As Três Religiões do Livro
"Não haverá paz entre as nações sem paz entre as religiões. Não haverá paz entre as religiões sem diálogo entre as religiões. Não haverá diálogo entre as religiões sem critérios éticos globais. Não haverá sobrevivência do nosso globo com paz e justiça sem um novo paradigma de relações internacionais, baseado em padrões éticos globais." Foi sob o signo desta declaração, feita pelo célebre teólogo Hans Küng na Assembleia Geral das Nações Unidas, em Novembro de 2001 (na linha da "Declaração de uma Ética Mundial" aprovada em 1993 por um Parlamento das Religiões Mundiais que reuniu em Chicago mais de 200 representantes de todas as religiões do mundo), que a Imprensa da Universidade de Coimbra convidou, em Novembro de 2010, um conjunto de especialistas para discutirem as premissas e as condições atuais do diálogo inter-religioso. A iniciativa congregou representantes e estudiosos das religiões proféticas (as três grandes religiões abraâmicas ou religiões do livro: judaísmo, cristianismo e islão) e das religiões místicas, tendo suscitado um interesse assinalável e que comprova a urgência desta discussão no mundo atual. O volume que agora se publica constitui a memória enriquecida desse evento e pretende também ser um contributo e um impulso para outras iniciativas congéneres.
| Editora | Imprensa da Universidade de Coimbra |
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| Categorias | |
| Editora | Imprensa da Universidade de Coimbra |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Anselmo Borges, João Gouveia Monteiro |
É professor catedrático da Universidade de Coimbra, onde ensina História Militar e História das Religiões. É investigador integrado do Centro de História da Sociedade e da Cultura. Fundou e foi presidente da Associação Ibérica de História Militar (s. IV-XVI). Criou e dirige a Academia para o Encontro de Culturas e de Religiões (APECER-UC). Dirigiu as obras História Concisa das Grandes Religiões (Manuscrito, 2021) e História das Religiões: Da origem dos deuses às religiões do futuro (Manuscrito, 2023). É autor de centena e meia de trabalhos científicos, entre os quais três dezenas de livros, sendo o mais recente História Medieval de Portugal. Do Condado ao Império (com A. Resende de Oliveira, Tribuna, 2023). Foi professor convidado na Université Paul Valéry (Montpellier) e estagiou nas universidades de Bolonha e La Laguna (Tenerife). Na sua Alma Mater, foi pró-reitor para a Cultura, diretor da Imprensa da Universidade e diretor da Biblioteca Geral.
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Corpo e TranscendênciaA publicação deste livro, que honra o autor e a literatura que se ocupa da relação do mundo globalizado em que agora nos encontramos e a transcendência que desafia as sociedades humanas desde que existe memória, situa-se numa circunstância que obriga a encarar a complexidade e, por isso, o novo perfil da relação entre a Igreja e o Estado, entre as religiões em diálogo plural, de todos com a ciência, e finalmente com a exigência de promover o encontro entre as duas culturas, a científica e a das humanidades. De todos os problemas suscitados pela liberdade das áreas culturais no diálogo mundial, o tema que, neste mundo sem governança, em que proliferam as ameaças, se torna mais relevante, é o do encontro de ambas as culturas, a das ciências exactas e a das humanidades, encontro para o qual este livro vem dar uma contribuição oportuna, actual, e exigente. Adriano Moreira (no Prefácio) -
Religião e Diálogo Inter-ReligiosoHá quem anuncie o fim da religião. Outros, porém, constatam o seu regresso. Mas o que é a religião? Donde provém? Pode-se ser religioso e ateu ao mesmo tempo? Por que há muitas religiões? A religião está vinculada à violência? Qual o lugar da religião na escola pública?As sociedades são cada vez mais multiculturais e multi-religiosas. Tornou-se claro, como há anos vem proclamando Hans Küng, que não haverá paz no mundo sem paz religiosa. Mas não pode haver paz entre as religiões sem diálogo inter-religioso e uma ética mundial.Este livro responde a estas e outras questões. Na primeira parte, percorre o caminho para uma definição de religião. Na segunda, estuda as condições de possibilidade para o diálogo entre as religiões. Uma síntese rigorosa e acessível sobre uma temática candente. -
Crónicas de História, Cultura e CidadaniaA convite da Direcção do "Diário de Coimbra", João Gouveia Monteiro manteve durante quase dois anos uma coluna quinzenal nas páginas deste órgão da imprensa regional. Este livro compila as 40 crónicas que então escreveu, entre Setembro de 2009 e Julho de 2011. Ligeiramente revistas e adaptadas para efeitos desta edição, essas crónicas organizam-se aqui em três territórios confluentes: "Viagens pela História" (20 crónicas, cobrindo temas variados de História política, militar e cultural europeia da Antiguidade, da Idade Média e dos inícios da Época Moderna); "O Olhar da Cultura" (10 crónicas, várias delas sobre o livro e a leitura, em especial entre os jovens); e "Coimbra e Cidadania" (10 crónicas, na sua maioria relacionadas com a vida cultural de Coimbra, com os seus equipamentos e projectos e com os seus mais distintos patronos). São crónicas para todas as idades e profissões, sobretudo para quem gosta de História, de livros e de ... Coimbra! -
Grandes Conflitos da História da Europa - De Alexandre Magno a GuilhermeGrandes conflitos da história da Europa é uma obra que nos propõe uma viagem por cinco momentos decisivos da história do Velho Continente, ao longo de catorze séculos. A batalha de Gaugamela, travada entre Alexandre Magno (o mais brilhante general do Ocidente antigo) e Dario III ("Grande Rei" da Pérsia), em 331 a. C. A batalha de Canas, a mais pesada derrota da história do Império Romano, ferida em 216 a. C., no sul de Itália, no âmbito da guerra pelo domínio do Mediterrâneo que opunha Roma a Cartago (liderada pelo lendário comandante Aníbal Barca). A batalha de Adrianopla, que teve lugar na atual Turquia, em 378 d. C., entre o imperador romano do Oriente e uma coligação de povos bárbaros, anunciando o inevitável advento de uma nova Europa. A batalha de Poitiers, ocorrida na Gália, em 732 d. C., e em que Carlos Martel (avô de Carlos Magno) venceu o exército do governador árabe do al-Andalus e frustrou as ambições muçulmanas de domínio da Gália. E a batalha de Hastings, travada em 1066, no sul de Inglaterra, o combate mais espetacular da Idade Média e em que o duque da Normandia, Guilherme, matou o rei anglo-saxónico, Haroldo II Godwinson, provocando uma viragem no destino das duas maiores potências europeias de então. Trata-se de um livro cuidadosamente ilustrado, que se dirige a um público muito amplo e onde a história política e a história militar se iluminam mutuamente. A obra, evocativa de grandes figuras da história antiga e medieval europeias, é sustentada por uma leitura cuidadosa das melhores fontes escritas e iconográficas à disposição do historiador (como Arriano, Políbio, Marcelino, a Crónica de 754, Guilherme de Poitiers ou a fabulosa Tapeçaria de Bayeux, entre outras). -
O Sangue de Bizâncio: ascensão e queda do Império Romano do OrienteEsta obra visa dar a conhecer a história do Império Romano do Oriente – conhecido como Império Bizantino (séculos IV-XVI). Trata-se de um livro panorâmico, centrado nos aspetos políticos e militares, que pretende facilitar um primeiro contacto com a odisseia milenar da parte oriental do velho Império Romano, derrubado pelos povos bárbaros no século V. Não é possível compreender a Europa atual sem conhecer a história do Império Bizantino; só através dela poderemos perceber o início da expansão muçulmana, o percurso do Cristianismo, a constituição da Igreja Ortodoxa, o aparecimento do alfabeto cirílico, a origem dos nacionalismos balcânicos, a formação do Estado russo, a aventura do pequeno reino da Arménia ciliciana, a epopeia dos Mongóis na Ásia Menor, as Cruzadas na Terra Santa... Este é, pois, um livro de iniciação a um tema quase esquecido pelos historiadores e pelos programas universitários portugueses. E uma porta de entrada num mundo único e fascinante – o do império cor de púrpura, que os Turcos Otomanos acabariam por conquistar em 1453. -
Quem Foi - Quem é Jesus Cristo?Nesta obra é investigada a possibilidade de uma biografia de Jesus, reflecte-se sobre a relação deste como dinheiro, a política, a Igreja, as religiões, as mulheres. Pela abrangência de temas abordados, a competência científica dos autores, a actualidade e honestidade da investigação, a força do confronto entre a fé e o mundo contemporâneo em crise global, esta é seguramente a obra mais importante sobre Jesus publicada em Portugal. Nesta obra, é-se confrontado com o problema fundamental da possibilidade ou não de uma biografia de Jesus, reflecte-se sobre as relações de Jesus com a gnose, com Deus, com o dinheiro, com a política, com a Igreja, com as religiões, com as mulheres, debate-se a pergunta essencial: o que quer dizer ressuscitar dos mortos? Pela abrangência de temas e problemas, pela competência científica dos autores, pela actualidade e honestidade da investigação, pela refontalização crítica da nossa compreensão do cristianismo, pela força do confronto entre a fé e o mundo contemporâneo em crise global, esta é certamente a obra mais importante sobre Jesus publicada em Portugal. -
Deus Ainda Tem Futuro?Nesta obra, são tratados por especialistas de renome internacional, crentes e não crentes, problemas decisivos para a existência e o seu sentido: entre outros, a situação religiosa do mundo actual, questões relacionadas com a genética, o animalismo, as neurociências, o trans-humanismo, a natureza e a criação, a ética e a sua autonomia frente à religião, Deus no Ocidente e Deus no Oriente, o rosto feminino de Deus, a fé, a ciência e a razão. Um livro de crentes e não crentes para crentes e não crentes que tenham, em comum, o gosto pelo debate desassombrado. Nesta obra, são tratados por especialistas de renome internacional, crentes e não crentes a existência de Deus é um assunto demasiado sério para ser confiado exclusivamente aos crentes, escreveu o filósofo Paul Clavier , problemas decisivos para a existência e o seu sentido: a situação religiosa do mundo actual, questões relacionadas com a genética, o animalismo, as neurociências, o trans-humanismo, a natureza e a criação, Deus no abalo da modernidade, a ética e a sua autonomia frente à religião, Deus no Ocidente e Deus no Oriente, o rosto feminino de Deus, a fé, a ciência e a razão, o silêncio de Deus, o Deus de Jesus para lá das suas imagens de Deus, a experiência mística do Mistério Último como matriz das religiões e da sua crítica. Anselmo Borges, in Introdução Do silêncio de Deus que nós criámos não virá nenhum socorro. É diante dele como Ausência suposta e Presença, agostinianamente mais interior a nós mesmos do que nós, que somos convocados para fazer prova de vida. E de vida eterna. A única que nos ajuda a suportar todas as ausências do que nesta vida nos foram, à maneira de Dante, reflexos de uma Luz mais clara que a do sol e das estrelas. -
Deus, Religiões, (In)felicidadeCom textos de várias proveniências e nascidos em diferentes tempos e contextos, este livro tem em mente as perguntas essenciais que a humanidade tem colocado ao longo dos tempos: quem somos, de onde vimos, para onde vamos. Com a linguagem franca que se lhe conhece, o autor fornece respostas críticas, em diálogo aberto. A obra reúne um conjunto de textos estruturados em torno de três eixos: O Enigma: a Morte e Deus, O Diálogo Inter-religioso, O que Traz Felicidade?. Interessante, sempre, polémico, às vezes o autor, abre espaço ao debate de ideias, em áreas diversas. «Impressiona a longa experiência vital que está por detrás e no fundo destes textos. Experiência que inclui não só uma rica trajectória na organização de fóruns internacionais sobre o diálogo entre a fé, a ciência e a cultura, mas também amplos estudos e visitas pelo mundo universitário da Europa e, não em último lugar, um intenso e vocacionado labor docente. Tenho a certeza de que este livro, que recolhe um bom e selecto acervo de trabalhos - alguns até de claro fôlego sistemático -, será para muitos leitores e leitoras uma ocasião propícia para se aproximarem de uma visão excepcionalmente lúcida sobre os graves problemas do nosso mundo.» Andrés Torres Queiruga, Filósofo e Teólogo. Universidade de Santiago de Compostela. -
Francisco, Desafios à Igreja e ao MundoMuitos são os desafios que o Papa Francisco enfrenta. E muitos são os desafios que coloca à Igreja e aos cristãos.O autor refere no texto inicial: «Francisco vai conseguir? Ele sabe que tem muitos opositores e mesmo inimigos, sobretudo entre cardeais e bispos e também sabe que talvez seja mais amado fora do que dentro da Igreja. [...] Ele é franciscano por opção, isto é, cristão, seguindo os passos de Jesus, que proclamou o Deus da misericórdia. Mas ele é também o primeiro Papa jesuíta da história, portanto, com visão ampla do mundo e estratégia de organização e eficácia. E a sua formação de base é de químico e, embora latino-americano, os seus pais foram emigrantes italianos e também estudou Teologia na Alemanha e tornou-se o líder político-moral global mais carismático e humano. A síntese de franciscano e jesuíta tornam irreversível o processo que iniciou.»Esta obra organiza-se em torno de quatro eixos: De Bento XVI a Francisco; Sexualidade e Família; Pessoa, Ética e Política; Para Uma Igreja do Século XXI.
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Cartas a um Jovem AteuNo livro Cartas a um Jovem Ateu, Nuno Tovar de Lemos, sj estabelece um diálogo fascinante entre um jovem biólogo e ele próprio, explorando questões de fé e amor. Uma obra cativante, editada pela Frente e Verso, que nos leva a refletir sobre as complexidades da vida e da fé. Ateus ou não, todos temos perguntas sobre Deus, a Igreja, a vida: ser ateu ou agnóstico? Que fazer quando Deus nos desilude? Haverá algo depois da morte? Que se ganha em ter fé? Estas e muitas outras perguntas preenchem as páginas deste livro, dando vida e corpo às cartas que o compõem, num diálogo constante entre o autor e o seu correspondente imaginário. Mais do que simples respostas, estas cartas constituem uma profunda reflexão sobre a vida, o amor, as relações, Deus e cada um de nós. Com o bónus de se lerem como um romance, cheio de revelações sobre os protagonistas. Imperdível! -
Confissões«O êxito, o valor e a sedução das Confissões estão sobretudo no facto de nelas Santo Agostinho «confessar» com sinceridade, humanismo e flagrância os problemas da sua vida de homem religioso e atormentado, que são afinal os problemas de todos nós. As suas dúvidas, interrogações e respostas, sendo ecos da vida humana, refletem também ecos da nossa vida e por isso permanecem vivas e atuais.»Lúcio Craveiro da Silva, S.J.«Talvez que a mais profunda atualidade de Agostinho resida, justamente, no seu fantástico e sublime anacronismo. Queremos dizer, na sua incompatibilidade profunda – ao menos na aparência – com a pulsão cultural que domina hoje não apenas o Ocidente mas o mundo inteiro.»Eduardo Lourenço -
História das Religiões - Da Origem dos Deuses às Religiões do FuturoEste livro é uma viagem. E «viajar é estar vivo»...Por onde vamos viajar? Por uma geografia que se estende da Escandinávia até África e do Brasil até à China, com epicentro na região do Crescente Fértil. A cronologia principia no terceiro milénio a.C. É espantosa a influência que estas tradições religiosas tiveram na nossa cultura. Pense-se nas ideias de Juízo Final, de ressurreição e de Paraíso.Ou nos revivalismos a que algumas deram lugar, como no caso das mundividências celta e escandinava, com a sua celebração da Natureza, visível na obra de Tolkien. Quem não conhece O Senhor dos Anéis?Na primeira parte, são apresentados seis politeísmos antigos: as religiões étnicas (com exemplos de Moçambique e do Brasil); as religiões da Mesopotâmia (em especial, da Suméria); a fabulosa religião do Antigo Egito; os casos dos Celtas e dos Nórdicos; e as religiões da Grécia e da Roma antigas, sementes da ideia de Europa. Há ainda um capítulo sobre o Zoroastrismo - o monoteísmo dual que foi a religião oficial da Pérsia durante doze séculos.Na segunda parte, uma mão experiente propõe-nos uma antevisão dos modelos religiosos do futuro: o teocrático; o da religião oficial nacional; o secular radical; e o multirreligioso. A terceira parte é dedicada ao Taoismo, a joia espiritual da China Antiga. O Tao Te Ching de Laozi é, depois da Bíblia, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo. Um seu continuador, Zhuangzi, também maravilhou muitos pensadores ocidentais, de Heraclito a Heidegger.Vale a pena a experiência desta leitura. Como escreveu Tolkien, «nem todos os que vagueiam estão perdidos». Fizemos, por isso, uma obra rigorosa e muito didática. Embarque connosco, porque - dizia Eduardo Lourenço - «mais importante do que o destino é a viagem»! -
Se Deus é Bom, Porque Sofremos?Reflexões intensas e provocadoras sobre o sofrimento e a bondade de Deus: um e outra contradizem-se? Que se entende por bom quando se fala de Deus? Como sofremos e porquê? Perguntas difíceis para respostas exigentes, numa obra que não faz concessões à facilidade. Segundo o autor, "o sofrimento toca a todos", podendo "revoltar alguns e desanimar outros". No entanto, "há sempre um senso comum de que, no fundo, pode não ser assim tão mau. Antes, até nos pode fazer crescer; e vale a pena tentar ajudar outros: pelo menos para que não lhes aconteça coisa pior". Cada leitor é convidado pelo P. Vasco Pinto de Magalhães, a "parar, agradecer a realidade e tentar relê-la com olhos Bons", pondo "por escrito o caminho que fez e vai fazendo: as luzes e as sombras, os sucessos e as crises. Estas, quando partilhadas, podem ajudar muito o próprio e os outros. Não se trata de eliminar o sofrimento, mas de saber viver e crescer com ele. Trata-se de pôr a render, comunicando, a maior riqueza que temos: a nossa realidade, (onde anda Deus!), sem esconder fragilidades". -
Papa Francisco JMJ Lisboa 2023 - Discursos e HomiliasNum mundo abalado por incertezas, escândalos e divisões, surge um convite à unidade, à compreensão mútua e à ação concreta. Independentemente das diferenças que nos separam, somos todos parte de uma única família humana, que partilha sonhos, aspirações e o desejo de um mundo melhor. Francisco apresentou um conjunto de propostas sobre temas que tocam as vidas dos jovens: fé, justiça social, cuidado com o meio ambiente, diálogo inter-religioso e a importância da solidariedade global. Cada página é um testemunho da capacidade de liderança espiritual do Papa, que transcende fronteiras e conecta gerações, inspirando-nos a olhar além das adversidades e a construir um mundo de amor, de compaixão, de tolerância. Uma mensagem de esperança para «todos, todos, todos»! -
Vem para Fora! - A Promessa do Maior Milagre de JesusNeste novo e fascinante livro, o padre James Martin, SJ, explora a história do maior milagre de Jesus – a ressurreição de Lázaro dos mortos. Ele faz uma fusão entre a exegese bíblica com reflexões diferenciadas sobre a história de Lázaro, representada na cultura mais ampla da arte, da literatura, do cinema. Sempre focado sobre o que Jesus quer dizer quando chama cada um de nós a «LEVANTAR-SE». De forma meditativa e cuidadosa, o autor conduz-nos, versículo a versículo, oferecendo reflexões profundas sobre as lições de Jesus sobre amor, família, amizade, tristeza, frustração, medo, raiva, liberdade e alegria. Assim, James Martin ajuda-nos a abandonarmos as crenças limitantes que nos impedem de experienciar a presença de Deus em nossas vidas. Precisamos apenas de nos abrir à história transformadora de Lázaro e confiar que Deus pode usá-la para nos libertar, e darmos início, como Lázaro, a uma nova vida. -
100 Minutos com o AlcorãoO Corão é tão precioso para os Muçulmanos, que muitos conseguem recitá-lo de cor do início ao fim. No entanto, para aqueles que estão fora do Islão, é um livro fechado. Baseado num modelo introduzido por Shah Wali Allah em meados do século XVIII, o presente livro tem por objectivo tornar a profunda orientação do Corão acessível a todos. Ficará certamente surpreendido por ler sobre inúmeras personagens históricas, que poderá também encontrar nos livros Cristãos e Judeus. Para os Muçulmanos, este pequeno livro poderá revelar novos aspectos sobre o Corão. Fácil de ler, torná-lo-á acessível mesmo para os não-Muçulmanos. -
Construindo uma Ponte - Como a Igreja Católica e a Comunidade LGBT podem Estabelecer uma Relação de Respeito, Compaixão e SensibilidadeEste livro constitui um modesto convite para que a Igreja Católica crie uma maior proximidade pastoral relativamente à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros). Mais especificamente ainda, trata da aproximação entre a Igreja e os católicos LGBT ao mesmo tempo que analisa igualmente de que modo a comunidade LGBT poderá empreender um diálogo mais frutífero com a Igreja institucional. Trata-se de uma «ponte» de dois sentidos, embora o ónus do lançamento da primeira pedra para a construção dessa ponte recaia sobre a Igreja. O papa Francisco assumiu, de múltiplas maneiras, a liderança na construção de pontes: para começar, tornando-se o primeiro Papa a usar a palavra «gay» em público e, a propósito deles, aproveitando para perguntar, porventura na sua declaração mais famosa: «Quem sou eu para julgar?»
