As Meninas exemplares
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Camila, Madalena e Margarida são três meninas adoráveis que fazem as delícias das suas queridas mães. Brincam muitas vezes com a sua vizinha Sofia, que passa a vida a fazer disparates. Sofia é muito infeliz com a madrasta, a senhora de Fichini. Mas tudo muda quando a madrasta vai viajar e a deixa aos cuidados da senhora de Fleurville. Sofia recupera então a esperança e vai esforçar-se por merecer a confiança e o amor da sua nova família.
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| Editora | Oficina do Livro |
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| Editora | Oficina do Livro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Condessa de Ségur |
Condessa de Ségur
A Condessa de Ségur na verdade chamava-se Sophie Rostopchine, nasceu em São Petersburgo, na Rússia, a 19 de julho de 1799 era a terceira filha do Conde Fyodor Rostopchine e da Condessa Catherine Protassova, dois eminentes membros da altíssima aristocracia do Império Russo.Tornou-se escritora aos 50 anos, tendo publicado mais de 20 romances nos quais o bem vencia sempre o mal e os erros eram sempre corrigidos. O sucesso das obras foi enorme, ainda durante a vida da Condessa, e assim continuou até aos dias de hoje.
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Os Desastres de SofiaA Sofia acha que a sua boneca de cera está pálida e com frio. Por isso, põe-na ao sol e... ela derrete-se. Sofia chora, mas nem tudo está perdido porque ela se lembra de convidar as amigas para o divertido enterro da boneca! A Sofia quer brincar com os seus peixes vermelhos e... acaba por deixá-los morrer! E quando tenta ser uma menina bonita, faz um chá para os seus primos... com giz e água do cão. Fica de castigo! Mas a mãe tem razão: ela é uma menina boazinha, tudo isto não passa de uma série de peripécias que mais não são do que Os Desastres de Sofia. Este livro é um clássico do mundo infanto- juvenil que marcou a infância de todos nós, e que agrada a pais e filhos. Escrito no seculo XIX, pela Condessa de Ségur, relata todas as peripécias de Sofia, uma menina com muita imaginação. -
As FériasEis que chegam as férias grandes! Na mansão de Fleurville todos estão animados: pesca, caça às borboletas, construção de cabanas... Camila, Madalena, Sofia e os seus três primos não têm mãos a medir. Mas a grande surpresa acontece com o regresso do senhor de Rosbourg e de Paulo, que todos pensavam ter morrido com os pais de Sofia, num naufrágio. As férias tomam então um gosto diferente com o relato que este primo de Sofia vai fazer das suas viagens. -
Memórias de um BurroComo acontece com todos os burros, Cadichon só faz aquilo que lhe apetece, e a verdade é que é dono de uma forte personalidade.Um belo dia, cansado dos maus-tratos que os seus donos lhe infligem, decide levar a vida à sua maneira, não deixando porém de fazer uns servicinhos aqui e ali e de dar umas ajudas a quem encontra pelo caminho. -
Os Desastres de SofiaSofia é uma miúda traquina. Tem na sua vida um único prazer: desobedecer à mamã. Mente, faz pequenas patifarias, sempre irrequieta, um pequeno diabinho de quatro anos. Verdadeiramente insuportável. Os animais não lhe sobrevivem: peixes, tartarugas, passarinhos, todos acabam mortos às suas mãos. Tira os olhos das bonecas, rapa as sobrancelhas, rouba doces. Enfim, a lista de diabruras da pequena Sofia não tem fim. Mas ela não o faz por mal, é boa menina, só que é muito desastrada… e faz sempre o contrário do que lhe dizem. Seguir conselhos não é com ela. A mãe está desesperada, não sabe que mais há de fazer. Juntamente com o priminho Paulo, obediente e bem-comportado, vai viver grandes aventuras e sofrer merecidos castigos. Todos nós já fomos assim. Uma história imortal para pequenas e grandes criancinhas. -
Os Desastres de SofiaObra recomendada Leitura autónoma para o 3.º ano Um clássico da literatura infantojuvenil que tem conquistado várias gerações de leitores. A Condessa de Ségur começou a escrever tarde, mas não deixa por isso de ter um lugar importante na história da literatura. Desde o século XIX que os seus livros são lidos por crianças do mundo inteiro. O que este livro tem de divertido e enternecedor está no facto de nos dar a ver a liberdade, a ousadia e a bondade de Sofia. Esta menina tem uma imaginação prodigiosa que a leva a inventar, experimentar e criar constantemente. Os passeios pela natureza, o contacto com os animais ou as tardes livres sem nada para fazer são ocasiões perfeitas para ela dar largas à sua natural e saudável curiosidade por tudo o que a rodeia. Os desastres sucedem-se, e de todos Sofia tira uma lição. Tal como ela aprende com os erros, também os jovens leitores poderão aprender com os divertidos sarilhos em que ela se mete. «Num ambiente doméstico situado entre a casa apalaçada e o espaço circundante — bosques e jardins —, as crianças desta história crescem com uma liberdade e uma criatividade que quase já não existem, inventando mil e uma maneiras de se divertirem.» in Prefácio de Carla Maia de Almeida -
Depois da Tempestade, a BonançaPobre Genoveva! Desde a morte dos seus pais que o tio e o primo Jorge a maltratam a toda a hora...Felizmente, as visitas frequentes a casa dos vizinhos Saint-Aimard permitem-lhe escapar a algumas maldades. Mas, acima de tudo, o apoio da excêntrica menina Primerose e a dedicação do fiel Ramoramor criam alguns laivos de esperança...Coragem, Genoveva! Diz o provérbio que depois da tempestade, bem a bonança... -
Memórias de um BurroComo acontece com todos os burros, Cadichon só faz aquilo que lhe apetece, e a verdade é que é dono de uma forte personalidade. Um belo dia, cansado dos maus-tratos que os seus donos lhe infligem, decide levar a vida à sua maneira, não deixando porém de fazer uns servicinhos aqui e ali e de dar umas ajudas a quem encontra pelo caminho.Ver por dentro: -
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As Meninas ExemplaresSofia vive com a madrasta, que tenta em vão corrigir o seu comportamento, batendo-lhe. A pequena órfã é muito infeliz. Até que, um dia, a madrasta decide fazer uma viagem, deixando aos cuidados da Sr.ª de Fleurville a pequena Sofia, que se esforça por conquistar a nova família. A par d’Os Desastres de Sofia, obra recomendada pelo Plano Nacional de Leitura, As Meninas Exemplares fazem parte do imaginário de várias gerações de leitores, com diversas adaptações ao cinema e à televisão.
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Todo-o-Terreno e Outros ContosA história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro: -
O rapaz da bicicleta azulO João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: