As Novas Rotas da Seda
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O investigador de História Global da Universidade de Oxford retoma As Rotas da Seda, aprofundando algumas questões decisivas da economia, política e estratégia do nosso tempo.
| Editora | Relógio d' Água |
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| Categorias | |
| Editora | Relógio d' Água |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Peter Frankopan |
Peter Frankopan
Peter Frankopan é Diretor do Centro para os Estudos Bizantinos da Universidade de Oxford, onde também é investigador sénior do Worcester College. As suas áreas de trabalho incluem a história do Império Bizantino, o mundo eslavo e as relações entre a Cristandade e o Islão.
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As Rotas da Seda: uma nova história do mundoA região das Rotas da Seda é desconhecida para muitos. No entanto, a região que ligava o Ocidente com o Oriente foi onde a civilização nasceu, onde as grandes religiões do mundo se enraizaram, onde eram trocados bens e onde as línguas, as ideias e a doença se disseminavam. Em As Rotas da Seda, Peter Frankopan afasta-se de uma visão eurocêntrica do mundo para oferecer um relato diferente da História, sublinhando a importância vital readquirida por essa zona do mundo.«O mais iluminador livro do ano… Um antídoto saudável a relatos eurocêntricos da História.» [Times Literary Supplement]«Frankopan é um historiador brilhante e destemido de Oxford, que marcha com rapidez e erudição através dos séculos. Um livro fascinante a todos os níveis. Um feito histórico de alcance épico.» [The Guardian]«Um projecto pessoal de enorme coragem. Inspirador e ambicioso.» [The New York Review of Books]«Um livro extremamente ambicioso… A escrita de Frankopan é clara e repleta de pormenores memoráveis.» [The Economist] -
The Silk RoadsFar more than a history of the Silk Roads, this book is truly a revelatory new history of the world, promising to destabilize notions of where we come from and where we are headed next. From the Middle East and its political instability to China and its economic rise, the vast region stretching eastward from the Balkans across the steppe and South Asia has been thrust into the global spotlight in recent years. Frankopan teaches us that to understand what is at stake for the cities and nations built on these intricate trade routes, we must first understand their astounding pasts. Frankopan realigns our understanding of the world, pointing us eastward. It was on the Silk Roads that East and West first encountered each other through trade and conquest, leading to the spread of ideas, cultures and religions. From the rise and fall of empires to the spread of Buddhism and the advent of Christianity and Islam, right up to the great wars of the twentieth century—this book shows how the fate of the West has always been inextricably linked to the East. -
The New Silk Roads: The Present and Future of the World'All roads used to lead to Rome. Today, they lead to Beijing.'When The Silk Roads was published in 2015, it became an instant classic. A major reassessment of world history, it compelled us to look at the past from a different perspective. The New Silk Roads brings this story up to date, addressing the present and future of a world that is changing dramatically.Following the Silk Roads eastwards, from Europe through to China, by way of Russia and the Middle East, The New Silk Roads provides a timely reminder that we live in a world that is profoundly interconnected. In an age of Brexit and Trump, the themes of isolation and fragmentation permeating the Western world stand in sharp contrast to events along the Silk Roads since 2015, where ties have been strengthened and mutual cooperation established. With brilliant insight, Peter Frankopan takes a fresh look at the network of relationships being formed along the length and breadth of the Silk Roads today, assessing the global reverberations of these continual shifts in the centre of power – all too often absent from headlines in the West.This important – and ultimately hopeful – book asks us to re-read who we are and where we are in the world, illuminating the themes on which all our lives and livelihood depend. -
As Rotas da SedaNesta adaptação para os leitores mais jovens, Peter Frankopan, reconhecido autor e historiador, explora as ligações estabelecidas por pessoas, comércio, doenças, guerra, religião, aventura, ciência e tecnologia, num livro extraordinário, sobre como o Oriente se «casou» com o Ocidente - uma notável viagem pelas rotas da seda. Das antigas leis mundiais estabelecidas pelo rei Hamurabi e pelo poderoso império persa, aos terríveis hunos, à ascensão da Europa, a duas guerras mundiais e às políticas de hoje-em-dia, As Rotas da Seda percorre o tempo e a história, entrelaçando os diferentes povos, impérios e continentes numa fenomenal história do mundo. -
A Primeira CruzadaUM NOVO OLHAR SOBRE AS ORIGENS E AS CAUSAS DA PRIMEIRA CRUZADA, POR UM DOS MAIS PRESTIGIADOS HISTORIADORES DA ATUALIDADE. Em 1096, uma expedição de escala e ambição extraordinárias partiu da Europa Ocidental rumo a Jerusalém. Três anos mais tarde, depois de uma viagem que ultrapassou sérias dificuldades, os perigos mais graves e milhares de baixas, os cavaleiros da Primeira Cruzada atacaram as fortificações e conquistaram a Cidade Santa. Contra todas as probabilidades, a expedição tinha devolvido Jerusalém às mãos dos cristãos. O reconhecido historiador Peter Frankopan traça um retrato surpreendentemente original desse confronto infame entre o cristianismo e o islamismo. Ao contrário de outros historiadores que centram os seus estudos no Ocidente, e que afirmam que esta expedição militar foi incitada pelo papa Urbano II, Frankopan dirige o seu olhar para Oriente, em particular para Constantinopla, sede do Império Bizantino Cristão. A sua revelação é surpreendente e altera radicalmente a nossa compreensão de todo o movimento das cruzadas: o imperador Aleixo I Comneno foi quem incitou a cruzada, ao pedir ao papa apoio para defender o seu reinado dos turcos. Mais tarde, a vitória do Vaticano consolidou o poder papal enquanto Constantinopla jamais recuperou, e Aleixo, tal como Bizâncio, foi relegado para as margens da história.Baseado em fontes até agora ignoradas, Frankopan explica como a tomada de Jerusalém lançou as bases para o domínio da Europa Ocidental, até aos dias de hoje, e moldou o mundo moderno.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?