Assessoria de Imprensa
Saber o que é a assessoria de imprensa, quais as funções que lhe são inerentes e os desafios que lhes podemos colocar, são os objectivos primários deste livro. Despertar consciências e divulgar de forma sucinta e clara esta ferramenta de comunicação empresarial, foi o desafio que esta equipa abraçou. Uma colectânea de sugestões resultantes dos conhecimentos académicos e da experiência profissional de cada um dos autores.
| Editora | Angelus Novus |
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| Editora | Angelus Novus |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Inácio Beirão, Maria Vasconcelos, Joaquim Caetano, Paulo Caetano, Paulo Vasconcelos |
PAULO BELEZA DE VASCONCELOS é professor de Matemática e Economia Computacional. Tem doutoramento e agregação na Universidade do Porto, tendo publicado cerca de 50 artigos em revistas internacionais como o Applied Mathematics and Computation, Applied Numerical Mathematics e Linear Algebra and its Aplications.
Joaquim Caetano Mestrado em Comunicação Educacional Multimedia. Licenciatura em Relações Públicas e Publicidade, e Pós-Graduações em Comunicação Empresarial, e Programa Avançado de Marketing (P.A.M.).
Atualmente desempenha funções de Técnico no Gabinete de Responsabilidade Social, do Montepio, na área da Responsabilidade Social.
Ex-Director de Contas das Agências de Publicidade Leo Burnett e Logotipo, e ainda, ex-Supervisor de Contas na J. Walter Thompson e ex-Account Executive na Lintas.
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Capital de RiscoO capital de risco e o private equity conheceram um crescimento significativo nos últimos 25 anos e tornaram-se uma fonte para o reforço dos capitais próprios de empresas motivadas em concretizar estratégias de crescimento. Especialmente num período de incertezas e de escassez no mercado de dívida, o capital de risco e o private equity podem ser parte da solução no contexto económico desfavorável que as empresas atualmente enfrentam, permitindo, também, pela via do contributo para a inovação e para o conhecimento, aportar valor estratégico criando dinâmicas de crescimento. Com uma vasta experiência no setor e um forte sentido prático, Paulo Caetano explica os riscos e oportunidades desta fonte de financiamento, faz uma análise da evolução do capital de risco em Portugal e na Europa, nas últimas três décadas, e antecipa as grandes tendências para o futuro. -
Cavalos Selvagens IbéricosCavalos selvagens em territórios tão civilizados, modernos e alcatroados da Península Ibérica? Sim. Em pastos que são deles há milhares de anos, que foram partilhados com as tribos primitivas, de cujas lanças e emboscadas fugiam. Ainda hoje sobrevivem nos habitat mais inóspitos e agrestes, longe das objectivas dos turistas. Cavalo Galego do Monte, Sorraia, Méren, Garrano, Pottoka e Marismeños; eis o elenco de protagonistas deste livro, os seres selvagens da nossa península que o convidamos a admirar. -
O Dia em que Sobrevivi«Há momentos que dividem a vida num antes e num depois. Bem vistas as coisas passamos a vida nisso, nesses momentos e nos outros antes e depois. Há, no entanto, alguns cuja capacidade de cisão é superior. E há um que bate todos aos pontos. Pelo menos para mim que julguei não haver depois.» Assim começa um relato impressionante, grande parte dele escrito numa maca de hospital. Maria de Vasconcelos, médica psiquiatra e autora de «As canções da Maria», conta-nos um «incidente de percurso», como ela lhe chama «à falta de melhor eufemismo», que quase a vitimou no final de 2009. Afinal, «As canções da Maria» poderiam nunca ter existido se o vírus Stachy tivesse levado a sua avante. Descubra a médica, do outro lado do estetoscópio, num caso raro e incrível, de grande interesse no que diz respeito à saúde ambiental. -
Capital de RiscoO capital de risco e o private equity conheceram um crescimento significativo nos últimos 25 anos e tornaram-se uma fonte para o reforço dos capitais próprios de empresas motivadas em concretizar estratégias de crescimento. Especialmente num período de incertezas e de escassez no mercado de dívida, o capital de risco e o private equity podem ser parte da solução no contexto económico desfavorável que as empresas atualmente enfrentam, permitindo, também, pela via do contributo para a inovação e para o conhecimento, aportar valor estratégico criando dinâmicas de crescimento. Com uma vasta experiência no setor e um forte sentido prático, Paulo Caetano explica os riscos e oportunidades desta fonte de financiamento, faz uma análise da evolução do capital de risco em Portugal e na Europa, nas últimas três décadas, e antecipa as grandes tendências para o futuro.VER POR DENTRO Ver página inteira -
Instinto de Sobrevivência“Vai ficar tudo bem!” Não te sintas só, caminho ao teu lado na estrada deserta, com outros como nós… não te sintas só, estás ressacado de uma droga que não tomaste, de uma noite que não dormiste, confinado a um espaço escuro que nem breu... carregando um fardo que não é teu. Mas não te sintas só, afasta os fantasmas que envenenam o teu sangue e não te deixam sonhar. Não te sintas só, o cabo das tormentas, vais ultrapassar a tua tempera de guerreiro, faz de ti um conquistador. Para venceres, tens de te superar tens de ser um verdadeiro vencedor. Hoje, não te sintas só... é só um pesadelo, nada mais uma lufada de ar que não respiras, uma eternidade que vai passar... e amanhã quando acordares, verás: Vai ficar tudo bem! -
O Voluntariado - Como Dinamizador do Desenvolvimento Territorial - Incubação de Ideias LocaisEste livro visa dar um contributo teórico e prático sobre a importância do voluntariado como elemento dinamizador no contexto do desenvolvimento territorial. Os objetivos gerais da sua conceção reportam a sua crescente relevância enquanto ferramenta geradora de soluções aos desafios que a contemporaneidade nos aponta, principalmente às comunidades mais vulneráveis e marginalizadas.É tempo de todos nós olharmos com redobrada atenção para as problemáticas que se apresentam diariamente, contrapondo-as com soluções concretas de atuação assentes em objetivos estratégicos e operacionais perfeitamente definidos, por forma a anuir os abismos sociais preponderantes nas sociedades atuais.Só com discernimento, espírito de ajuda e solidariedade coletiva conseguiremos combater o flagelo das crises humanitárias que se arrastam ao longo dos séculos.Este é o nosso pequeno, mas singelo, contributo! -
Marketing do Valha-me DeusEscrito num tom leve e bem disposto, esta obra tem como objeto aquela estrutura empresarial que constitui parte essencial da nossa economia,diria até que a sua parte mais relevante,as pequenas e médias empresas.E é aqui que o trabalho de Joaquim Caetano coloca questões essenciais ao abordar a relevância do marketing e da gestão estratégica, nomeadamente em contextos de crise ou diminuição da atividade de uma organização.Sem dúvida uma obra aconselhável a todos aqueles que se interessam por marketing, desde alunos a professores, passando por gestores e meros curiosos, que encontrarão neste trabalho uma leitura agradável e quem sabe uma referência para futuras tomadas de decisão em ordem à criação de novos negócios e iniciativas que bem precisas são!In prefácio,Manuel José DamásioDirector Marketing e ComunicaçãoCOFAC -
Não és Invencível - Instinto de Sobrevivência - Parte IIO lado positivista da pandemiaVi o sol de novo a nascer, Vi o sol de novo a nascer e voltei a sorrir.Estamos todos a viver um momento passageiro,como outros tantos que já aconteceram ao longo dahistória da Humanidade …Estou vivo e crente que um novo ciclo se iniciará em breve, mais humano e solidário.A minha casa, continua a ser o meu porto de abrigo.O meu trabalho, mesmo há distância continua a ser o meu trabalho.A família, essa lá está no WhatsApp, no Zoom ou no Teams há espera do meu clique, da minha imagemprojetada no écran.Faço compras online mas continuo a comprar tudo aquilo que preciso e o que não preciso, uma vez quenão estamos em racionamento.E quando pergunto: Mas será que vale a pena viver?Alguém responde:“Como é que perguntas “será que vale a pena viver?”… esse é o tipo de questões que um desgraçado na Síria ou na Palestina pode colocar: a guerra e a ocupação do teu país mata a torto e a direito, vais matar ou morrer, os teus mais próximos morrem em bombardeamentos ou atentados, a tua casa é destruída, perdes o emprego, os filhos perdem a escola, não tens comida para lhes dar…isso sim é sofrimento! Acho que temos de ter noção da importância relativa das coisas e não fazer um drama quando surge alguma contrariedade…”Obrigado, Paulo por me trazeres de volta ao lado positivo da vida!
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História dos Média na Europa«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.» -
História da ArteA história da Arte é, em simultâneo, autónoma e parte integrante da História, da Cultura e da Civilização. Esta obra confirma-o e, de modo sucinto, traça um panorama da sua evolução desde a mais remota Antiguidade até os nossos dias. -
Media e Jornalismo em Tempos de Ditadura -Censura, Repressão e ResistênciaO livro reúne textos de 11 investigadores portugueses e espanhóis sobre a instrumentalização dos media durante o Estado Novo e o Franquismo e as formas de resistência à censura e à repressão. A obra surge na sequência do II Seminário da História da Comunicação da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação, realizada, em Novembro de 2022, na Fundação Mário Soares e Maria Barroso. Alguns dos textos que agora se publicam foram apresentados neste encontro científico. Segundo os coordenadores do livro, há um denominador comum a todos os textos: «a necessidade que as ditaduras têm de vedar o acesso do povo à verdade incómoda ou inconveniente. Por isso, silenciaram-se certas pessoas, assuntos e factos, enquanto se deu relevo e importância a outros». -
25 de Abril: A Transformação nos «Media»Uma obra que mantém vivo o legado de Mário Mesquita e que o autor desejava ter publicado em vida, provando que a forma como pensou e discutiu o jornalismo num momento fundador e de viragem como foi o período de 1974-1975 mantém uma admirável actualidade. «Mário Mesquita desenvolveu, de forma sistemática e coerente, actividades que visavam o bemcomum e incentivavam uma democracia aberta — na política, no jornalismo de informação, na actividade académico-universitária e na escrita — com o objectivo de realizar o seu ideal de sempre: o da Liberdade.» António Ramalho Eanes «Jornalista e académico, MárioMesquita procurava em cada trabalho o difícil equilíbrio entre o rigor da contextualização e o prazer da boa história. Isso fazia de qualquer conversa sobre o jornal uma oportunidade de reflexão profissional, tantas vezes em falta na lufa-lufa das redacções.» Diana Andringa «Com o Mário Mesquita estamosperante alguém que decidiu ser jornalista para compreender melhor o mundo, e que resolveu estudar os media para se conhecer ainda melhor a si próprio.» Jaime Gama «Recordo o Mário Mesquita como um homem de pensamento que não desprezava a acção. Inteligente e culto. Um espírito livre, um bom cidadão, um amigo confiável. Liberdade e Solidariedade foram os grandes valores da sua vida. Faz-nos falta!» Maria Antónia Palla -
Homo Spectator: Ver, Fazer Ver«É a barbárie que ameaça um mundo sem espectador.»"Homo Spectator" reflecte sobre a construção histórica da figura do espectador, desde as cavernas paleolíticas às tecnologias digitais. Este percurso interroga as várias relações, de opressão e de liberdade, de medo e de gozo, que se estabelecem entre humanos e imagens, para ensaiar uma resposta à inquietante pergunta: como preservar a nossa liberdade crítica perante a disseminação das imagens? -
Ainda Bem Que Me PerguntaAinda Bem Que Me Pergunta, trata-se do primeiro manual de escrita jornalística, editado em Portugal, de um autor português, para o público português. Como escrever com clareza e rigor semântico? Como estruturar uma notícia, uma reportagem, uma entrevista? Como elaborar os respectivos títulos? Como evitar as «armadilhas» ortográficas e gramaticais? -
Desinformação Online - O impacto da Propaganda ParticipativaA desinformação é hoje prevalecente no ambiente digital, onde a informação circula a alta velocidade. Servindo-se de técnicas clássicas de propaganda, a desinformação conta com a colaboração de cidadãos anónimos que partilham conteúdos online sem antes avaliarem a veracidade dessa mesma informação. O presente livro mostra como este fenómeno constitui uma ameaça à democracia e como pode ser combatido através do investimento em literacia mediática e digital. -
Temas Arquivísticos - Entre a Tradição e a MudançaUm convite à reflexão do lugar da Arquivística hoje, contrariando as vozes que afirmam que tenha adormecido permanentemente na Modernidade, face à emergência do pensamento pós-moderno, onde a ciência da informação radica a sua identidade, sem que a pós-modernidade seja, também ela, parte da seiva que corre nas veias dos autores dos estudos arquivísticos, que, por consequência, escorre para as suas páginas. Um convite, ainda, a repensar a valorização dos estudos arquivísticos na atualidade, relegados, em muitos fora, à sua tecnicidade, considerados despidos de qualquer roupagem teórica, como se os arquivos não constituíssem, per se, um campo de estudo científico. Um campo sobre o qual se constrói conhecimento continuamente, refletido por cientistas e comunidades de prática, que, como tal, acompanha a própria evolução da ciência e o devir social.[CARLOS GUARDADO DA SILVA]