Adopção em Portugal das Normas Internacionais de Relato Financeiro
ÍNDICE
I - NOTA PRÉVIA
CAPITULO 1 - O Processo de Harmonização Contabilística na União Europeia
CAPITULO 2 - Estrutura Conceptual das Demonstrações Financeiras
CAPÍTULO 3 - Apresentação das Demonstrações Financeiras
CAPÍTULO 4 - Resultado por Acção
CAPÍTULO 5 - IFRS l - Adopção das Normas Internacionais de Relato Financeiro pela Primeira Vez
CAPÍTULO 6 - Políticas Contabilísticas, Alterações de Estimativas Contabilísticas
e Erros
CAPÍTULO 7 - Demonstração dos Fluxos de Caixa
CAPÍTULO 8 - Activos Intangíveis
CAPÍTULO 9 - Imobilizações Corpóreas
CAPÍTULO 10 - Locações
CAPÍTULO 11 - Imóveis de Rendimento
CAPÍTULO 12 - Concentrações de Actividades Empresariais
CAPÍTULO 13 - Investimentos Financeiros
CAPÍTULO 14 - Consolidação de Contas
CAPÍTULO 15 - Existências
CAPÍTULO 16 - Contratos de Construção
CAPÍTULO 17 - Agricultura
CAPÍTULO 18 - Imparidade de Activos
CAPÍTULO 19 - Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes
CAPÍTULO 20 - Rédito
CAPÍTULO 21 - Impostos sobre Lucros
CAPÍTULO 22 - Benefícios aos Empregados
CAPÍTULO 23 - Subsídios recebidos
CAPÍTULO 24 - Instrumentos Financeiros
CAPÍTULO 25 - Pagamentos com Base em Acções
CAPÍTULO 26 - Custos de Empréstimos Obtidos
CAPÍTULO 27 - Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio
CAPÍTULO 28 - Relato Financeiro Intercalar
CAPÍTULO 29 - Relato por Segmentos
CAPITULO 30 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos
CAPÍTULO 31 - Divulgações de Partes Relacionadas
CAPÍTULO 32 - Activos Não Correntes Detidos para Venda e Operações Descontinuadas
CAPÍTULO 33 - Acontecimentos Subsequentes
CAPITULO 34 - Divulgações nas Demonstrações Financeiras de Bancos e Instituições Financeiras Similares
CAPITULO 35 - Apreciação crítica das IAS/IFRS; as opções existentes
CAPÍTULO 36 - Principais Diferenças entre as Normas do IASB e o Referencial Contabilístico Português
CAPÍTULO 37 - Principais Efeitos nas Demonstrações Financeiras
Decorrentes da Adopção das IFRS em Portugal
ANEXOS:
ANEXO I - Demonstrações Financeiras Ilustrativas numa base IFRS
ANEXO II - IAS/IFRS emitidas
ANEXO III - Interpretações emitidas
ANEXO IV - Projecto de Linhas de Orientação para um Novo Modelo de Normalização Contabilística emitido pela Comissão de Normalização Contabilística
BIBLIOGRAFIA
| Editora | Áreas |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Áreas |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | João Rodrigues |
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Participações Financeiras e Consolidação de ContasO livro Participações Financeiras e Consolidação de Contas é direcionado para contabilistas certificados, diretores financeiros, pessoal ligado ao controlo de gestão, auditores internos, revisores oficiais de contas, consultores fiscais, pessoal da Administração Fiscal, analistas, professores e estudantes, entre outros. Trata as participações fiscais, quer em contas individuais, quer em contas consolidadas. É feita uma abordagem de acordo com as NCRF (atualizadas) e com as IFRS. Inclui exercícios resolvidos e as IAS/IFRS aplicáveis. Apresenta: - Contabilização das participações financeiras - Concentrações de atividades empresariais - Ativos não correntes detidos para venda - Consolidação de Contas - Transposição para euros de demonstrações financeiras em moeda diferente do euro - Diferenças entre as NCRF e as IFRS - Tratamento de cada assunto de acordo com as NCRF e com as IFRS -
De Pé ó Vítimas da DívidaSendo a dívida, no fundo, uma das expressões das lutas de classes (assim, no plural), sociais e nacionais, julgamos que faz todo o sentido prolongar a injunção de «A Internacional»: «De pé, ó vítimas da dívida», então. Cremos que este é o programa, simultaneamente intelectual e político, que unifica os vários artigos sobre a dívida, publicados, desde 2012, no Le Monde diplomatique - edição portuguesa, e reunidos agora nesta colectânea. -
Duelos de AlimentosDefinir o conceito de alimentação saudável não é tarefa fácil… São muitas as características que podem ser valorizadas, tais como as calorias, os nutrientes, a ausência de aditivos e contaminantes, o impacto no meio-ambiente, entre tantas outras. Independentemente de cada pessoa ter a sua opinião, há uma regra que deve estar sempre presente nessa definição: variar a alimentação! E isto simplesmente porque não há dois alimentos iguais. Neste livro irá encontrar duelos entre alimentos, que, de uma forma simples e objetiva, permitirão destacar quais são as características nutricionais mais interessantes de cada um dos alimentos envolvidos. Mais importante do que dizer que um alimento é melhor do que o outro, pretende-se fornecer ao leitor informação para o auxiliar a tomar a melhor decisão nas diversas escolhas alimentares que são efetuadas diariamente. Porque afinal, «nós somos o que comemos»! -
O Neoliberalismo não É Um SloganAtravés da interpretação dos contributos teórico-práticos de alguns dos principais ideólogos neoliberais – de Friedrich Hayek a Aníbal Cavaco Silva –, O Neoliberalismo não É Um Slogan procura corroborar a seguinte hipótese: o neoliberalismo foi – e ainda é – um poderoso processo político-ideológico de promoção do desencantamento em relação a uma política democrática tornada tantas vezes impotente na prática, com o capitalismo dito supranacional a ser apresentado como irreversível e quase-natural. Contudo, e apesar da luta sem quartel das elites dominantes contra a ideia de soberania nacional e democrática na economia, o que aqui se mostra também é que o balanço do neoliberalismo não é brilhante: estagnação, desigualdade social crescente e incapacidade de resolver o maior fracasso dos mercados da história da humanidade – as alterações climáticas. E que há um outro caminho: reencantar a economia através de alternativas institucionais a nível dos Estados, reconhecendo a plasticidade mas também os limites dos mercados, circunscrevendo-os e subordinando-os às prioridades colectivas.
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Manual de Direito Internacional Público - Uma Perspetiva de Direito Lusófono - AtualizadaO Manual de Direito Internacional Público - Uma Perspetiva de Direito Lusófono, nesta sua 6ª edição, atualizada, é um livro de natureza pedagógica, destinado ao ensino superior, ao mesmo tempo útil aos estudantes das Faculdades de Direito e aos estudantes de outros cursos em que são ministrados temas atinentes às Relações Internacionais e à Política Internacional. Oferece-se também um conjunto de reflexões sobre um Direito Internacional Público em evolução permanente que qualquer profissional - de magistrado judicial e do Ministério Público a advogado, de diplomata a funcionário internacional, de decisor, político e administrativo a dirigente de organizações internacionais não-governamentais - não pode hoje ignorar.Nesta 6ª edição, houve a ocasião de simplificar alguns trechos e de atualizar referências normativas e doutrinárias. -
Legislação de Direito Internacional PrivadoÍNDICEA. REGULAMENTOS E DECISÕESREGULAMENTO (CE) n.º 864/2007 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 11 de Julho de 2007, relativo à lei aplicável às obrigações extracontratuais («Roma II»)REGULAMENTO (CE) N.º 593/2008 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 17 de Junho de 2008 sobre a lei aplicável às obrigações contratuais (Roma I)REGULAMENTO (UE) N.º 650/2012 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 4 de Julho de 2012 relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e execução das decisões, e à aceitação e execução dos actos autênticos em matéria de sucessões e à criação de um Certificado Sucessório EuropeuREGULAMENTO (UE) 2016/1103 DO CONSELHO, de 24 de junho de 2016 que implementa a cooperação reforçada no domínio da competência, da lei aplicável, do reconhecimento e da execução de decisões em matéria de regimes matrimoniaisREGULAMENTO (UE) 2016/1104 DO CONSELHO, de 24 de junho de 2016 que implementa a cooperação reforçada no domínio da competência, da lei aplicável, do reconhecimento e da execução de decisões em matéria de efeitos patrimoniais das parcerias registadasB. LEI DA NACIONALIDADE E CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESALei da NacionalidadeConstituição da República Portuguesa -
Textos Fundamentais de Direito Internacional PúblicoAssim se cumpre o dever – pedagógico e cívico – de disponibilizar os textos normativos que ajudam à compreensão do Direito Internacional Público Positivo, cuja densidade dogmático-jurídica vai crescendo, em grande medida amparado pelo esforço hermenêutico que deve ser colocado na apreciação dos tratados internacionais mais relevantes.Nesta nova edição, fez-se o aditamento de alguns artigos da Constituição da República Portuguesa de 1976, que juntamente com outras disposições pertinentes do Regimento da Assembleia da República se entendeu ser útil publicar na parte final desta obra. -
Regimes Jurídicos Internacionais - Volume IEste manual está dirigido ao ensino do direito internacional, dando já por adquiridos os conceitos introdutórios da disciplina. Integra alguns dos principais regimes jurídicos internacionais, num tempo complexo em que é cada vez mais exigente o ensino, e não menos exigente a aprendizagem, do direito internacional. O estudo do direito internacional é hoje tanto mais fecundo quanto mais tomar na devida consideração a prática dos diferentes atores internacionais no contexto próprio das relações internacionais. Neste volume, em nove capítulos, abordam-se as temáticas do uso da força, direito internacional humanitário, direito internacional dos refugiados, direito internacional económico, direito internacional do ambiente, direito do mar, espaço exterior, direito de autodeterminação dos povos e responsabilidade internacional. Com objetivos claramente didáticos, não se recusa a complexidade, e enfrentam-se alguns dos desafios mais recentes com que se confronta a ordem jurídica internacional. Entre estes, por exemplo, a “luta” contra o terrorismo, a consideração do espaço como domínio operacional, a proteção internacional de interesses comunitários, as tensões percebidas nas regras aplicáveis aos refugiados ou as invocações do direito de autodeterminação dos povos, ou entre a construção de uma casa económica global e os egoísmos estatais. Finalmente, esta é uma obra a várias mãos. Sete autores, todos com a mesma origem académica (a Católica do Porto), todos com o direito internacional como área de investigação, todos a lecioná-lo em diferentes instituições.Vários -
Casos Práticos de Direito Internacional PúblicoNeste livro publicam-se os casos práticos que foram utilizados pelo autor ao longo de mais de vinte anos de docência de direito internacional público. Os casos estão divididos por temas. Embora alguns se refiram a mais de um tema de direito, é a principal questão a que se referem que determina a sua inclusão no tema em que estão incluídos. No ensino e a aprendizagem de direito internacional é, na opinião do autor, indispensável uma abordagem prática, quer através da discussão de temas da atualidade, quer de casos hipotéticos. É para o apoio a esta última vertente do ensino que esta obra se divulga. -
Regimes Jurídicos Internacionais - Volume IIO volume II de “Regimes Jurídicos Internacionais (Questões, Casos e Materiais)” acompanha, no plano expositivo, o volume I. Concebido como elemento de ensino e aprendizagem, aspira, porém, a um alcance que vá bem para lá da sala de aula. Lendo os materiais e casos apresentados (decisões de tribunais internacionais, sentenças arbitrais, acórdãos de tribunais internacionais, tomadas de posição de estados, organizações internacionais ou outros atores internacionais, estudos da Comissão de Direito Internacional, comunicados, notícias, tweets, entre outros) e respondendo às questões formuladas, o leitor poderá, mais facilmente, identificar as temáticas fundamentais dos regimes jurídicos internacionais em causa, aprofundar soluções, compreender divergências e assumir, criticamente, a sua própria posição. A opção de apresentar “Questões, Casos e Materiais” como parte integrante de um Manual representa, não apenas uma abordagem diferenciada e (espera-se) inovadora das matérias em estudo, mas também uma orientação clara quanto à importância determinante que se reconhece ao estudo da prática dos diferentes atores internacionais na composição e recomposição do direito internacional e do sentido das relações internacionais. Sempre que possível, é também dada a conhecer a prática do Estado português a propósito das matérias tratadas. Finalmente, tal como quanto ao vol. I, esta é uma obra a várias mãos. Sete autores, todos com a mesma origem académica (a Católica do Porto), todos com o direito internacional como área de investigação, todos a lecioná-lo em diferentes instituições.Vários -
Direito Internacional PúblicoO recurso cada vez maior ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem pelos cidadãos dos Estados Partes na Convenção Europeia dos Direitos do Homem justifica o tratamento nesta edição do Protocolo 11, adoptado em 11 de Maio de 1994, que substituiu pelo Título II (artigos 19.º a 51.º) os Título II a IV dessa Convenção. Esse Protocolo cria aquele Tribunal, extingue a Comissão e oferece protecção jurisdicional a esses cidadãos, a organizações não governamentais e a grupo de particulares, permitindo-lhes, de forma inequívoca, o acesso directo a esse Tribunal.Essa alteração, apesar de ser ensinada e discutida nas aulas, ainda não estava reflectida nesta obra, pelo que, pela sua inequívoca importância, entendemos que deveria, sem mais demoras, nela ser integrado. É o que agora se faz nesta edição. -
Direitos Humanos e Estado de Direito - Proteção no Quadro Europeu e InternacionalOs estudos recolhidos nesta obra colectiva reflectem , sob diferentes abordagens , o desenvolvimento da ideia de usar a lente do Estado de direito para focar e fotografar o quadro jurídico europeu e internacional relativo à protecção dos direitos humanos. No centro da fotografia, como no superlativo desenho de Leonardo da Vinci, está o Homem – referência e destinatário da norma garantidora.ÍNDICEParte IQuestões gerais| Miguel Nogueira de Brito - Direitos humanos e direitos fundamentais: virtudes do sistema dualista da sua positivação| Gonçalo Fabião - A amplitude do sistema de direitos fundamentais português| Miguel Mota Delgado - Express references to the concept of the rule of law in international human rights adjudicationCláudia Monge - Direito internacional dos Direitos Humanos e derrogações por razões de proteção sanitária: fundamento e limitesParte IIDireito da União Europeia| Rita Girão Curro - Juridicidade e fundamentalidade: a tutela dos direitos fundamentais na União Europeia | Maria Luísa Duarte - União Europeia e Estado de direito – notas sobre um debate desigual| Domingos Soares Farinho - Os direitos humanos no Regulamento serviços Digitais (Digital Services Act) da União Europeia | Tiago Fidalgo de Freitas - Os direitos sociais na União Europeia: a caminho de uma União social europeia? | Ana Rita Gil - O papel do Provedor de Justiça Europeu: da garantia da boa administração à defesa de direitos fundamentais, da democracia e de uma “União de Direito” na União Europeia| Inês Pedreiro Gomes - Tribunal de Justiça da União Europeia e defesa do Estado de direito – notas sobre a jurisprudência mais recente Rui Tavares Lanceiro - O Tribunal de Justiça da União Europeia e os Direitos Fundamentais | François-Xavier Millet - The uncertain terms of the dialogue on the level of protection of fundamental rights between Member states’ Constitutional Courts and the Court of Justice of the European Union Parte IIIDireito Internacional Público| Afonso Brás - Proteção internacional dos Direitos Humanos no sistema das Nações Unidas: o papel dos Comités| Francisco de Abreu Duarte - searching for a theory of everything: binding multinational companies to the rule of law | Rui Guerra da Fonseca - Tribunal Europeu dos Direitos Humanos: um modelo de ativismo judicial na afirmação do âmbito da sua jurisdição?| Alexandre Guerreiro - A “mão invisível” do Tribunal Penal internacional na protecçãode direitos humanos | E. Kafft Kosta - sistema pan- africano de protecção dos direitos humanos| Melissa Cabrini Morgato - sistema interamericano de proteção dos direitos humanos | Heloísa Oliveira - Direitos humanos e proteção do ambiente | Ricardo Rodrigues de Oliveira - A tricky balance. Revisiting restrictive measures and counterterrorism in Public international Law | Benedita Menezes Queiroz - How is the ECtHR answering the “woman question”? An analysis of gender equality case- law| Helena Telino Neves - Direito internacional dos Direitos Humanos e fontes de normatividade| Jaime Valle - A proteção diplomática enquanto instrumento de defesa dos direitos individuais