Ando - Complete Works
O toque Tadao
Obras completas de Ando, até à data.
Philippe Starck descreve-o como um místico num país
que já não é místico. Philip Drew chama aos seus
edificios Arte da Terra, que lutam por sair da terra.
Ele é o único arquitecto que venceu os quatro mais
importantes prémios de prestígio da disciplina: o Pritzker,
o Carlsberg, o Praemium Imperiale, e o prémio Kyoto. O
seu nome é Tadao Ando, e ele é um dos maiores
arquitectos vivos. Combinando influências da tradição
japonesa com o melhor do modernismo, Ando
desenvolveu um tipo de edificio de estética
completamente única, usando betão, madeira, água,
luz, espaço e natureza, de uma forma que nunca foi
testemunhada na arquitectura. Os seus projectos de
design incluem habitações particulares premiadas,
igrejas, museus, complexos de apartamentos e espaços
culturais por todo o Japão, bem como em França, Itália,
Espanha e os E.U.A. Neste livro, criado no auge da
carreira ilustre de Ando, está completamente
actualizado para esta nova edição de 2010
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CalatravaSantiago Calatrava é um renomado arquitecto, engenheiro estrutural e artista. Projectos recentes, como o de Complexo Olímpico Atenas de 2004, o Turning Torso em Malmö, a estação de TGV de Liège, que lhe trouxe fama internacional. O arquitecto expos no Museum of Modern Art e no Metropolitan Museum of Art em Nova Iorque, estando neste momento a projectar o principal meio de transporte para o Ground Zero, em Manhattan, bem como o edifício mais alto do E.U.A.: o 150 History Chicago Tower.Calatrava colaborou exaustivamente com esta monografia, que traça sua a carreira e coloca a sua arquitectura no contexto de sua arte e da sua engenharia. Todas as suas obras, desde a piscina suspensa na Federal de Zurique Instituto de Tecnologia, às mais recentes, desenhos surpreendentes, são apresentados neste volume, profusamente ilustrado. Esta versão actualizada e compacta da edição XL inclui novos projectos como a Ponte LRT em Jerusalém, e novas fotos de projectos mais recentes de Calatrava incluindo a quarta ponte sobre o Grande Canal de Veneza. -
Architecture Now! MuseumsInovação e inspiração na arquitectura do museu de hoje Arquitectos Estrela da Zaha Hadid de Herzog & de Meuron têm abalado o mundo antigo staid da arquitectura do museu, trazendo bravura para novas construções e ampliações. Mas a tendência para novos museus de optar pela arrojada arquitectura contemporânea vai além do trabalho impressionante de Renzo Piano e Tadao Ando. Muitos menos bem conhecidos arquitectos também têm projectado lugares notáveis na exposição de arte e artefactos -
Public Architecture Now!Tendemos a dividir os edifícios em duas categorias básicas estruturas privadas tais como casas e edifícios públicos como estações ferroviárias, salas de concerto ou museus. Edifícios públicos têm limites de seus próprios: se um fórum ou um aeroporto, um estádio ou Colégio campus, questões de estilo, função ou custo são claramente colocados. Resolver essas tensões é apenas uma das muitas questões graves que surgem quando a definição da arquitetura pública está em jogo. Este livro explora as respostas mais criativas para estes e relacionados com questões e mostra como nos últimos anos, a arquitetura pública sofreu uma enorme agitação, um despertar estética da espécie. -
Álvaro Siza Complete Works 1952/2012A primeira grande publicação sobre a obra do mestre Siza Vieira Quando Álvaro Siza, figura incontornável da arquitectura contemporânea, foi premiado com o prémio Pritzker em 1992, o Júri referiu-se à sua obra nos seguintes termos: formas simples, moldadas pela luz, honestas, que resolvem os problemas do design de forma directa no entanto esta é uma simplicidade meramente aparente, existe por detrás a subtil mestria de disfarçar toda uma enorme complexidade.Álvaro Siza nasceu em Matosinhos, em 1933, começou a exercer no Porto em 1954 e a leccionar na Faculade de Arquitectura do Porto desde 1976. Ate à data foi distinguido com o prémio Mies van der Rohe em 1988, atribuído pela Comunidade Europeia, o Praemium Imperiale no Japão em 1997, a medalha de Ouro RIBA em 2002 e, o Leão de Ouro da Bienal de Arquitectura de Veneza em 2012.Das diversas obras que tem espalhadas por Portugal, distinguem-se a reconstrução do Chiado, após o incêndio em 1988, o Pavilhão de Portugal para a Expo 1998, e a Fundação Serralves, concluída no mesmo ano. Internacionalmente as suas construções mais importantes terão sido o Serpentine Pavillion em colaboração com Eduardo Souto de Moura, em 2005 e a Fundação Iberê Camargo em Porto Alegre, Brazil, em 2008. -
Temporary Architecture Now!De hoje para amanhã Uma arquitectura em movimento Com uma economia mundial em queda, as grandes obras, as grandes construções são adiadas, dando lugar, um pouco por todo o planeta, a uma nova vaga de projectos arquitectónicos de cariz efémero. As novas obras comportam outras realidades funcionais, os desastres naturais que se vem sucedendo, obrigam a obras de emergência para resolver os problemas. As grandes organizações na área do entretenimento, como os festivais de musica, ou, as mais variadas feiras, anfiteatros, ou, pavilhões orientados para as artes performativas, desafiam a arquitectura para novos conceitos criativos. O design de projectos vocacionados, por exemplo, para as grandes feiras internacionais, apresenta uma panóplia bastante interessante de novas grandes obras, cujas características temporárias, determina uma nova orientação. Servem por vezes para durar uma semana, e até menos. -
100 Contemporary HousesA inovação na construção do lar Exemplos excepcionais de casas contemporâneas, do Chile, à Croácia, da Croácia à China. O design de casas para habitação, oferece ao arquitectos uma muito maior liberdade criativa comparativamente a outros projectos encomendados por empresas ou corporações. Esta função permitelhes uma maior liberdade individual para expressarem as suas ideais e expressarem novos conceitos. A concepção de espaços habitacionais coloca-os constantemente perante um novo conjunto de desafios, sempre em busca de soluções inovadoras a repensar a forma como habitamos as nossas casas, como experimentamos o quotidiano tudo isso faz parte do processo criativo. Por exemplo, hoje em dia as preocupações ambientais são centrais na construção de estruturas sustentáveis, o que altera substancialmente a sua área de intervenção. Esta publicação em dois volumes reune mais de 100 exemplos do que mais interessante e pioneiro se vai realizando desde a década passada, e apresenta um leque de novos talentos e outros já estabelecidos, que incluem John Pawson, Richard Meier, Shigeru Ban, Tadao Ando, e Zaha Hadid. -
Ando Complete Works 1975-2012Philippe Starck descreve-o como um místico ""num país que já não é místico. Philip Drew chama aos seus edifícios "" land art ""(arte telúrica). Ando é o único arquitecto que ganhou os quatro prémios de maior prestígio da arquitectura: o Pritzker, o Carlsberg, o Praemium Imperiale e o Premio Kyoto. Tadao Ando é o nome do maior arquitecto vivo, da era contemporânea. Combinando influências da tradição japonesa com o melhor do modernismo, Ando desenvolveu uma estética absolutamente singular, numa combinação harmoniosa no uso do cimento, da madeira, da água, do aproveitamento da luz, do espaço e da natureza, de forma nunca antes testemunhada na arquitectura. Vários dos seus projectos foram mundialmente reconhecidos e premiados, desde casas particulares, a igrejas, museus, complexos de apartamentos e centros culturais, um pouco por todo o Japão,França, Itália, Espanha e Estados Unidos. Este livro foi criado com uma exigência à altura do seu trabalho e actualizado nesta edição de 2012 com a apresentação das suas obras completas. -
Architecture Now! Eat, Shop, DrinkHoje em dia, se existem sítios onde podemos encontrar algum do melhor design que se vai fazendo em termos de arquitectura, serão os bares, restaurantes e lojas, onde se cumprem os nossos hobbies favoritos: comer, beber e ir às compras. Como já vem sendo habitual na série Architecture Now! o livro apresenta uma criteriosa selecção que inclui algumas das melhores e mais recentes criações desenvolvidas na área, até ao momento. Eat, Shop, Drink - Architecture Now! apresenta as criações dos melhores arquitectos contemporâneos, com os mais diversos perfis: David Chipperfield, ou, Peter Marino, Jean Nouvel, ou, Bjarke Ingels, do grupo BIG, estão aqui reunidos, lado a lado com os novos talentos, como Gary Card, autor do design do Late Night Chameleon Café, de Londres, ou, Tom Dixon, o responsável pelo Tazmanian Ballroom, em Hong Kong. Até o realizador David Lynch está representado, na forma como idealizou o clube underground de Paris - Silencio. De Kobe, no Japão, a Turku, Finlandia, até São Paulo, Brazil, Eat Shop Drink apresenta-nos uma escolha dos melhores, dos mais novos e dos mais espectaculares sítios para se estar, ver e ser visto. -
Tree Houses Castillos De Cuento En El AireLa idea de trepar por un árbol para buscar refugio, o simplemente ver la tierra desde otra perspectiva, es tan antigua como la humanidad misma. Esta impecable edición de TASCHEN repasa algunas de las mejores aventuras arbóreas con 50 de las casas de árboles más hermosas, ingeniosas y maravillosas del mundo.De estilo romántico o contemporáneo, ideados por célebres arquitectos o artesanos poco conocidos, ascenderá a las alturas para visitar todo tipo de estructuras sobre los árboles, desde un salón de té, un restaurante, un hotel y una casa de juegos infantil hasta lugares sencillos a los que encaramarse para disfrutar de la vista y descubrir que las casas de árboles pueden tomar tantas formas distintas como la imaginación puede ofrecer. Con multitud de fotografías e ilustraciones preciosas, este volumen es una oda a una vida alternativa, donde la lúdica imaginación se une a la conciencia ecosensible. -
Shigeru BanMaster innovator: Challenging accepted notions of architecture.From emergency relief shelters to a cardboard cathedral and exhibition spaces in shipping containers, Pritzker-prize winning architect Shigeru Ban has made his name with his restlessly inventive response to material and situation, as much as with his humanitarian work at the sites of natural and man-made disasters.In the spirit of a three-dimensional poetry, Ban uses materials as an incorporated part of his design, selected not for their cutting-edge credentials but rather for their expressive ability, their capacity to convey the building’s overall concept. In particular, Ban has made regular use of paper tubing in projects as varied as the Japanese Pavilion at Expo 2000 and emergency shelters for Rwanda’s Byumba Refugee Camp.This essential introduction, compiled with Ban’s own collaboration, presents every one of his projects to date to survey the full reach and importance of, in the words of the Pritzker Prize jury, a “committed teacher who is not only a role model for younger generation, but also an inspiration.”
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Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
Esgotar a Dança - A Perfomance e a Política do MovimentoDezassete anos após sua publicação original em inglês, e após sua tradução em treze línguas, fica assim finalmente disponível aos leitores portugueses um livro fundamental para os estudos da dança e seminal no campo de uma teoria política do movimento.Nas palavras introdutórias à edição portuguesa, André Lepecki diz-nos: «espero que leitores desta edição portuguesa de Exhausting Dance possam encontrar neste livro não apenas retratos de algumas performances e obras coreográficas que, na sua singularidade afirmativa, complicaram (e ainda complicam, nas suas diferentes sobrevidas) certas noções pré-estabelecidas, certos mandamentos estéticos, do que a dança deve ser, do que a dança deve parecer, de como bailarines se devem mover e de como o movimento se deve manifestar quando apresentado no contexto do regime da 'arte' — mas espero que encontrem também, e ao mesmo tempo, um impulso crítico-teórico, ou seja, político, que, aliado que está às obras que compõem este livro, contribua para o pensar e o fazer da dança e da performance em Portugal hoje.» -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Vida das Formas - Seguido de Elogio da MãoEste continua a ser o livro mais acessível e divulgado de Focillon. Nele o autor expõe em pormenor o seu método e a sua doutrina. Ao definir o carácter essencial da obra de arte como uma forma, Focillon procura sobretudo explicitar o carácter original e independente da representação artística recusando a interferência de condições exteriores ao acto criativo. Afastando-se simultaneamente do determinismo sociológico, do historicismo e da iconologia, procura demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e activo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência. Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses. São estas metamorfoses que dão à obra de arte o seu carácter único e a fazem participar da evolução universal das formas.

