Manual de Escrita Criativa
Tem talento para as letras, mas faltam-lhe as técnicas e os exercícios para o desenvolver? Não dispõe de tempo ou paciência para frequentar oficinas de escrita criativa? Então, este livro bem-humorado e prático é para si. Nele, João de Mancelos explica as técnicas fundamentais para escrever um conto, novela ou romance. Propõe ainda alguns exercícios úteis e divertidos, que pode fazer individualmente ou em grupo. Aprenda a recolher ideias, desbloquear a inspiração, gerar suspense, construir uma personagem irresistível, criar uma atmosfera mágica, e muito mais! Manual de Escrita Criativa constitui o livro ideal para autores aprendizes, amantes da leitura, jornalistas, publicitários e formadores de Escrita Criativa.
| Editora | Colibri |
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| Categorias | |
| Editora | Colibri |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | João de Mancelos |
JOÃO DE MANCELOS, nome profissional de Joaquim João Cunha Braamcamp de Mancelos, nasceu em Coimbra, em 1968. É doutorado em Literatura Norte-Americana, pós-doutorado em Literaturas Comparadas e possui uma agregação em Estudos Culturais. É docente no ensino superior. Possui obra na área do ensaio, poesia e narrativa. Entre os seus livros destacam-se “As fadas não usam batom” (2.ª ed.), “Introdução à escrita criativa” (5.ª ed.) e O pó da sombra.
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Introdução à Escrita CriativaO talento e o esforço são qualidades essenciais a qualquer aspirante a escritor. No entanto, é preciso também conhecer técnicas para criar personagens, gerar suspense, inventar espaços, retratar épocas, construir diálogos naturais... Destinado a jovens e a adultos, este manual transmite essas estratégias, com recurso a exemplos da literatura portuguesa e estrangeira. Constitui, portanto, um instrumento de trabalho fundamental tanto para alunos como para orientadores de oficinas de Escrita Criativa.Neste livro, o meu principal objectivo foi registar técnicas e exercícios básicos para que um aprendiz de escritor, talentoso e com força de vontade, os possa experimentar, sozinho ou no contexto de uma oficina de Escrita Criativa. Para além disso, desejei apresentar material pedagógico útil a quem pretender leccionar com seriedade um curso, nesta área. (...)O Autor -
Contos de Amor, Desejo e PerdaContos de amor, desejo e perda é um conjunto de doze histórias marcadas pelo signo da solidão. Apresentam dois amantes em fuga, um psicopata que paga um preço demasiado alto, uma jovem com um segredo perigoso, um peregrino em busca da santidade, um ex-combatente a braços com a paz, etc. Em comum, todas estas personagens se encontram no limite e procuram a redenção através do amor. Contos ora de suspense, ora centrados em figuras perturbadoras, sempre pautados por uma escrita exímia, permanecem na memória do leitor. -
Uma Canção ao Vento A Poesia de Eugénio de AndradeEugénio de Andrade é um dos poetas contemporâneos mais célebres e estimados. A sua obra, traduzida em diversas línguas, continua a apaixonar investigadores e amantes da literatura. Escrito num estilo cativante, este livro reúne ensaios que João de Mancelos apresentou em congressos de vários países europeus. Neles, o autor estuda a relação entre a poesia de Eugénio, a literatura universal, a música e a pintura. -
Manual de GuionismoManual de Guionismo é um livro indispensável para quem desejar escrever um argumento para curta ou longa‐metragem, televisão ou cinema. Inclui técnicas que levam o escritor desde a ideia à leitura final, passando pela construção das personagens e da intriga. Inclui numerosos exemplos, recorrendo a clássicos do cinema e a filmes recentes, a películas norte‐americanas ou europeias. Propõe ainda exercícios divertidos, que podem ser feitos individualmente ou em grupo, dentro ou fora da sala de aula. -
O Pó da Sombraars poética os pequenos incidentes dos dias não são mais do que dobras e vincos. poema a poema, passo a alma a ferro. -
Mulheres Fatais, Detetives Solitários e Criminosos Loucos: Estudos sobre CinemaMulheres Fatais, Detetives Solitários e Criminosos Loucos: Estudos sobre cinema constitui o livro ideal para quem desejar conhecer melhor a filmografia de Martin Scorcese, Clint Eastwood, Terrence Malick, Jonathan Demme, Stanley Kubrick ou Alejandro Iñarritu. A obra divide-se em quatro secções, abordando, entre outros temas, o género policial, a reinvenção de heróis e mitos no cinema ou o multiculturalismo. Escrito num estilo vivo e cativante, este volume funciona como uma introdução ao mundo da sétima arte. -
Como Escrever um Guião para Curta-MetragemCOMO ESCREVER UM GUIÃO PARA CURTA-METRAGEM, de João de Mancelos, constitui um manual essencialmente prático. Seguindo uma estratégia passo a passo, apresenta dicas úteis, dá numerosos exemplos de filmes premiados e sugere exercícios divertidos. Aprenda a selecionar ideias, a construir personagens, a estruturar o enredo, a rever o texto e a promover o guião. Escrito num estilo acessível, destina-se tanto a alunos de cinema como a amadores que desejem aventurar-se no mundo do guionismo e das curtas-metragens. -
Antologia de Contos OriginaisO escritor norte-americano Stephen King, especialista nos géneros do suspense e do terror, argumenta que o conto é uma “arte perdida”. Com estas palavras cruéis, mas certas, releva que o mercado editorial se encontra saturado de romances, uma forma de narrativa dileta de leitores e críticos. Existe, pois, uma pressão de ordem comercial para que até homens e mulheres de letras consagrados abandonem o conto e produzam aquele tipo de texto, tido como mais prestigiante. Mesmo nos Estados Unidos da América, onde a história breve detém uma longa tradição, que se estende desde os esforços embrionários de Washington Irving a Joyce Carol Oates, passando, pelo incontornável Edgar Allan Poe, definham as revistas e antologias dedicadas à arte da narrativa breve. No entanto, como professor ligado à literatura e à escrita criativa, sempre aconselhei os aprendizes a praticarem a técnica precisamente através da elaboração de contos, por três razões. Em primeiro lugar, um texto breve requer um investir de esforço e tempo menor do que um romance, que pode ocupar anos de trabalho criativo e, apesar disso, constituir um falhanço. A propósito, Lorrie Moore resumiu: “Um conto é um caso amoroso, um romance constitui um casamento”. Em segundo, porque, contrariamente ao que demasiados críticos julgam, uma história breve exige o mesmo talento de um romance, na pesquisa do tema, construção de personagens, urdir do enredo, descrição de espaços e atmosferas, manipulação cronológica, etc. Mais ainda, um conto, pela sua concisão, leva o autor a ponderar o que deve incluir ou rejeitar, treinando, deste modo, a sua capacidade de escolha. Por fim, como é evidente, torna-se mais fácil publicar um conto num jornal, revista ou coletânea, do que um romance numa editora. É neste espírito de abertura a novos valores, ocasionalmente apadrinhados por gente das letras mais experiente, que se enquadra a presente coletânea. O título Antologia de Contos Originais foi proposto pelo editor, Dr. Fernando Mão de Ferro, no início dos trabalhos, e envolveu-me de imediato pela sua polissemia. Assim, “originais” tanto pode significar “inéditos”, ou seja, “não publicados”, como “singulares”, isto é, “histórias diferentes”. Faz todo o sentido, pois a maioria dos colaboradores desta coletânea ou é estreante ou não possui ainda uma obra vasta no campo da narrativa. [JOÃO DE MANCELOS (do Prefácio)] -
Nunca Digas Adeus ao VerãoNunca digas adeus ao verão é o quinto livro de contos de João de Mancelos. São treze histórias marcadas ora pela solidão, ora pelo encontro entre estranhos que nada julgavam partilhar até se cruzarem, por mero acaso. Os pequenos milagres de cada dia sucedem-se página a página, revelando afetos partilhados, perdas insanáveis, vidas refeitas. São narrativas escritas num estilo exímio, que se leem de um fôlego.
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Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
História dos Média na Europa«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.» -
História da ArteA história da Arte é, em simultâneo, autónoma e parte integrante da História, da Cultura e da Civilização. Esta obra confirma-o e, de modo sucinto, traça um panorama da sua evolução desde a mais remota Antiguidade até os nossos dias. -
Ética no Mundo RealPeter Singer é frequentemente descrito como o filósofo mais influente do mundo. É também um dos mais controversos. Neste livro de ensaios breves, Singer aplica as suas controversas formas de pensar a questões como as alterações climáticas, a pobreza extrema, os animais, o aborto, a eutanásia, a seleção genética humana, o doping no desporto, a venda de rins, a ética da arte de elevado preço e formas de aumentar a felicidade. Provocantes e originais, estes ensaios irão desafiar — e possivelmente mudar — as suas crenças sobre uma variedade de questões éticas do mundo real. -
Media e Jornalismo em Tempos de Ditadura -Censura, Repressão e ResistênciaO livro reúne textos de 11 investigadores portugueses e espanhóis sobre a instrumentalização dos media durante o Estado Novo e o Franquismo e as formas de resistência à censura e à repressão. A obra surge na sequência do II Seminário da História da Comunicação da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação, realizada, em Novembro de 2022, na Fundação Mário Soares e Maria Barroso. Alguns dos textos que agora se publicam foram apresentados neste encontro científico. Segundo os coordenadores do livro, há um denominador comum a todos os textos: «a necessidade que as ditaduras têm de vedar o acesso do povo à verdade incómoda ou inconveniente. Por isso, silenciaram-se certas pessoas, assuntos e factos, enquanto se deu relevo e importância a outros». -
Homo Spectator: Ver, Fazer Ver«É a barbárie que ameaça um mundo sem espectador.»"Homo Spectator" reflecte sobre a construção histórica da figura do espectador, desde as cavernas paleolíticas às tecnologias digitais. Este percurso interroga as várias relações, de opressão e de liberdade, de medo e de gozo, que se estabelecem entre humanos e imagens, para ensaiar uma resposta à inquietante pergunta: como preservar a nossa liberdade crítica perante a disseminação das imagens? -
Vertigem - A Tentação da IdentidadeVertigem, o terror das alturas, que na verdade é o medo de ceder à tentação de se deixar cair. Antes de Freud, as chamadas «ciências da alma», incluindo a emergente psiquiatria, reservavam às tonturas um lugar de destaque no quadro das patologias mentais, considerando-as o elemento desestabilizador e intoxicante — simultaneamente repulsivo e atraente — sem o qual a própria consciência não era concebível. Na filosofia, se para Montaigne e Pascal a vertigem podia parecer ainda um distúrbio da razão causado pela imaginação, mais tarde o pensamento deixa de a assimilar como uma instabilidade imaginativa ocasional a ser superada, para a reconhecer como parte do seu próprio processo: a identidade manifesta-se insegura, cinética, opaca, vertiginosa, precisamente. Andrea Cavalletti aproxima as suas análises teóricas da representação cinematográfica da queda no vazio de um famoso filme de Hitchcock, «Vertigo». A combinação genial, nunca antes tentada, de dolly e zoom, para criar o efeito de queda, descreve o movimento duplo de «empurrar e reter», que é a condição habitual do sujeito e da intersubjectividade. Para me encontrar, devo olhar para mim do fundo do abismo, com os olhos dos outros.Tradução de Miguel Serras Pereira -
Inteligência ArtificialEste ensaio descreve, de forma acessível, o que é a inteligência artificial e a sua relação com a inteligência humana, assim como possíveis aplicações e implicações societais e económicas. Inclui uma perspectiva histórica e uma análise da situação actual da tecnologia. Reflecte sobre as possíveis consequências do desenvolvimento da inteligência artificial e convida-nos a projectarmos a nossa inteligência no futuro.
