Adaptação Cinematográfica
Colibri
2020
10,00 €
Envio previsto até
João de Mancelos
JOÃO DE MANCELOS, nome profissional de Joaquim João Cunha Braamcamp de Mancelos, nasceu em Coimbra, em 1968. É doutorado em Literatura Norte-Americana, pós-doutorado em Literaturas Comparadas e possui uma agregação em Estudos Culturais. É docente no ensino superior. Possui obra na área do ensaio, poesia e narrativa. Entre os seus livros destacam-se “As fadas não usam batom” (2.ª ed.), “Introdução à escrita criativa” (5.ª ed.) e O pó da sombra.
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Introdução à Escrita CriativaO talento e o esforço são qualidades essenciais a qualquer aspirante a escritor. No entanto, é preciso também conhecer técnicas para criar personagens, gerar suspense, inventar espaços, retratar épocas, construir diálogos naturais... Destinado a jovens e a adultos, este manual transmite essas estratégias, com recurso a exemplos da literatura portuguesa e estrangeira. Constitui, portanto, um instrumento de trabalho fundamental tanto para alunos como para orientadores de oficinas de Escrita Criativa.Neste livro, o meu principal objectivo foi registar técnicas e exercícios básicos para que um aprendiz de escritor, talentoso e com força de vontade, os possa experimentar, sozinho ou no contexto de uma oficina de Escrita Criativa. Para além disso, desejei apresentar material pedagógico útil a quem pretender leccionar com seriedade um curso, nesta área. (...)O Autor -
Contos de Amor, Desejo e PerdaContos de amor, desejo e perda é um conjunto de doze histórias marcadas pelo signo da solidão. Apresentam dois amantes em fuga, um psicopata que paga um preço demasiado alto, uma jovem com um segredo perigoso, um peregrino em busca da santidade, um ex-combatente a braços com a paz, etc. Em comum, todas estas personagens se encontram no limite e procuram a redenção através do amor. Contos ora de suspense, ora centrados em figuras perturbadoras, sempre pautados por uma escrita exímia, permanecem na memória do leitor. -
Uma Canção ao Vento A Poesia de Eugénio de AndradeEugénio de Andrade é um dos poetas contemporâneos mais célebres e estimados. A sua obra, traduzida em diversas línguas, continua a apaixonar investigadores e amantes da literatura. Escrito num estilo cativante, este livro reúne ensaios que João de Mancelos apresentou em congressos de vários países europeus. Neles, o autor estuda a relação entre a poesia de Eugénio, a literatura universal, a música e a pintura. -
Manual de GuionismoManual de Guionismo é um livro indispensável para quem desejar escrever um argumento para curta ou longa‐metragem, televisão ou cinema. Inclui técnicas que levam o escritor desde a ideia à leitura final, passando pela construção das personagens e da intriga. Inclui numerosos exemplos, recorrendo a clássicos do cinema e a filmes recentes, a películas norte‐americanas ou europeias. Propõe ainda exercícios divertidos, que podem ser feitos individualmente ou em grupo, dentro ou fora da sala de aula. -
O Pó da Sombraars poética os pequenos incidentes dos dias não são mais do que dobras e vincos. poema a poema, passo a alma a ferro. -
Mulheres Fatais, Detetives Solitários e Criminosos Loucos: Estudos sobre CinemaMulheres Fatais, Detetives Solitários e Criminosos Loucos: Estudos sobre cinema constitui o livro ideal para quem desejar conhecer melhor a filmografia de Martin Scorcese, Clint Eastwood, Terrence Malick, Jonathan Demme, Stanley Kubrick ou Alejandro Iñarritu. A obra divide-se em quatro secções, abordando, entre outros temas, o género policial, a reinvenção de heróis e mitos no cinema ou o multiculturalismo. Escrito num estilo vivo e cativante, este volume funciona como uma introdução ao mundo da sétima arte. -
Como Escrever um Guião para Curta-MetragemCOMO ESCREVER UM GUIÃO PARA CURTA-METRAGEM, de João de Mancelos, constitui um manual essencialmente prático. Seguindo uma estratégia passo a passo, apresenta dicas úteis, dá numerosos exemplos de filmes premiados e sugere exercícios divertidos. Aprenda a selecionar ideias, a construir personagens, a estruturar o enredo, a rever o texto e a promover o guião. Escrito num estilo acessível, destina-se tanto a alunos de cinema como a amadores que desejem aventurar-se no mundo do guionismo e das curtas-metragens. -
Antologia de Contos OriginaisO escritor norte-americano Stephen King, especialista nos géneros do suspense e do terror, argumenta que o conto é uma “arte perdida”. Com estas palavras cruéis, mas certas, releva que o mercado editorial se encontra saturado de romances, uma forma de narrativa dileta de leitores e críticos. Existe, pois, uma pressão de ordem comercial para que até homens e mulheres de letras consagrados abandonem o conto e produzam aquele tipo de texto, tido como mais prestigiante. Mesmo nos Estados Unidos da América, onde a história breve detém uma longa tradição, que se estende desde os esforços embrionários de Washington Irving a Joyce Carol Oates, passando, pelo incontornável Edgar Allan Poe, definham as revistas e antologias dedicadas à arte da narrativa breve. No entanto, como professor ligado à literatura e à escrita criativa, sempre aconselhei os aprendizes a praticarem a técnica precisamente através da elaboração de contos, por três razões. Em primeiro lugar, um texto breve requer um investir de esforço e tempo menor do que um romance, que pode ocupar anos de trabalho criativo e, apesar disso, constituir um falhanço. A propósito, Lorrie Moore resumiu: “Um conto é um caso amoroso, um romance constitui um casamento”. Em segundo, porque, contrariamente ao que demasiados críticos julgam, uma história breve exige o mesmo talento de um romance, na pesquisa do tema, construção de personagens, urdir do enredo, descrição de espaços e atmosferas, manipulação cronológica, etc. Mais ainda, um conto, pela sua concisão, leva o autor a ponderar o que deve incluir ou rejeitar, treinando, deste modo, a sua capacidade de escolha. Por fim, como é evidente, torna-se mais fácil publicar um conto num jornal, revista ou coletânea, do que um romance numa editora. É neste espírito de abertura a novos valores, ocasionalmente apadrinhados por gente das letras mais experiente, que se enquadra a presente coletânea. O título Antologia de Contos Originais foi proposto pelo editor, Dr. Fernando Mão de Ferro, no início dos trabalhos, e envolveu-me de imediato pela sua polissemia. Assim, “originais” tanto pode significar “inéditos”, ou seja, “não publicados”, como “singulares”, isto é, “histórias diferentes”. Faz todo o sentido, pois a maioria dos colaboradores desta coletânea ou é estreante ou não possui ainda uma obra vasta no campo da narrativa. [JOÃO DE MANCELOS (do Prefácio)] -
Manual de Escrita CriativaTem talento para as letras, mas faltam-lhe as técnicas e os exercícios para o desenvolver? Não dispõe de tempo ou paciência para frequentar oficinas de escrita criativa? Então, este livro bem-humorado e prático é para si. Nele, João de Mancelos explica as técnicas fundamentais para escrever um conto, novela ou romance. Propõe ainda alguns exercícios úteis e divertidos, que pode fazer individualmente ou em grupo. Aprenda a recolher ideias, desbloquear a inspiração, gerar suspense, construir uma personagem irresistível, criar uma atmosfera mágica, e muito mais! Manual de Escrita Criativa constitui o livro ideal para autores aprendizes, amantes da leitura, jornalistas, publicitários e formadores de Escrita Criativa. -
Nunca Digas Adeus ao VerãoNunca digas adeus ao verão é o quinto livro de contos de João de Mancelos. São treze histórias marcadas ora pela solidão, ora pelo encontro entre estranhos que nada julgavam partilhar até se cruzarem, por mero acaso. Os pequenos milagres de cada dia sucedem-se página a página, revelando afetos partilhados, perdas insanáveis, vidas refeitas. São narrativas escritas num estilo exímio, que se leem de um fôlego.
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A Realização CinematográficaConcebido como manual para os estudantes das escolas de cinema, este livro responde também à curiosidade comum de saber como se faz um filme. É ainda uma introdução bastante acessível à linguagem do cinema, de grande utilidade para os técnicos e os profissionais pelo seu carácter acentuadamente prático. -
Dicionário do Cinema Português 1895-1961Livro de referência sobre o Cinema Português, aqui se encontra repertoriada, para o período 1895-1961, a totalidade dos filmes de longa-metragem de ficção, bem como as principais curtas e médias metragens. O Dicionário comporta ainda entradas traçando a carreira dos mais destacados realizadores, atores, diretores de fotografia, produtores, compositores musicais, argumentistas e outros técnicos. Num trabalho que se quer factual e rigoroso, o autor não esqueceu um olhar crítico sobre os objetos em análise. Um livro imprescindível a todos quantos se interessam pelo cinema ou pelas artes do espetáculo em geral. -
Janela Indiscreta - O que Dizem as Estrelas15 anos de conversas, 25 grandes entrevistados. Ao longo de 30 anos de carreira na televisão, Mário Augusto realizou mais de duas mil entrevistas de cinema, sendo o jornalista português que mais estrelas entrevistou. Com algumas, a convivência e os reencontros enriqueceram as conversas, que foram muito para além do mais recente filme ou escândalo de Hollywood. Nos 15 anos do Janela Indiscreta, Mário Augusto selecionou as suas melhores entrevistas a 25 dos maiores nomes da indústria cinematográfica. Ilustrado com caricaturas certeiras de André Carrilho. Tal e qual! Com prefácio de Daniela Ruah. -
Sinais de Vida. Werner Herzog e o CinemaA figura de Werner Herzog emerge em toda a sua complexidade num estudo aprofundado das suas obras, acompanhado por uma entrevista longa e inédita com o cineasta alemão. A aura de realizador de extremos e aventuroso, capaz de defrontar todo o tipo de perigos para levar até ao fim os seus filmes, faz parte de um mito fascinante mas redutor. O próprio Herzog afirma aqui ser sobretudo um "contador de histórias". O seu olhar inconfundível sobre os cantos mais remotos e inóspitos do nosso planeta definem-no como um pesquisador de histórias, um explorador de visões apaixonado, guiado pela câmara em busca do momento de "verdade extática" escondida nos rostos, nos lugares e nas paisagens. -
O Estilo Transcendental no Cinema - Ozu, Bresson, DreyerO aclamado realizador e argumentista Paul Schrader revisita e atualiza neste livro a sua abordagem ao «slow cinema» dos últimos cinquenta anos. Ao contrário do realismo psicológico que domina o cinema, o estilo transcendental expressa um estado espiritual por meio de um trabalho de câmara austero e de uma representação desprovida de autoconsciência.Este texto seminal analisa a obra de três grandes cineastas - Yasujiro Ozu, Robert Bresson e Carl Th. Dreyer - e propõe uma linguagem dramática comum usada por estes realizadores de culturas tão diversas.