização grega clássica, património cultural e espiritual da Europa.
Nesta obra incontornável, H. D. F. Kitto, um dos mais reputados estudiosos da Antiguidade Clássica, não se limita a registar como evoluíram a forma e o estilo do drama grego a partir de uma análise minuciosa das peças sobreviventes dos três grandes tragediógrafos, mas dispõe-se também a compreender as razões que determinaram tal evolução.
Com esse propósito em mente, oferece respostas para perguntas como: Porque introduziu Ésquilo o segundo actor? E Sófocles o terceiro? Porque são alguns dos enredos de Eurípides tão maus e outros tão bons? Porque a caracterização das personagens difere tanto nos três autores?
Kitto defende que, apesar de lidarem com questões morais e intelectuais, os tragediógrafos são acima de tudo artistas, pelo que a chave para a compreensão da tragédia grega tem de passar pela compreensão da concepção trágica de cada peça. Nas palavras de Kitto: «Devemos perguntar o que é que o dramaturgo está a tentar dizer, não o que de facto diz sobre isto ou sobre aquilo.» Kitto transmite como nenhum outro crítico o esplendor artístico e literário dos dramaturgos gregos.
Esta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil.
«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»