Autobiografia - Charles Darwin
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«Depois da morte de Darwin, o seu filho Francis publicou em 1887 uma edição de Life and Letters (Vida e Cartas) de Darwin. Em parte por decisão sua, em parte a pedido da mãe Emma e da irmã Henrietta, Francis omitiu algumas passagens da Autobiografia que eram demasiado pessoais, que se referiam a pessoas ainda vivas ou que mencionavam religião. Em particular, todo o capítulo sobre as Crenças Religiosas de Darwin foi omitido (
) A versão completa da Autobiografia só foi publicada em 1958 por Nora Barlow, neta de Darwin (filha de Horace). É esta a versão utilizada nesta tradução (
)»
Da Introdução
| Editora | Relógio d' Água |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Relógio d' Água |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Charles Darwin |
Charles Darwin
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A Origem das EspéciesPublicada em 1859, A Origem das espécies, de Charles Darwin, foi uma pedrada no charco. Abalou consciências, modificou pensamentos, consagrou os princípios universais da competição entre as espécies e da selecção natural. A ciência desferira um rude golpe na teoria criacionista, sendo por isso alvo de duras críticas que perduraram até à actualidade, se recordarmos que em alguns estados dos Estados Unidos a teoria evolucionista ainda é proibida. Ainda, recentemente, Geoge W. Bush, afirmava que a teoria criacionista devia ser ministrada nas escola em paralelo com o evolucionismo. No presente como no passado, A Origem das Espécies, foi objecto de profunda contestação e sucesso imediato (a 1.ª edição esgotou no dia em que foi posta à venda), fazendo correr rios de tinta e permanecendo praticamente inalterável desde a época vitoriana até aos nossos dias. -
A Origem das EspéciesSinopse Plano Nacional de Leitura Livro recomendado para o 3º ciclo e Ensino Secundário, destinado a leitura autónoma de Temas Científicos. «Charles Robert Darwin nasceu em 1809. O seu grande livro, Sobre a Origem das Espécies por Meio de Selecção Natural, ou a Preservação das Variedades Favorecidas na Luta pela Existência foi publicado em 1859, quando o autor tinha cinquenta anos de idade. Darwin viveria ainda vinte e cinco anos, morrendo em 1882, quando a Origem tivera já seis edições e fora consideravelmente revista e reescrita. Por norma, a sexta edição, de 1872, era a mais frequentemente reproduzida, mas mais recentemente os estudiosos têm insistido que é a primeira edição a realmente importante vemos o pensamento de Darwin na sua forma original. As questões que coloco nesta introdução são acerca da génese da Origem e a sua natureza a sua estrutura e conteúdo.» É com estas palavras que Michael Ruse inicia a brilhante introdução que escreveu em exclusivo para a edição portuguesa de A Origem das Espécies. Com uma nova tradução, apresenta-se um novo livro, aquele que revolucionou o lugar do Homem no Universo. -
A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais«Porque encolhemos os ombros? Porque é que os cães abanam as caudas? Porque franzimos as sobrancelhas quando estamos zangados e fazemos beicinho quando estamos tristes em vez do contrário? Qual é a diferença entre culpa e vergonha? Este seria um livro notável mesmo que tivesse respondido apenas a estas ou a perguntas semelhantes sobre as emoções em 1872. Mas A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais provou também que a mente humana, e não só o corpo, é um produto da evolução. (...) Esta edição lembra não uma peça de museu, delicadamente restaurada, mas uma obra embrionária que apenas precisou de um espelho para se actualizar. É tão fresca e provocante como há 125 anos atrás.» - Steven Pinker, Science «A obra-prima esquecida de Darwin combina o voyeurismo de um livro de Desmond Morris e o rigor de um texto de Richard Dawkins.» - Kenan Malik, Independent on Sunday «Altamente original... Isto é cultura no seu melhor.» - Simon Baron-Cohen, Nature -
A Origem do Homem e a Selecção em Relação ao SexoEm A Origem das Espécies, Charles Darwin recusou-se a escrever sobre a evolução humana, por acreditar que o tema estava «rodeado de preconceitos». Mas desde os anos 30 do século XIX que reescrevia as notas de A Origem do Homem, que só seria publicado em 1871. O livro insere abertamente os macacos na nossa árvore genealógica e considera as raças humanas uma única família, diversificada pela «selecção sexual» a provocadora teoria de Darwin que diz que a escolha por parte das fêmeas dos machos em competição leva a características raciais divergentes. Por tudo isso, A Origem do Homem de Darwin continua a influenciar a maneira como nos vemos enquanto seres humanos. «Nenhum homem poderia ter escrito sobre A Origem do Homem melhor que Charles Darwin (1809-1882). E nenhum livro criou uma tempestade tão duradoura, desde os tempos vitorianos até aos tempos modernos, com o seu argumento sobre a evolução humana e o mecanismo de divergência racial a que Darwin chamou «selecção sexual». Sigmund Freud considerou-o um dos «dez livros mais importantes de todos os tempos». Para George Eliot e Thomas Hardy, a obra intensificou os temas da ficção inglesa. E para cada Leslie Stephen, «feliz por ver os pobres animais a vingarem-se», houve um deão de Canterbury a queixar-se dos cientistas que «apagaram a nossa existência». Alguma vez um livro influenciou deste modo o mundo da ciência, literatura, teologia e filosofia?» James Moore e Adrian Desmond -
A Viagem do BeagleQuando o Beagle um bergantim de dez canhões comandado pelo capitão FitzRoy partiu de Davenport no dia 27 de Dezembro de 1831, Charles Darwin tinha vinte e dois anos e iniciava a viagem da sua vida. A expedição, entre o científico e o colonial, estava prevista para dois anos. Darwin odiava o mar, «odiava cada uma das ondas», como escreveu em carta, mas tornou-se um observador apaixonado e um naturalista atento. O seu diário revela pacientes observações de geologia e história natural, bem como de pessoas, lugares e acontecimentos, de Cabo Verde aos vulcões das Ilhas Galápagos, das aranhas da Patagónia aos recifes de coral da Australásia. As investigações feitas ao longo desta viagem, que acabaria por durar cinco anos, deram mais tarde origem a um dos livros mais controversos da época vitoriana, A Origem das Espécies, uma obra fundadora do pensamento científico contemporâneo, com a sua teoria da evolução através da selecção natural. A Viagem do Beagle foi elaborada a partir dos diários de Darwin. É agora publicada pela primeira vez em Portugal dois séculos após o nascimento do seu autor, sendo um dos melhores livros de aventuras alguma vez escrito e a narrativa de uma viagem científica que mudou o nosso modo de ver o mundo. -
On Natural SelectionThroughout history, some books have changed the world. They have transformed the way we see ourselves - and each other. They have inspired debate, dissent, war and revolution. They have enlightened, outraged, provoked and comforted. They have enriched lives - and destroyed them. Now Penguin brings you the works of the great thinkers, pioneers, radicals and visionaries whose ideas shook civilization, and helped make us who we are. -
On the Origin of SpeciesOn the Origin of Species outlines Charles Darwin's world-changing theory that life on Earth had not been brought into being by a creator, but had arisen from a single common ancestor and had evolved over time through the process of natural selection. Received with both enthusiasm and hostility on its publication, it triggered a seismic shift in our understanding of humanity's place in the natural world. It is not only a brilliant work of science but also a clear, vivid, sometimes moving piece of popular writing that reflects both Darwin's genius and his boundless enthusiasm for our planet and its species. This beautiful Macmillan Collector's Library edition of On the Origin of Species is complete and unabridged, and features an afterword by Oliver Francis. Designed to appeal to the booklover, the Macmillan Collector's Library is a series of beautiful gift editions of much loved classic titles. Macmillan Collector's Library are books to love and treasure. -
A Origem das EspéciesPublicada em 1859, a obra-prima de Darwin condensa os seus pontos de vista acerca da origem e da evolução das espécies. A sua publicação não só revolucionou o entendimento de conceitos básicos da biologia bem como influenciou profundamente o pensamento social e filosófico. Este tratado é considerado como um dos mais importantes livros jamais publicados.
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O Príncipe da Democracia - Uma Biografia de Francisco Lucas PiresNenhuma outra figura foi intelectualmente tão relevante para a afirmação da direita liberal em Portugal como Francisco Lucas Pires. Forjado numa família que reunia formação clássica e espírito de liberdade, tornou-se um constitucionalista inovador, um jurista criativo, um político de dimensão intelectual rara à escala nacional e europeia – e, acima de tudo, um cidadão inconformado com o destino de Portugal.Em O Príncipe da Democracia, Nuno Gonçalo Poças reconstitui o percurso e as ideias deste homem invulgar, cujo legado permanece em grande parte por cumprir, e passa em revista os seus sucessos e fracassos. O resultado é um livro que, graças à absoluta contemporaneidade do pensamento do biografado, nos ajuda a compreender as grandes questões que o país e a Europa continuam a enfrentar, mostrando-nos, ao mesmo tempo, uma elegância política difícil de conceber quando olhamos hoje à nossa volta.Mais do que um retrato elucidativo de Lucas Pires, que partiu precocemente aos 53 anos, este é um documento fundamental para responder aos desafios do futuro, numa altura em que o 25 de Abril completa meio século. -
A DesobedienteA dor e o abandono chegaram cedo à vida de Teresinha, a filha mais velha de um dos mais prestigiados médicos da capital e de uma mulher livre e corajosa, descendente dos marqueses de Alorna, que nas ruas e nos melhores salões de Lisboa rivalizava em encanto com Natália Correia. A menina que haveria de ser poetisa vê a morte de perto quando ainda mal sabe andar, sobrevive às depressões da mãe, chegando mesmo a comer uma carta para a proteger. É dura e injustamente castigada e as cicatrizes hão de ficar visíveis toda a vida, de tal modo que a infância e a adolescência de Maria Teresa Horta explicam quase todas as opções que tomou. Sobreviver ao difícil divórcio dos pais, duas figuras incomuns, com as quais estabeleceu relações impressionantes de tão complexas, foi apenas uma etapa.Mas quanto deste sofrimento a leva à descoberta da poesia? E quanto está na origem da voz ativista de uma jovem que há de ser uma d’As Três Marias, as autoras das famosas «Novas Cartas Portuguesas», e protagonistas do último caso de perseguição a escritores em Portugal, que recebeu apoio internacional de mulheres como Simone de Beauvoir e Marguerite Duras? A insubmissa, que se envolve por acaso com o PCP e mantém intensa atividade política no pré e no pós-25 de Abril; a poetisa, a mãe, a mulher que constrói um amor desmedido por Luís de Barros; a grande escritora a quem os prémios e condecorações chegaram já tarde (ainda que, em alguns casos, a tempo de serem recusados), entre outras facetas, é a Maria Teresa Horta que Patrícia Reis, romancista e biógrafa experimentada, soube escrever e dar a conhecer, nesta biografia, com a destreza e a sensibilidade que a distinguem. -
Emílio Rui VilarMemórias do país da ditadura e do alvor da democracia em Portugal. A vida de Emílio Rui Vilar atravessou as principais mudanças da segunda metade do século XX. Contado na primeira pessoa, um percurso fascinante pelo fim do regime de Salazar e Caetano e pela revolução de Abril.Transcrevendo entrevistas realizadas ao longo de vários meses, este livro recolhe o relato na primeira pessoa de uma trajetória que percorreu o início da contestação ao Estado Novo no meio universitário, a Guerra Colonial, a criação da SEDES, o fracasso da “primavera marcelista” e os primeiros anos do novo regime democrático saído do 25 de Abril, onde Emílio Rui Vilar desempenhou funções governativas nos primeiros três Governos Provisórios e no Primeiro Governo Constitucional. No ano em que se celebram cinco décadas de democracia em Portugal, este livro é um importante testemunho sobre dois regimes, sobre o fim de um e o nascimento de outro. -
Oriente PróximoCom a atual guerra em Gaza, este livro, Oriente Próximo ganhou uma premente atualidade. A autora, a maior especialista portuguesa sobre o assunto, aborda o problema não do ponto de vista geral, mas a partir da vida concreta das pessoas judeus, árabes e outras nacionalidades que habitam o território da Palestina. Daí decorre que o livro se torna de leitura fascinante, como quem lê um romance.Nunca se publicou nada em Portugal com tão grande qualidade. -
Savimbi - Um homem no Seu MartírioSavimbi foi alvo de uma longa e destrutiva campanha de propaganda, desinformação e acções encobertas de segurança com o objectivo de o desacreditar e isolar. Se não aceitasse o exílio ou a sujeição, como foi o objectivo falhado dessa campanha, o fim último era matá-lo, como aconteceu: premeditadamente! Para que a sua «morte em combate» não suscitasse empatia, foi como um chefe terrorista da laia de Bin Laden que a sua morte foi apresentada – artifício da propaganda que tirou partido da memória emocional recente dos atentados da Al Qaeda, na América. Julgado com honestidade, Savimbi nunca foi o «bandido» por que o fizeram passar. O manifesto apreço que personalidades de indiscutível clareza moral, como Mandela, tiveram por ele prova-o. O MPLA elegeu-o como adversário temido e quis apagá-lo do seu caminho! Não pelos crimes a que o associaram. O que o MPLA e o seu regime temiam eram as suas qualidades e carisma, a sua representatividade política e o prestígio externo que granjeara. Como outros grandes da História, Savimbi também tinha defeitos e cometia erros. Mas no deve e haver as suas qualidades eram preponderantes." -
Na Cabeça de MontenegroLuís Montenegro, o persistente.O cargo de líder parlamentar, no período da troika, deu-lhe o estatuto de herdeiro do passismo. Mas as relações com Passos Coelho arrefeceram e o legado que agora persegue é outro e mais antigo. Quem o conhece bem diz que Montenegro é um fiel intérprete da velha tradição do PPD, o partido dos baronatos do Norte. Recusou por três vezes ser governante e por duas vezes foi derrotado em autárquicas. Já fez e desfez alianças, esteve politicamente morto e ressuscitou. Depois de algumas falsas partidas chegou à liderança. Mas tudo tem um preço e é o próprio a admitir que se questiona com frequência: será que vale a pena? -
Na Cabeça de VenturaAndré Ventura, o fura-vidas.Esta é a história de uma espécie de Fausto português, que foi trocando aquilo em que acreditava por tudo o que satisfizesse a sua ambição. André Ventura foi um fura-vidas. A persona mediática que criou nasceu na CMTV como comentador de futebol. Na adolescência convertera-se ao catolicismo, a ponto de se tornar um fundamentalista religioso. Depois de ganhar visibilidade televisiva soube pô-la ao serviço da sua ambição de notoriedade. Passou pelo PSD e foi como candidato do PSD que descobriu que havia um mercado eleitoral populista e xenófobo à espera de alguém que viesse representá-lo em voz alta. Assim nasceu o Chega. -
Contra toda a Esperança - MemóriasO livro de memórias de Nadejda Mandelstam começa, ao jeito das narrativas épicas, in media res, com a frase: «Depois de dar uma bofetada a Aleksei Tolstói, O. M. regressou imediatamente a Moscovo.» Os 84 capítulos que se seguem são uma tentativa de responder a uma das perguntas mais pertinentes da história da literatura russa do século XX: por que razão foi preso Ossip Mandelstam na fatídica noite de 1 de Maio de 1934, pouco depois do seu regresso de Moscovo? O presente volume de memórias de Nadejda Mandelstam cobre, assim, um arco temporal que medeia entre a primeira detenção do marido e a sua morte, ou os rumores sobre ela, num campo de trânsito próximo de Vladivostok, algures no Inverno de 1938. Contra toda a Esperançaoferece um roteiro literário e biográfico dos últimos quatro anos de vida de um dos maiores poetas do século XX. Contudo, é mais do que uma narrativa memorialística ou biográfica, e a sua autora é mais do que a viúva mítica, que memorizou a obra proibida do poeta perseguido, conseguindo dessa forma preservar toda uma tradição literária. Na sua acusação devastadora ao sistema político soviético, a obra de Nadejda Mandelstam é apenas igualada por O Arquipélago Gulag. O seu método de composição singular, e a prosa desapaixonada com que a autora sonda o absurdo da existência humana, na esteira de Dostoievski ou de Platónov, fazem de Contra toda a Esperança uma das obras maiores da literatura russa do século XX.