Bugs in a Blanket
Phaidon
2016
Preço Especial
8,96 €
Preço Normal
9,95 €
Envio previsto até
Why are you as yellow as a banana?
Why are your legs so long?
The bugs who live in the blanket on the old bed at the end of the garden are meeting each other for the first time. Little Fat Bug has invited everyone to his birthday party.
Why do we all look so different? Does it matter?
Told with enduring and lovable characters made with hand embroidered illustrations, this simple, fun story teaches young children about difference and tolerance.
Why are your legs so long?
The bugs who live in the blanket on the old bed at the end of the garden are meeting each other for the first time. Little Fat Bug has invited everyone to his birthday party.
Why do we all look so different? Does it matter?
Told with enduring and lovable characters made with hand embroidered illustrations, this simple, fun story teaches young children about difference and tolerance.
Beatrice Alemagna
Beatrice Alemagna é uma conhecida autora/ilustradora italiana, com dezenas de álbuns publicados, traduzidos e premiados por todo o mundo. Nas suas histórias encontramos a infância, a descoberta das pequenas coisas e sua importância, a partida e a viagem, a fragilidade e a força, e a aceitação de quem somos.
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Bugs in The GardenBeatrice Alemanga returns with a follow up to the charming Bugs in a Blanket . What happens when the bugs venture out into the big, wide garden to find some new friends? This sturdy picture book introduces children to lovable bugs who learn how to accept creatures they are initially afraid of. Author Beatrice Alemagna invented a whole new technique of illustration for this book using a felted wool technique and an amalgam of applique, fabrics and stitching. -
Boa Viagem BebeA viagem vai ser grande. Não me posso esquecer de nada…O bebé prepara-se para fazer uma viagem. Junta o biberão, o peluche, a chucha e, claro… o seu livro preferido.O papá muda-lhe a fralda e veste-lhe um superfato de viagem. A mamã pega-o ao colo e liga o motor colorido. Chegou o momento: boa viagem, bebé!Uma história ternurenta e bem-humorada sobre o ritual diário de um bebé e da hora de ir para a cama. -
Depois do NatalDepois do Natal... Depois do Natal, tudo é um pouco estranho -
O Meu Amor"Meu amor", uma história escrita e ilustrada com tecidos pela premiada autora italiana Beatrice Alemagna« 'O meu amor´ é a história de um bicho estranho...Não sou um crocodilo, nem um castor E um hipopótamo, nem pensar.Não sou uma toupeira. Nem um javali.Mas quem sou eu?» -
Gigantesca pequena coisaEste álbum é a história de uma pequena coisa, frágil, discreta e volátil que se encontra no sorriso de uma criança, num barulho ou num odor, uma lembrança perdida, um olhar, um raio de sol...Esta gigantesca pequena coisa sem a qual a vida não faz sentido é: A felicidade! -
A Melhor Peripécia de Sempre do Harold SnipperpotO Harold Snipperpot ia fazer sete anos de idade.Até à data, nunca tinha tido uma festa de anos a sério porque os seus pais eram muito rabugentos.Graças a um homem peculiar chamado senhor Ponzio, algo incrível acontecerá no aniversário do Harold. E vai ser absolutamente extraordinário. -
Never, Not Ever!An instant classic from Beatrice Alemagna: a laugh-out-loud tribute to little kids everywhere who would prefer not to leave home on the first day of school. -
Boa Viagem Bebé!A viagem é grande. Não me posso esquecer de nada... Parto sempre à mesma hora. Primeiro, faço a mala: o biberão, o peixinho de peluche, o livro favorito e a chucha. Depois, o papá muda-me a fralda e veste-me um superfato de viagem.E a mamã pega-me ao colo. Digo adeus ao gato e dou beijinhos ao papá. Ouço a mamã dizer baixinho: «Boa viagem, bebé». E estou de partida.De volta às livrarias, com um novo formato e simpáticos cantos redondos, para desejar bons sonhos a uma nova geração de pais e bebés!
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NovidadeArte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
NovidadeEsgotar a Dança - A Perfomance e a Política do MovimentoDezassete anos após sua publicação original em inglês, e após sua tradução em treze línguas, fica assim finalmente disponível aos leitores portugueses um livro fundamental para os estudos da dança e seminal no campo de uma teoria política do movimento.Nas palavras introdutórias à edição portuguesa, André Lepecki diz-nos: «espero que leitores desta edição portuguesa de Exhausting Dance possam encontrar neste livro não apenas retratos de algumas performances e obras coreográficas que, na sua singularidade afirmativa, complicaram (e ainda complicam, nas suas diferentes sobrevidas) certas noções pré-estabelecidas, certos mandamentos estéticos, do que a dança deve ser, do que a dança deve parecer, de como bailarines se devem mover e de como o movimento se deve manifestar quando apresentado no contexto do regime da 'arte' — mas espero que encontrem também, e ao mesmo tempo, um impulso crítico-teórico, ou seja, político, que, aliado que está às obras que compõem este livro, contribua para o pensar e o fazer da dança e da performance em Portugal hoje.» -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Vida das Formas - Seguido de Elogio da MãoEste continua a ser o livro mais acessível e divulgado de Focillon. Nele o autor expõe em pormenor o seu método e a sua doutrina. Ao definir o carácter essencial da obra de arte como uma forma, Focillon procura sobretudo explicitar o carácter original e independente da representação artística recusando a interferência de condições exteriores ao acto criativo. Afastando-se simultaneamente do determinismo sociológico, do historicismo e da iconologia, procura demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e activo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência. Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses. São estas metamorfoses que dão à obra de arte o seu carácter único e a fazem participar da evolução universal das formas.


