Agenda: Caderneta de Cromos
Tendes saudades da lendária Minha Agenda RTP e achais que já sois demasiado cresciditos para adquirir uma dessas publicações fofinhas onde podeis organizar a vossa vida tresloucada?
Não desespereis!
Para vós, criámosA Minha Agenda da Caderneta de Cromos, um objecto obsoleto numa era em que todos usamos os telemóveis e os computadores para organizar a nossa existência!
E, ainda por cima, faz pendant com o livro da Caderneta de Cromos, dos mesmos autores!
Nuno Markl é humorista, autor de rubricas radiofónicas como O Homem Que Mordeu o Cão e Caderneta de Cromos (que também transformou em livro), na Rádio Comercial. Co-escreveu Herman Enciclopédia, Paraíso Filmes, O Programa da Maria e Os Contemporâneos. Foi o criador da série 1986, da RTP1 e é autor do livro Páginas de Livros Infantis Rejeitadas.
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Há Vida em MarklDO CRIADOR DE O HOMEM QUE MORDEU O CÃO, CHEGA TODA UMA NOVA ESPÉCIE DE ANIMAL. Os cartoons do Inimigo Público. As edições radiofónicas da Antena 3. A vida. Não é que alguém tenha pedido, mas finalmente! eis o livro que reúne os melhores cartoons Há Vida em Markl do Inimigo Público (aquela publicação que traz um suplemento sério chamado Público) e os melhores textos da rubrica de rádio da Antena 3 com o mesmo nome. Aqui encontrará as respostas para quase todos os grandes assuntos que tiram o sono à humanidade Deus, vida após a morte, relações afectivas, política, os aromas do papel higiénico humedecido ou então ficará ainda com mais dúvidas! Nuno Markl, criador de O Homem Que Mordeu o Cão e co-autor de séries como Herman Enciclopédia, Paraíso Filmes ou O Programa da Maria mas também de partes do programa Ai os Homens e de uma ou outra coisa ainda mais embaraçosa apresenta a sua visão deste fenómeno milagroso, maravilhoso, fascinante e profundamente patético a que chamamos vida, num álbum repleto de finas imagens e textos . Contém um prefácio tecnologicamente pioneiro dos Gato Fedorento! -
Caderneta de Cromos Contra-AtacaA saga contínua no segundo livro da rubrica da Rádio Comercial, Caderneta de Cromos! Ainda mais sexy e espectacular do que o primeiro volume, Caderneta de Cromo Contra-Ataca regressa aos anos 70 e 80 para falar da complexidade psicológica dos Pinypons e de como pareciam querer matar alguém; de como o Skeletor, o arqui-inimigo de He- Man não é claramente, o tipo de indivíduo a quem se pergunta as horas na rua; como agir quando um meliante nos pede para ver o Passe- Social; quem venceria no eterno duelo entre os Doutores Bayard e Bentes; quem eram, realmente, os Glutões do Presto; quão traumático foi o episódio de Uma Casa na Pradaria em que a filha mais velha acorda sem o dom da visão; porque parecia tão giro envergar peúgas brancas com raquetes; porque é que Duarte & Companhia foram tão importantes nas nossas vidas; o que raio significa a letra de Orinoco Flow de Enya e porque é que pode servir de tributo a todos os indivíduos que têm como nome Zé Luís; porque é que o Cartão Jovem era como o Santo Graal da garotada e outro tipo de questões essenciais para quem cresceu numa época de péssimos cabelos mas belíssimas memórias. E bigodes. -
Sebastião Regressa a CasaE se D. Sebastião, desaparecido há tanto tempo na Batalha de Alcácer Quibir, reaparecesse numa manhã de nevoeiro, no meio de um tremendo engarrafamento em hora de ponta? E se extraterrestres estivessem metidos ao barulho? E se parasses de ler esta parte de trás da capa, que não tem interesse nenhum, e mergulhasses de cabeça nesta aventura, que nem um valente. Bem-vindo a esta história que fica para a História -
Miopia e AstigmatismoDESDE A CADERNETA DE CROMOS QUE NÃO SE VIA UM NUNO MARKL ASSIM! "O meu nome é Nuno Markl. Aqui dentro falo de bifes, lagostas, leitões, circos, touradas, a minha barriga de camionista, as minhas pernas de Popeye, os meus pulsos de bailarina, cães, gatos, filmes para adultos, acordo ortográfico, Scrabble, dinheiro, empresas, cronistas cor-de-rosa, censos, lojas chinesas, música pop, televisão, assaltos, os 40 anos, saladas, telemóveis, praia, almoços de trabalho, filmes, séries, patuscadas, beijos, vandalismo, Espanha, TV Shop, spam, futebol, feiras medievais, sinais, e há-de haver mais qualquer coisa que agora me escapa. É questão de ler. Mas em casa. Não é aqui na loja sem pagar. Pronto." -
O Novo, Incrível, Definitivo, Arrebatador, Estrondoso, Monumental e Titânico Livro d'O Homem Que Mordeu O CãoO Homem que Mordeu o Cão é uma rubrica radiofónica de enorme sucesso, criada por Nuno Markl no ano de 1997 e que revolucionou a forma de fazer rádio em Portugal. Regressou em 2013 à antena no programa da manhã na Rádio Comercial, a rádio líder no seu segmento. Todo o material deste livro é inédito. O livro é todo ilustrado pelo próprio autor. Autor aplaudido e querido do público, com mais de 500 mil fãs no Facebook, presente em vários órgãos de comunicação social. -
O Homem que Mordeu o Cão: ClássicosO Homem que Mordeu o Cão - Os Clássicos é uma compilação das melhores histórias alguma vez publicadas em livro e de alguns textos inéditos. O primeiro livro do Homem que Mordeu o Cão já vendeu 160 mil exemplares. A rubrica está no ar desde 1997 e tem uma legião de fãs incondicional e muito atenta. -
Caderneta de Cromos - 10 AnosAqui está ela! A incrível EDIÇÃO COMEMORATIVA (e de luxo! e de coleccionador!) DOS 10 ANOS DA CADERNETA DE CROMOS com cromos inéditos. Foi há dez anos, alguns quilos e muitos cabelos brancos que o primeiro cromo da mítica Caderneta de Cromos foi para o ar!
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Erasable Pen - UnicornSay goodbye to crossing out mistakes or reaching for the correction tape: with the Legami Unicorn Erasable Gel Pen you can rub out your errors and keep writing. Thanks to the heat-sensitive pink ink and eraser tip, you can make mistakes vanish without wearing down the surface. And with 'Believe in Magic' written across the body, the possibilities are endless.Vários -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Yang Liu. Today Meets YesterdayIn this third installment in her pictogram series for TASCHEN, leading graphic designer Yang Liu brings the way we were face to face with the way we are. Hot on the heels of its best-selling predecessors, Today meets Yesterday deploys the same vivid pictogram pairings to explore the transformations, and the challenges, of our ever-evolving world. Liu has made her name with a combination of graphic precision and incisive observation of behavior patterns. In Today meets Yesterday, her eye for tastes and trends takes ambitious scope, juxtaposing past with present to explore fundamental shifts in society. Along the way, we encounter the tussle between competing ideologies, historic and current global dangers, our interaction with the environment, and the wholesale impact of technology on our ways of living, learning, and loving, from online retail to the rise of the “smombie.” With an eye on everything from geopolitics to concentration spans, Liu’s panorama incorporates the details of daily experience as much as the momentous happenings in history. Through Facebook, food waste, collectivism, and much more, Today meets Yesterday casts the familiar situation in a crisp and discerning light, bringing fresh awareness, as well as some ironies, to who we are and where we came from. -
Design IndustrialUm exame rigoroso que procura extirpar as ambiguidades relativas à definição de design industrial e que – não pretendendo apenas fazer história – amplia o espaço de intervenção que situa o design industrial no campo das realizações estéticas. -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
Design e Risco de MudançaDesign e Risco de Mudança lança-nos interrogações múltiplas que se prendem, desde logo, com o próprio título: qual o risco a que se refere Victor Margolin? O Design, enquanto disciplina charneira entre um número crescente de áreas do saber, pode assumir-se como polo agregador e diversificador, acrescendo e aprofundando as redes de comunicação, gerando sinapses de qualidade. Estas dependem das interrogações e das escolhas que o Design opera. Assim, deveremos interrogar-nos sobre quem faz as escolhas e com que pressupostos são feitas, já que cada caminho é consonante com uma visão do mundo que, segundo a especificidade de cada designer, se manifesta na sua vida e se espelha no trabalho.CoediçãoVerso da HistóriaCoordenação EditorialRosa Alice BrancoPrefácioEduardo Corte-Real

