Breve História do Nosso Mundo - A Vida, o Universo e Todas as Coisas
Tudo o que precisa de saber sobre a história do mundo .
Do Big Bang ao início da vida, do nascimento das civilizações à atualidade, das primeiras ferramentas à era da Internet, passando pelas descobertas científicas e pelas grandes revoluções sociais e políticas, este é o livro que explica a nossa origem e o modo como chegámos até aqui.
Combinando conhecimentos de Astronomia, Física e Biologia, além de registos arqueológicos e antropológicos, este compêndio de breves crónicas apresenta as respostas para a criação do Universo, a formação dos planetas e o desenvolvimento da vida, ajudando-nos a entender o papel do homem na história do mundo.
O resultado é uma obra essencial que nos ajuda a perceber melhor o mundo e o ser humano.
«Um livro notável.» — Publishers Weekly
| Editora | Vogais |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Vogais |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ian Crofton, Jeremy Black |
-
50 Marcos da História que Precisa Mesmo de SaberO 8.º título da série 50 Ideias é sobre História Universal.Novo título de uma das colecções internacionais de não-ficção mais bem-sucedidas da última década, 50 Marcos da História fica agora disponível no mercado português.Saiba o seguinte e muito mais:- A queda de Roma e as suas consequências.- A ascensão do islão.- Os vikings.- As cruzadas.- A Peste Negra.- A Índia pré-colonial.- A China imperial. -
50 Marcos da História Que Precisa Mesmo de SaberNovo título, sobre História, de uma das colecções internacionais de não-ficção mais bem sucedidas da última década.50 Marcos da História fica agora disponível no mercado português. Saiba o seguinte e muito mais:- A queda de Roma e as suas consequências- A ascensão do islão- Os vikings- As cruzadas- A Peste Negra- A Índia pré-colonial- A China imperial -
Guerra Uma Breve HistóriaGuerra - Uma breve história é a admirável síntese dos conflitos armados ao longo do tempo: da sofisticação militar do Império Assírio à notável máquina de guerra dos generais romanos, passando pela importância dos arqueiros portugueses na Batalha de Aljubarrota, o império naval inglês dos séculos XVII e XVIII, as inovadoras campanhas militares de Napoleão Bonaparte e a actual Guerra ao Terror movida pelos Estados Unidos. Escrita pelo reputado especialista em história militar Prof. Jeremy Black, Guerra - Uma breve história é a obra incontornável que explica com clareza e rigor académico as principais técnicas e armas, batalhas e chefes militares de todos os tempos. -
Uma Breve História da GuerraUma visão da guerra, desde a Antiguidade até à atualidade Ao longo da História, a guerra transformou os aspetos sociais, políticos, culturais e religiosos das nossas vidas. A guerra – passada, presente e a que poderá acontecer no futuro – é recordada e narrada para criar e reforçar um objetivo comum.Neste livro, Jeremy Black analisa a guerra como um fenómeno global, olhando para as duas Guerras Mundiais, mas igualmente para os conflitos na China, Roma Imperial, França de Napoleão, Vietname e Afeganistão.Explora igualmente o significado da guerra e o modo como o entendimento cultural do conflito teve consequências duradouras nas sociedades em todo o mundo. O armamento, defende o autor, teve um impacto fundamental na forma como a guerra se desenvolveu: permitiu a guerra aérea e transformou-a no mar.Numa época em que as armas do século xxi são desafiadas pelos drones e pela robótica, Jeremy Black reflete sobre o futuro da guerra e as suas consequências para o mundo. -
A Brief History of PortugalThis is a comprehensive history of Portugal that covers the whole span, from the Stone Age to today. An introduction provides an understanding of geographical and climatic issues, before an examination of Portugal's prehistory and classical Portugal, from the Stone Age to the end of the the Roman era. Portugal's history from AD 420 to the 13th century takes in the Suevi, Visigoths and Moors. Then, a look at medieval Portugal, covers the development of Christian Portugal culminating with the expulsion of the Moors, with a focus on key sites. A subsequent section on Spanish rule, between 1580 and 1640, explains why Spain took over and why Spanish rule collapsed. There is a significant focus on Portugal's global role, particularly during the age of exploration, or expansion, in the 15th century to 1580: Manueline Portugal, Henry the Navigator, Vasco da Gama and Belém. Portugal was the first of the Atlantic empires, with territory in the Azores, Madeira, West Africa and Brazil, and it remained a major empire until the 1820s, retaining an African empire until the 1970s. Its empire in Asia - in Malacca, Macao, Goa and Timor - continued even longer, until the 1990s. Black shows how Portugal had a global impact, but the world, too, had an impact on Portugal. Baroque Portugal, between 1640 and 1800, is explored through palaces in Mafra, Pombal and elsewhere and the wealth of Brazil. The 19th century brought turmoil in the form of a French invasion, the Peninsular War, Brazilian independence, successive revolutions, economic issues and the end of the monarchy. Republican Portugal brought further chaos in the early years of the 20th century, then the dictatorship of Salazar and its end in the Carnation Revolution of 1974. Portugal's role in both world wars is examined, also its wars in Africa. From the overthrow of autocracy to a new constitution and the leadership of Soares, contemporary, democratic Portugal is explored, including the fiscal crisis of recent years. Throughout Black introduces the history and character of the country's principal regions, including the Azores, Madeira and the Cape Verde Islands. He looks at key national sites, at Portuguese food and wine and the arts, with special sections devoted to port, Portugal's famous tiles and the university established at Coimbra in 1290. -
Maps of WarThere is little documented mapping of conflict prior to the Renaissance period, but, from the 17th century onwards, military commanders and strategists began to document the wars in which they were involved and later, to use mapping to actually plan the progress of a conflict. Using contemporary maps, this sumptuous new volume covers the history of the mapping of war on land and shows the way in which maps provide a guide to the history of war.
-
A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?