As Aventuras de João e Rosa
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Rosa e João são dois irmãos muito amigos que vão parar ao país da Felicidade. Mas a felicidade nem sempre dura e é preciso saber procurá-la.
| Editora | Edições Fénix |
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| Categorias | |
| Editora | Edições Fénix |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Mário Moutinho de Pádua |
Mário Moutinho de Pádua
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O Grande Concluio Contra a Reforma AgráriaO Grande Conluio Contra a Reforma Agrária é uma peça de teatro em seis atos. Uma história que começa muitos anos antes do 25 de Abril e que persiste na atualidade.Este livro é uma rigorosa e pedagógica contribuição para o conhecimento do que foi «a mais bela conquista da Revolução». -
Manuel e a Sua FamíliaEsta é a história de Manuel, um homem que podia ser tantos outros, e da sua família, das suas origens na Beira Baixa aos percursos das suas vidas, que incluem passagens por Espanha – apanhando as eleições, a República e a Frente Popular, a Guerra Civil, a vitória de Franco e os anos que se lhe seguiram, com prisões, fuzilamentos e trabalhos forçados –, regressos a Portugal – com contrabando e as prisões políticas portuguesas –, e aí os contactos com a luta antifascista e em particular com o Partido Comunista Português – a luta organizada nas cadeias, as tentativas de fuga, o papel da organização no exterior e das famílias, mas também a luta clandestina e o papel da polícia política. -
A Estrada de Mil LéguasNa primeira página de um enorme manual comprado a um colega que já não precisava dele, o qual por seu turno o adquirira a outro e assim sucessivamente até uma data imprecisa, um dos estudantes escrevera um aforismo encorajador: «Uma estrada de mil léguas começa por um passo - provérbio chinês». Como às vezes se verifica com um acidente fortuito a frase ficou a cintilar na memória e a pouco e pouco cristalizou num farol. Adoptou-a como norma, uma chama de vela permanentemente acesa. Traduzia-a assim: uma tarefa desmedida exige infinita paciência. Acrescentou-lhe um corolário: num percurso eriçado de obstáculos cometem-se erros. Ai de quem não os reconhece e corrige. E esses princípios aplicam-se às revoluções. Nelas morrem muitas esperanças e a sua duração é sempre imprevisível. Por vezes, ao rever o passado, interrogava-se sobre os marcos na sua estrada de mil léguas, ou melhor, na luta pelo ideal comunista. Porque aderira com todas as suas forças a um objectivo distante, perigoso, quiçá inatingível durante a sua vida? Mário Moutinho de Pádua -
No Percurso das Guerras Coloniais 1961-1969O autor foi o primeiro oficial português a desertar em Angola, em 1961. Neste livro narra a sua impressionante experiência a seguir à deserção, nomeadamente as prisões e torturas de que foi alvo no Congo, a sua passagem pela Checoslováquia e o seu desencanto com vários aspectos do «socialismo real», a sua participação na construção de uma Argélia recém-libertada do colonialismo e, por fim, a sua contribuição como médico na luta travada pelo PAIGC na Guiné. Um livro que promete ser um sucesso editorial. -
A Insurreição - AngolaRecordo neste livro o colonialismo e a guerra colonial que dele resultou. Pretendo por este meio prestar homenagem aos mortos, aos torturados e a todos os seres humanos sujeitos a inaceitáveis sofrimentos, infligidos a angolanos, moçambicanos, guineenses, portugueses, cabo-verdianos, são-tomenses, timorenses e, em menor número, aos naturais de outros países também vítimas do colonialismo e da onda das guerras de independência. Homens, mulheres e crianças com direito a uma vida tranquila e feliz. Quem não se furtou a ler as descrições, por vezes constrangedoras, deve perguntar: porque teve lugar essa carnificina quando outros países africanos e asiáticos chegaram à independência no século XX sem guerra? Os culpados existem. São aqueles que, por cupidez, fanatismo, cegueira e, sobretudo, insensibilidade pelas vidas desperdiçadas e pelos direitos dos povos, promoveram a guerra. O objectivo deste livro será alcançado se os leitores identificarem os responsáveis e compreenderem como a opressão de um povo por outro gera tarde ou cedo revoltas invencíveis. -
Guerra em Angola - Diário de Um Médico em CampanhaPublicado 60 anos após a sua redacção, este diário de um médico durante a guerra colonial é um importante testemunho para dar resposta ao profundo desconhecimento presente da realidade histórica em que se inscreve. De leitura dolorosa, nas palavras do próprio autor, esta é uma publicação fundamental para a compreensão dos reais efeitos do fascismo no contexto da guerra, na denúncia dos crimes contra a humanidade então praticados. -
Sobre o Futuro de NashO autor era – e, vamos lá, ainda é – um devorador de novelas de ficção cientifica, Algumas …A sua deceção com o género da literatura foi aumentando á medida que se amontoavam as obras escritas nos decénios após a II Guerra Mundial, porque a mensagem geral se acinzentou para além do suportável.... Estes romances ensombram – se progressivamente, ao longo da segunda metade do século XX... Planetas gelados, acabrunhados e vidas esperançadas, povos escravizados por dotadores sádicos anunciam um futuro que não desejo para a espécie humana. À imagem da selva humana das cidades americanas.A parábola “ Sobre o Futuro de Nash” procura fugir a essa evolução onde a maioria das anglo-saxões afundam a ficção cientifica, a qual me fazia acreditar em mundos bem aventurados. Uma advertência qualquer romance de ficção cientifica baseia – se num contrato tático entre o leitor e o escritor, segundo o qual todos, ou quase todos, os acontecimentos são admissíveis.Com que finalidade? Qual a minha resposta? Desejaria que ela transparecesse sem ambiguidade no “ Futuro de Nash"
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