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As Novas Aventuras de Robinson Crusoe

Daniel Defoe

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Sinopse

Esta é a primeira tradução em língua portuguesa da continuação das aventuras do mais famoso náufrago da literatura universal.
Publicado em 1719, poucos meses mais tarde do que o seu famoso antecessor e, também ele, supostamente escrito pelo próprio Robinson Crusoe, é o romance que segue as aventuras de Robinson depois de este deixar a ilha.
Da mesma forma como o primeiro romance terá sido inspirado pelas aventuras do marinheiro Alexander Selkirk bem como por algumas fontes da literatura clássica árabe então em voga em traduções francesas, estas "novas aventuras" baseiam-se latamente nos diários de viagem que detalham a missão britânica que entre os anos de 1693 e 1695 seguiu de Moscovo para Pequim.
Misturando factos e ficção, Defoe, no seu melhor estilo e sempre com a pena pronta para a crítica social, relata as aventuras do seu herói numa última visita à ilha bem como em viagens por Madagáscar, China, Sudoeste asiático ou Sibéria.
Misto de grande romance de aventuras, relato jornalístico, crítica social (de bastante actualidade, diga-se) e grande ficção, este volume segundo é também o testemunho da enorme facilidade de escrita do pai do jornalismo britânico e de um dos maiores nomes da literatura universal.

"É uma obra que foi sempre ofuscada pelo primeiro Robinson. É-lhe inferior é certo, mas, ainda assim, apenas em originalidade e não deixará possivelmente de ser uma das melhores produções literárias do seu século que merece ser lida com outros olhos."
John Sutherland

“Defoe consegue o magnífico equilíbrio entre um texto jornalístico e uma ficção quase fantástica ao estilo das Viagens de Gulliver, de Swift. Algo que não é fácil, sobretudo quando consegue que o leitor continue a acreditar no que lê."
Eric Flynn-Silver in The Scottsman

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Autor

Daniel Defoe

Daniel Defoe nasceu em Londres em 1660, onde viria a falecer, aos 71 anos. Foi comerciante, empresário, homem de ação, panfletário, jornalista, romancista, aventureiro, tudo isso durante um período particularmente turbulento da história de Inglaterra.

Robinson Crusoé (1719) foi a sua obra mais famosa, que lhe trouxe a imortalidade. Escrita quando o seu autor já contava sessenta anos, foi enorme a influência literária que tal obra exerceu. Todos os grandes romances de Defoe foram escritos na velhice. Morreu na miséria, apesar do muito que produziu.

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