Animais e Animenos
Saltando de ideia em ideia, pulando de verso em verso, vamos olhar para o mundo pelo seu lado reverso e conhecer a bicharada, que mora lánum cantinho, entre as rimas da poesia e os nossos pensamentos.
E se olharmos com cautela, descobrimos as elefantigas, misto de elefante e formigas que nem se vêem a olho nu, um camarito rosado ou girafeus cangurus.
| Editora | Asa |
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| Categorias | |
| Editora | Asa |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Pedro Proença, Rita Taborda Duarte |
Rita Taborda Duarte nasceu em 1973. Docente do ensino superior (Escola Superior de Comunicação Social) é, desde 2011, membro da Comissão de Leitura da Fundação Calouste Gulbenkian. Escreve regularmente em diversas publicações, como o site Rol de Livros (FCG), ou a revista Colóquio-Letras e tem integrado júris de prémios para originais de literatura infanto-juvenil. Em 2003, vence o prémio Branquinho da Fonseca Expresso-Gulbenkian , com o livro A Verdadeira História da Alice. A partir daí, tem escrito com regularidade para crianças e jovens, contando com uma dezena de obras publicadas, muitas delas incluídas no Plano Nacional de Leitura.
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Sabes, Maria, O Pai Natal Não ExisteComo muitos meninos crescidos, o Frederico não acredita que o Pai Natal exista. Tentar convencer a Maria do mesmo é que não vai ser tarefa fácil - e se o Pai Natal deixar de acreditar no Frederico? Rita Taborda Duarte assina mais uma fantástica desconstrução do imaginário infantil, brilhantemente apoiada nas divertidíssimas ilustrações de Luís Henriques. -
Intitulados Títulos«Perdoe-me desde já o benévolo leitor a ousadia da incursão de um soi-disant modesto artista no domínio celerado e rigoroso das cousas typographicas. A minha relativa aversão, ou mesmo irritação, ao que hoje se chama, em mercantil anglicismo, design gráfico, sempre se deveu ao rigor das ferramentas, ao lado insonso dos tipos, à trabalhosa relação com as gráficas, às partidas que me pregaram nas impressões e no tratamento das imagens, aos desaparecimentos de originais e outros assuntos que não me acodem por ora. No entanto, sempre gostei de máquinas de escrever, da composição manual dos tipos, das caligrafias rebuscadas, dos livros iluminados e dos acidentes que o tempo faz nos manuscritos: manchas, carimbos, anotações, rasgões e outras desordens que por vezes perturbama legibilidade. Cada vez mais acho que o livro, objecto de devoção algo moribundo (embora nobre e honroso!), deve ser encarado como um caderno, e que a função recriativa do leitor é a de rabiscar, contrapor, achincalhar, precisar, obscurecer, iluminar, traduzir, sublinhar, acrescentar, cortar, apagar, etc. Estas atitudes de remontagem terão as suas virtudes se não vierem no sentido de empobrecimento e espartilhamento de texto. Não tenho a pretensão de desautorizar o que é do autor, ou de celebrar alternativamente a recensão comezinha e as batalhas recepcionistas dos estafados exegetas ou hermeneutas. No fundo, acho simpática a ideia de que só o leitor que não é passivo é que é significativo (vai-se tornando o seu autor!), mesmo que a significação seja uma floresta de equívocos.Tento não acentuar em demasia a ideia de que são os vedores que fazem a pintura, se bem que a cozinhem e estufem superficialmente nos meandros da consciênciamas as imagens também exercem os seus poderes sobre os corpos, bombardeando-os com diversas afecções a que não conseguimos ser insensíveis.» Pedro Proença -
O Português Mais Erudito do Mundo e + 99 Personalidades da História de PortugalAcreditaria se lhe dissessem que um português foi considerado o homem mais sábio do mundo por um presidente dos Estados Unidos da América? Que Joaquim Agostinho não sabia andar de bicicleta ou que Siza Vieira vive num prédio desenhado por outro famoso arquiteto? Que o ator António Silva era um bombeiro condecorado e que houve uma portuguesa, que quase ninguém conhece, que ganhou um Grammy em 2000? E que tal a história de vida do Papa português que morreu soterrado numa capela em obras ou a de um escritor que está no Panteão, que escapou à explosão de uma caixa cheia de bombas e que dava bengaladas nos críticos? Quer saber quanto era o primeiro ordenado de Amália Rodrigues ou quem foi o vulto da cultura portuguesa que há 100 atrás pintava o cabelo de várias cores? As respostas a estas perguntas e muito mais é revelado nestas 100 biografias da autoria de um antigo colega de José Mourinho e figurante num filme de Manoel de Oliveira. -
Vida Serena - Reflexões Pessoais Sobre Ser ZenQuando Pedro Proença partilhou no programa de Fátima Lopes, na TVI, a faceta do homem espiritual, para além do advogado e do comentador televisivo, foi literalmente invadido por inúmeras mensagens de telespetadores curiosos sobre esta forma de estar na vida que lhe permite conciliar um quotidiano preenchido e intenso sem perder o equilíbrio e a paz de espírito, essenciais a quem quer ser feliz.Nesta obra, Pedro Proença partilha cerca de 350 reflexões pessoais sobre a forma Zen que encontrou para a sua vida, revelando a sua vertente espiritual, fruto do contacto de duas décadas com o Budismo Zen e da prática diária da meditação Vipassana. O autor acredita que estas reflexões vão permitir ao leitor fazer uma viagem crítica ao seu interior, contribuindo para a descoberta do verdadeiro caminho para a felicidade. -
O Riso dos OutrosPedro Proença é um paradoxo escrevente. […] O seu trabalho resulta num apelo à aparência alegórica, à multiplicidade pseudo-narrativa, ou a jogos morfológicos contaminados por interferências do literário, que lhes abanam os inquietantes sentidos. Este livro foi publicado pela ocasião da exposição «O Riso dos Outros», de Pedro Proença, com curadoria de João Gafeira, realizada no Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, entre Outubro de 2018 e Março de 2019. O Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida acolhe, com O riso dos outros, uma excepcional exposição, com assinatura de Pedro Proença. Criador de incontornável referência no panorama português, Proença explora nesta proposta uma inequívoca disposição narrativa que lhe permite orquestrar um conjunto de personagens cujas vozes, personalidades, obsessões e criações são a matéria essencial da exposição. John Rindpest, Sandralexandra, Sóniantónia, Rosa Davida, Pierre Delalande, Bernardete Bettencourt e Pedro Proença ele-mesmo, sob a visão curatorial de João Gafeira, também ele um outro do autor, são as sete personagens que aqui expõem palavras e objectos, biografias e bibliografias, criações e variações sobre a criação. […] É claro que as personagens que assim vão irrompendo e pontuando o percurso de Pedro Proença [...] respondem a um desafio de multiplicidade, acompanhado da vontade de voragem, ou da voragem da vontade. Frequentar e canibalizar escritos e obras, citar, parodiar, pastichar, retomar, apropriar, entre o iconoclasmo e a indeterminação autoral que devolve ao espectador a responsabilidade última da fruição e da leitura. [José Alberto Ferreira] A dinâmica que Proença celebra, nas suas exposições e nos seus livros que multiplica, vai no sentido de abolir as diferenças entre arte, história, literatura e filosofia, porque desde sempre não acredita na possibilidade de uma articulação estável dos saberes. Exprime-se por afetos, intensidades e experimentações; o que resulta de tudo isso é uma obra entre-aberta, a continuação do velho sonho da enciclopédia babélica. [Jorge Ramos do Ó] -
EbookO Manel e o Miúfa, o medo medricasUma família numerosíssima vive debaixo da cama do Manel, a zunir-lhe aos ouvidos pela madrugada dentro: é a família dos medos. O pai medo é um Terror, a mãe Apavorante solta uns uivos de fazer estremecer a trovoada e, quando o tio aparece, acreditem que é um Susto. Há também um medito medricas e pequenote, um medinho miúdo que tem um grande segredo: é o Miúfa, um medo que tem medo ao próprio medo. O Manel, bom miúdo, tenta ajudá-lo. Mas será que faz bem? Foi uma carga de complicadices bem complicadas conseguir depois expulsá-lo de dentro de si.Ver por dentro: -
EbookO Rapaz Que Não Se Tinha QuietoCerta vez, num encontro numa biblioteca escolar, um menino chamou-a "Escritora Infantil". Desde esse dia, assumiu o epíteto e diverte-se a brincar com as palavras. Era um miúdo gaiato. E gostava de viajar. Mas os catraios pequenos não se fizeram para andar por aí a passarinhar de terra em terra como se fossem andorinhas ou saltimbancos. Por isso, este rapaz que não se queria ter quieto resolve construir uma alta torre de granito ? pedra sobre pedra sobre pedra sobre?−, iluminada por um rebanho de estrelas, na esperança de ser visto por um navio que o venha resgatar. Será que este gaiato miúdo vai, finalmente, conseguir viajar e correr mundo?Rita Taborda Duarte nasceu em 1973. Docente do ensino superior (Escola Superior de Comunicação Social) é, desde 2011, membro da Comissão de Leitura da Fundação Calouste Gulbenkian. Escreve regularmente em diversas publicações, como o site Rol de Livros (FCG), ou a revista Colóquio-Letras e tem integrado júris de prémios para originais de literatura infanto-juvenil. Em 2003, vence o prémio Branquinho da Fonseca Expresso-Gulbenkian , com o livro A Verdadeira História da Alice. A partir daí, tem escrito com regularidade para crianças e jovens, contando com uma dezena de obras publicadas, muitas delas incluídas no Plano Nacional de Leitura.Ver por dentro: -
EbookAnimais e Animenos e outros bichos mais pequenosSaltando de ideia em ideia, pulando de verso em verso, vamos olhar para o mundo pelo seu lado reverso e conhecer a bicharada, que mora lá num cantinho, entre as rimas da poesia e os nossos pensamentos. E se olharmos com cautela, descobrimos as elefantigas, misto de elefante e formigas que nem se vêem a olho nu, um camarito rosado ou girafeus cangurus.Ver por dentro: -
As Orelhas de KareninRita Taborda Duarte continua a procurar o lugar exacto da palavra na construção do mundo. Com uma estrutura muito original, com uma cadência musical que resume cada momento que se acaba de ler para lançar o seguinte, percebemos que há neste vários livros que procuram entender a engrenagem do quotidiano. O olhar feminino faz de farol às muitas navegações, sempre em diálogo com os clássicos, mas sem esquecer vários dos seus contemporâneos. Acontece por aqui uma dança, tantas vezes vertiginosa e revolta, para a qual são convidados cada um dos seus leitores. Dança que começa logo aos primeiros passos com os desenhos de Pedro Proença, ternos comentadores e delirantes provocadores. -
Experiências Descritivas Dos Sentidos Das CoisasDois autores, dois livros num só. Duas experiências descritivas em fragmentos poéticos e desassombrados.Cabe-nos manter a sólida fragilidadede coisa a coisa por isso não devemos nunca chorar os objectos: corremos o triste risco Rita Taborda Duarte nasceu em 1973. Docente do ensino superior (Escola Superior de Comunicação Social) é, desde 2011, membro da Comissão de Leitura da Fundação Calouste Gulbenkian. Escreve regularmente em diversas publicações, como o site Rol de Livros (FCG), ou a revista Colóquio-Letras e tem integrado júris de prémios para originais de literatura infanto-juvenil. Em 2003, vence o prémio Branquinho da Fonseca Expresso-Gulbenkian , com o livro A Verdadeira História da Alice. A partir daí, tem escrito com regularidade para crianças e jovens, contando com uma dezena de obras publicadas, muitas delas incluídas no Plano Nacional de Leitura.
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NovidadePai, Só Mais Cinco Minutos!A noção de tempo não é igual para pais e filhos, mas uma coisa é certa... cinco minutos podem fazer toda a diferença no dia a dia familiar!Um livro terno e divertido, da autora premiada Marta Altés, para todas as crianças incansáveis e para todos os pais que precisam de descansar.Um livro perfeito para ler às crianças na hora de irem dormir. -
NovidadeE Se Fôssemos a Votos?"Os pais e os professores querem sempre ensinar-nos tudo e o mais que for, mas na verdade nunca há tempo para tudo.Por vezes, ficam para trás coisas tão importantes como aprender o que é uma eleição, para que serve votar e quantos tipos de eleições existem.Nesta história fazem-se muitas perguntas a um avô paciente, que recebe a visita inesperada da neta e de alguns colegas. Depois de descobrirem a importância deste instrumento e de como é fundamental para o bom funcionamento de uma sociedade democrática, decidem juntos replicar tudo aquilo que aprenderam na sua própria escola." -
NovidadeO Bando das Cavernas 43 - MicroscópicosUma fórmula secreta, uma tentativa de escapar ao teste de ciências e um pormenor aparentemente sem importância como, por exemplo, não lavar as mãos antes de ir para a mesa, dão origem a uma batalha incrível no mundo microscópico. Segue os nossos amigos nesta aventura cheia de criaturas estranhas e muuuuitos pormenores até um mundo que pode ser minúsculo, mas onde as gargalhadas são gigantes. Já sabes como é: diverte-te a ler e… Junta-te ao Bando! -
PapáUma palavra, tantos significados. O orgulho que se sente, o medo de cometer erros, a gentileza que se ousa revelar, o amor que se demonstra a cada momento. Existem vários perfis de pais, mas todos eles esperam a mesma coisa... que os seus filhos sejam o mais felizes possível. -
Era Uma Vez Um UnicórnioSabes como nasceu o primeiro unicórnio? Tudo aconteceu numa floresta encantada, quando uma menina chamada Carlota descobriu uns pequenos cavalos a tentar voar e reparou que um deles não saía do chão. Ele estava muito triste, mas a Carlota encontrou uma maneira muito doce de fazer o seu novo amigo feliz. O que terá sido? -
NovidadeCaos Total 1 - Segunda-feira – Na Caverna dos LadrõesO dia a dia do Dário Faz-Tudo nunca é aborrecido.Na segunda-feira, quando se preparava para se deliciar com o seu sumo de sáurio e a sua tigela de cereais, foi atacado por um grupo de vigaristas-guerreiros, prontos para o combate, e pelo Gato-Diabo de duas caudas. E tudo isto antes do pequeno-almoço!A situação só tende a piorar quando o Dário vai para a escola e se vê obrigado a lidar com inúmeras Situações de Caos Total, incluindo os misteriosos desaparecimentos de um troféu de Campeão do Mundo de Bola-Saltadora e do frasco de perfume mais caro do mundo.Onde será que tudo isto vai dar? Talvez os túneis secretos que existem debaixo das salas de aula possam dar uma ajudinha... -
Leva-me ao teu LíderDo encontro entre um menino e um extraterrestre nasce um extraordinário diálogo acerca da forma como cada um deles vive. O extraterrestre pretende falar com um líder, mas não percebe o que significa viver numa sociedade em que as decisões não são tomadas por uma única pessoa. Torna-se então necessário mostrar-lhe o dispositivo da democracia, em vários momentos que a definem na sua própria essência: os eleitores no dia das eleições, uma multidão de manifestantes na rua, uma conversa entre representantes e representados. Nesta história, conta-se não só uma pequena história do conceito, como, ao mesmo tempo, o conceito é mostrado ao leitor, tornando-se visível e real. -
O Meu PaiPode não ser um super-herói, um astronauta, ou um agente secreto… mas o meu pai é o melhor do mundo! Uma alegre homenagem aos pais e ao que fazem para, aos nossos olhos, serem sempre os mais espetacularmente brilhantes. | A destacar | Capa dura; texto em rima; uma mensagem de linguagem simples que, através da voz enternecedora e verdadeira de uma criança, faz uma homenagem a todos os pais.