A Viúva e o Papagaio
Imprevisível, divertido e inteligente, este conto acompanha a aventura da Sra. Gage, uma velha viúva que descobre uma herança inesperada com a ajuda de um papagaio invulgar. “Não está ninguém em casa!”, “Não está ninguém em casa!” é tudo o que o papagaio James sabe dizer.
Mas ele esconde um segredo, assim como esta história também esconde uma lição…
A Coleção Reino das Letras nasce da vontade de aliar a magia das melhores histórias de todos os tempos à leitura sempre renovada que delas podemos fazer. No Reino das Letras, o rei chama-se Sonho e a rainha Imaginação!
| Editora | Porto Editora |
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| Editora | Porto Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Virginia Woolf |
Virginia Woolf nasceu em Londres a 25 de janeiro de 1882, filha de Sir Leslie Stephen, escritor e historiador ilustre da Inglaterra vitoriana. Desde cedo ligada a grupos de intelectuais, casou em 1912 com Leonard Woolf e com ele fundou a editora Hogarth Press, responsável pela revelação de autores como Katherine Mansfield e T. S. Eliot e pela publicação das suas próprias obras. Reconhecida como uma das mais proeminentes figuras do modernismo britânico, destacam-se entre os seus trabalhos os romances Mrs Dalloway (1925), Orlando(1928) e As Ondas (1931), assim como o ensaio Um Quarto que Seja Seu (1929). Após sucessivas crises depressivas e não suportando o isolamento provocado pelo agravar da Segunda Guerra Mundial, suicida-se a 28 de março de 1941, em Lewes.
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A Viúva e o PapagaioMetas Curriculares de Português Leitura obrigatória no 5.º ano de escolaridade. A Viúva e o Papagaio Imprevisível, divertido e inteligente, este conto acompanha a aventura da Sra. Gage, uma velha viúva que descobre uma herança inesperada com a ajuda de um papagaio invulgar. "Não está ninguém em casa!", "Não está ninguém em casa!" é só o que o papagaio James sabe dizer, mas ele esconde um segredo, assim como esta história esconde uma lição Este livro é também recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para o 5.º ano de escolaridade. -
Os AnosSegundo volume da colecção «Obras Literárias Escolhidas» inaugurada a 16 de Setembro com Trópico de Câncer, de Henry Miller, revisita mais uma autora clássica - Virginia Woolf - naquele que é o seu livro mais vendido de todos os tempos. Com tradução de Fernanda Pinto Rodrigues, tradutora premiada com o Prémio de Tradução da Sociedade de Língua Portuguesa, Prémio da Associação Portuguesa de Tradutores e Finalista do Prémio Europeu de Tradução, Os Anos conhecem agora uma nova edição após a última publicação em Portugal ter sido realizada em 1992. Penúltimo livro (1937) de Virginia Woolf antes de se suicidar em Março de 1941, traça a vida de três gerações da família Pargiter desde 1880 até à década de 30 do século XX. Com a passagem do tempo, a família vai sendo esmagada pela pressão da guerra, pelas restrições sociais do patriarcado, do capitalismo e do Império, e pela ameaça crescente do fascismo. Diferentes gerações confrontam-se e há um sentimento de esperança contrário à opressão da época vitoriana. Os Anos marcam assim a carreira de Virginia Woolf como a obra que a celebrizou. -
A ViagemA Viagem é o primeiro romance publicado por Virginia Woolf em 1915, e foi escrito num período de extrema fragilidade da autora que atravessou várias depressões e uma tentativa de suicídio. O tema da obra tem algo de uma moderna mítica passagem para a maioridade, reflexo da mudança de Woolf de uma vida doméstica num subúrbio de Londres para o ambiente do Grupo de Bloomsbury. A protagonista Rachel Vinrace parte para a América do Sul, numa viagem de autodescoberta e Woolf aproveita para satirizar os costumes eduardianos. Uma das escritoras mais inovadoras do século XX, modernista e lírica, da qual a Presença também já publicou Os Anos, em 2008. -
Diário - 1915-1926Entre 1915 e 1926, Virginia Woolf escreveu regularmente e em grande detalhe sobre os pequenos e grandes acontecimentos do seu dia a dia – marcado no panorama nacional e internacional pelos esforços da Primeira Guerra Mundial e mudanças políticas sísmicas, e na esfera privada por perdas, conflitos, momentos de grande criatividade e também de grande sofrimento, ensombrados pela doença mental. Este diário, anotado e enriquecido com cartas e ensaios de Virginia Woolf, permite-nos conhecer de forma íntima e sem filtros os pensamentos de um dos maiores nomes da literatura, com rasgos líricos surpreendentes e passagens de uma inteligência acutilante. -
Diário 1927-1941Sexta-feira, dia de Natal, 1931: «(…) Falei com o L. ontem à noite sobre a morte; a estupidez da morte; o que ele iria sentir se eu morresse. Ele abandonaria talvez a editora; mas disse que uma pessoa deve ser natural. E a sensação de velhice a invadir-nos: e o sofrimento de perder os amigos; e a minha antipatia pela geração mais nova; e depois raciocino que devo ser compreensiva. E agora estamos mais felizes.» Entre 1927 e 1941, Virginia Woolf viveu um dos seus períodos criativos mais fecundos e afirmou-se como uma das figuras de maior relevo dentro da sociedade literária londrina. Neste período foi um dos maiores expoentes de um conjunto de artistas e intelectuais empenhados na defesa da importância das artes e que ficou conhecido como o Grupo de Bloomsbury. São desta época algumas das suas obras mais marcantes, nomeadamente "Rumo ao Farol" (1927), "Orlando" (1928) e "Um Quarto que Seja Seu" (1929). Neste diário, somos convidados a conhecer as suas reflexões mais íntimas sobre o mundo e sobre a Humanidade, com a singularidade e universalidade que muito poucos conseguem alcançar. -
OrlandoEsta é a extraordinária história da vida de Orlando, jovem nascido na Inglaterra isabelina. Envolto em riquezas e mesuras, poeta e apaixonado, viaja um dia até à Turquia e acorda sem aviso num imortal corpo feminino cujo percurso acompanharemos por mais de três séculos, até à modernidade. Obra exuberante, repleta de fantasia e de inovação, carta de amor disfarçada de biografia que a autora dedicou à artista Vita Sackville-West, Orlando chegou como uma pedrada no charco ao meio literário britânico em 1928 e conquistou a Virginia Woolf um lugar de protagonismo na história da literatura universal, fixando-a para sempre como uma das autoras centrais dos textos feministas e da reflexão sobre a sexualidade. -
Mrs. DallowayNuma clara manhã de primavera, Clarissa Dalloway resolve sair para comprar flores para a festa que acolherá naquela mesma noite, em sua casa. Enquanto passeia pelas ruas de Londres, são recolhidas imagens, sensações e ideias, entrelaçadas com as personagens que habitam o seu mundo do marido, Richard Dalloway, à filha, Elizabeth, e a Peter Walsh, amigo de juventude acabado de voltar da Índia e que com ele se cruzam fatalmente como Septimus Warren Smith, veterano da Primeira Guerra Mundial assombrado pela doença mental. Romance que revelou em pleno o talento de Virginia Woolf, a sua perspicácia, a sensibilidade transparente e, sobretudo, a arte suprema de descrever os segredos das almas não os atos mas as sensações que eles despertam fazem de Mrs Dalloway uma obra-prima indiscutível da literatura universal. -
Os AnosÉ em Londres, numa incerta Primavera de 1880. Numa casa, várias crianças falam. A sua mãe está doente há tanto tempo que as filhas mais velhas começaram a imitar o tom que ela usava com as crianças. A morte dela deveria libertá-las, permitindo-lhes ter a vida que imaginaram. Esta é a história de uma família contada ao longo de cinquenta anos, num período de grandes mudanças. Irmãos, pais, avós. As relações e o tempo, as gerações que se cruzam, alegram, sofrem, juntam, separam e envelhecem. Para uns é o abandono das causas da juventude. Para outros a inquietação continuou. -
Mrs. Dalloway«Publicado em 1925, Mrs. Dalloway é o primeiro dos romances de Virginia Woolf que subverte a narrativa tradicional. O título inicial do livro era As Horas, uma referência ao tempo em que a acção decorre. A I Grande Guerra terminou, o calor do Verão invade Londres e Clarissa, Mrs. Dalloway, prepara-se para dar uma das suas festas. Mas quando a noite se aproxima, a chegada de Peter Walsh, o seu primeiro amor regressado da Índia, vai despertar o passado, trazendo-lhe à memória os sonhos adolescentes e a discussão que muitos anos antes a precipitou num casamento sem fulgor. De súbito, Clarissa tem consciência da força da vida em seu redor, de Peter inalterado e contudo diverso, e da sua filha Elizabeth que se está a tornar uma mulher. Virginia Woolf expõe assim diferentes modos de sentir, evocando, mais que o espírito do tempo, o espírito da própria vida no olhar de cada personagem. Mas a originalidade maior do livro vem dessa espécie de duplo de Mrs. Dalloway, Septimus Warren Smith, enlouquecendo em silêncio com o trauma da guerra e com quem Clarissa parece partilhar uma mesma consciência.» -
Orlando - Uma BiografiaHomem e em seguida mulher, mas sobretudo homem e mulher, o Orlando de Virginia Woolf inspira-se em Vita Sackville-West, que foi sua amiga e herdeira de uma das principais famílias de Inglaterra. Como escreveu Monique Nathan, «tesoureiro ou embaixador, perseguidor de raparigas ou musa de espíritos apaixonados pela beleza, melancólico ou exaltado, trocando as calças pelas saias ou refugiando-se na sua tebaida do campo para escrever o seu poema, a sua natureza dupla presenteia-o não com duas nem com dez, mas com cem vidas diferentes».
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O Leão Que Temos Cá DentroNão tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. -
Truz-Truz"Truz Truz! Quem é?! É a menina pequenina que tem uma meia rota no pé?" Assim começa esta pequena grande adivinha, contada em verso e cheia de humor, que dá vida a um bairro e a todas as personagens fascinantes que podemos encontrar no nosso dia a dia. -
O Príncipe NaboSer princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição... A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
O Coala Que Foi CapazO Kevin é um coala que gosta de manter tudo na mesma, exatamente na mesma. Mas quando um dia a mudança surge sem ser convidada, o Kevin descobre que a vida pode estar cheia de novidades e ser maravilhosa! Dos criadores de O Leão Que Temos Cá Dentro, esta é uma história bem engraçada para quem acha que a mudança é um bocadinho preocupante. -
Era Uma Vez Um UnicórnioSabes como nasceu o primeiro unicórnio? Tudo aconteceu numa floresta encantada, quando uma menina chamada Carlota descobriu uns pequenos cavalos a tentar voar e reparou que um deles não saía do chão. Ele estava muito triste, mas a Carlota encontrou uma maneira muito doce de fazer o seu novo amigo feliz. O que terá sido? -
O Bando das Cavernas 43 - MicroscópicosUma fórmula secreta, uma tentativa de escapar ao teste de ciências e um pormenor aparentemente sem importância como, por exemplo, não lavar as mãos antes de ir para a mesa, dão origem a uma batalha incrível no mundo microscópico. Segue os nossos amigos nesta aventura cheia de criaturas estranhas e muuuuitos pormenores até um mundo que pode ser minúsculo, mas onde as gargalhadas são gigantes. Já sabes como é: diverte-te a ler e… Junta-te ao Bando! -
Graças e Desgraças da Corte de El-Rei TadinhoPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada."Não se trata do retrato de mais um rei de Portugal. El-Rei Tadinho, sua futura mulher (uma fada desempregada, que entretanto se fizera passar por bruxa) e restante família vivem algumas desgraças ora do campo do quotidiano ora do fantástico. O rei oferece a filha (que não tem! — só mais tarde dá pelo engano) em casamento a um dragão; a única bruxa do reino, embora contrariada, decide ajudá-lo; o dragão engana-se e casa com esta última... É impossível não se achar graça, tal a ironia, a prodigiosa imaginação e o alucinante desenvolvimento. (A partir dos 8/9 anos)." -
O Diário de um Banana 18 - Fritar a Pipoca«Todos sabemos que o Greg nunca foi um aluno empenhado. Por isso, quando ameaçam fechar a escola, ele não está nem aí para o assunto e até fica com um ligeiro brilho no olhar.Só que o caso muda de figura quando o Greg percebe que aquele encerramento significa ir para uma escola ainda pior. Isso, sim, é uma verdadeira tragédia!É hora de arregaçar as mangas e arquitetar um plano para evitar o que parece inevitável. Mas será que o Greg vai conseguir arranjar a solução perfeita antes de FRITAR A PIPOCA?»