Butcher?s Crossing
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| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | John Williams |
Autor, editor e professor, John Edward Williams (1922-1994) escreveu quatro romances: Nothing but The Night (1948), Butcher's Crossing (1960), Stoner (1965) e Augustus (1972), o último dos quais recebeu o National Book Award. Neto de agricultores, foi criado no Texas e trabalhou em rádios e jornais, até se alistar na força aérea em 1942. Esteve destacado na Índia e na Birmânia até ao fim da Segunda Guerra mundial, período em que escreveu o seu primeiro romance. Estudou na Universidade de Denver e concluiu o doutoramento em Literatura Inglesa na Universidade de Missouri. Regressaria a Denver, onde conciliou a actividade académica com a literatura, até se retirar em 1985. Morreu em 1994, deixando um quinto romance inacabado.
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Stoner: A NovelWilliam Stoner is born at the end of the nineteenth century into a dirt-poor Missouri farming family. Sent to a university to study agronomy, he instead falls in love with English literature and embraces a scholar´s life. As the years pass, Stoner encounters a series of disappointments: marriage into a '"proper'" family estranges him from his parents; his career is stymied; his wife and daughter turn coldly away from him; a transforming experience of new love ends under threat of scandal. Driven ever deeper within himself, Stoner rediscovers the stoic silence of his forebears and confronts an essential solitude. John Williams´s deeply moving novel is a work of quiet perfection. Powerfully and movingly written, Stoner is a study of a dedicated man relentlessly committed to honesty in himself and in his dealings with others. The truth of one man´s unassuming life can rarely have been captured with such skill and beauty. William Stoner emerges not only as an archetypal American but as an unlikely existential hero, standing in stark relief against an unforgiving world. -
StonerRomance publicado em 1965, caído no esquecimento. Tal como o seu autor, John Williams - também ele um obscuro professor americano, de uma obscura universidade. Passados quase 50 anos, o mesmo amor à literatura que movia a personagem principal levou a que uma escritora, Anna Gavalda, traduzisse o livro perdido. Outras edições se seguiram, em vários países da Europa. E em 2013, quando os leitores da livraria britânica Waterstones foram chamados a eleger o melhor livro do ano, escolheram uma relíquia. Julian Barnes, Ian McEwan, Bret Easton Ellis, entre muitos outros escritores, juntaram-se ao coro e resgataram a obra, repetindo por outras palavras a síntese do jornalista Bryan Appleyard: "É o melhor romance que ninguém leu". Porque é que um romance tão emocionalmente exigente renasce das cinzas e se torna num espontâneo sucesso comercial nas mais diferentes latitudes? A resposta está no livro. Na era da hiper comunicação, Stoner devolve-nos o sentido de intimidade, deixa-nos a sós com aquele homem tristonho, de vida apagada. Fechamos a porta, partilhamos com ele a devoção à literatura, revemo-nos nos seus fracassos; sabendo que todo o desapontamento e solidão são relativos - se tivermos um livro a que nos agarrar. Críticas de imprensa: «É uma coisa ainda mais rara do que um grande romance - é o romance perfeito, tão bem contado, tão bem escrito, tão comovente que nos corta a respiração.» - New York Times «Williams fez da vida de Stoner, tão repleta de desilusões, um retrato tão profundo e honesto, tão cru e despojado de romantismo, que silenciosamente nos corta a respiração.» - Boston Globe Outras Críticas: «Stoner não passa de um romance sobre um tipo que vai para a universidade e se torna professor. Mas é também uma das coisas mais fascinantes que já vi na vida.» - Tom Hanks «Não percebo como é que um romance tão bom passou despercebido tanto tempo.» - Ian McEwan «Quase perfeito.» - Bret Easton Ellis «Um romance formidável de uma latejante tristeza.» - Julian Barnes «Um dos grandes romances esquecidos do século passado.» - Colum McCann «Magnificamente escrito, numa prosa simples mas brilhante.» - Ruth Rendell «Brilhante, belo, inexoravelmente triste, sábio e elegante.» - Nick Hornby «O autor (...) trata as suas personagens com tamanha ternura e implacável honestidade que é impossível não as amar.» - Steve Almond «Íntimo e misterioso como a própria vida.» - Geoff Dyer «Uma obra-prima de triste lucidez.» - Peter Kemp «Muito poucos romances na língua inglesa, ou qualquer outro tipo de produção literária, se lhe aproximam sequer ao nível da sabedoria ou enquanto obra de arte.» - C. P. Snow -
Butcher's CrossingEm 1870, Will Andrews chega a Butcher's Crossing. É jovem, fartou-se de Harvard, quer descobrir na natureza o seu "eu inalterado". E naquele vilarejo, num Oeste prestes a ser domado, encontra o seu mentor: Miller, um caçador de poucas falas, que conhece o refúgio da última grande manada de búfalos. Seduzido pela promessa de aventura, Will junta-se à expedição. Quatro homens em marcha, numa luta épica contra o tempo, a sede e os elementos. Depois de chegarem ao vale, o que se segue é uma carnificina, a viagem iniciática de Will ao coração das trevas. Butcher's Crossing é considerada a primeira das três grandes obras de John Williams. Tal como Stoner, o romance passou despercebido durante mais de meio século e só agora foi resgatado por um coro invulgarmente unânime de críticos e autores, que viram na obra o antiwestern por excelência, despido de romantismo e eivado de uma crueza visceral (que muito influenciaria a obra de Cormac McCarthy). Escrito com a precisão quase maníaca que caracteriza John Williams, a obra é a negação do legado de Ralph Waldo Emerson, cuja epígrafe abre o romance. A natureza que aqui nos deslumbra é apenas a humana - e por pouco resiste ao confronto com o Oeste selvagem. -
AugustusVencedor do National Book Award ."Tarde. O sol está brilhante, quente; dez ou doze oficiais e nós, numa colina, a olharmos lá para baixo, para as manobras da cavalaria no campo." É um idílico fim de dia. Em Apolónia, Octávio goza com os amigos a calma que precede a tempestade. Porque em breve chegará um emissário de Roma - Júlio César foi assassinado. Octávio tem 19 anos. Carrega o peso de um nome, o de César, que em testamento fez dele herdeiro e sucessor. A notícia da morte de César é-nos narrada no diário de um dos seus amigos. É apenas um fragmento da História, ao qual John Williams, com a minúcia de um artífice, junta outros: cartas, biografias, memórias ou até éditos de personagens como Marco António, Cleópatra, Cícero ou Estrabão. Lentamente o retrato ganha contornos, ilumina-se. Sem nunca ouvirmos as palavras de Octávio (essas estão reservadas para o fim do romance), assistimos à criação do mito. John Williams revela-se aqui em plena maturidade narrativa. Dá-nos a conhecer o imperador com a mesma crescente surpresa com que os seus inimigos o conheceram. E, mostra-nos o seu reverso, um homem a caminho do fim. -
Stoner - Livro de BolsoO melhor romance americano de que nunca ouvimos falar (...) não está destinado a ganhar concursos de popularidade. Mas vai perdurar no tempo, iluminado por dentro.” New Yorker. O Stoner do título é o protagonista deste romance – um obscuro professor de literatura, que até ao dia da sua morte dá aulas numa universidade do interior. A sua vida, brevemente descrita nos dois primeiros parágrafos do romance, oferece um triste obituário. O que se segue, numa prosa precisa, despojada, quase cruel, é uma sucessão de fracassos de uma personagem que perde quase´tudo – menos a entrega incondicional à literatura. O romance foi publicado em 1965 e caiu no esquecimento – tal como o seu autor, John Williams, também ele um obscuro professor universitário. Passados quase 50 anos, porém, o mesmo cego amor à literatura, que movia a personagem principal, levou a que a escritora francesa Anna Gavalda traduzisse o livro perdido. Outras edições se seguiram, em vários países da Europa. Até que, em 2013, os leitores da livraria britânica Waterstones escolheram Stoner como melhor livro do ano – ignorando obras acabadas de publicar. Julian Barnes, Ian McEwan, Bret Easton Ellis e muitos outros escritores, juntaram-se ao coro e resgataram a obra nas páginas dos jornais. Com a aclamação crítica, mais premente se tornou a interrogação: porque é que um romance tão exigente renasce das cinzas e se torna num espontâneo sucesso comercial em diferentes latitudes? Na era da hipercomunicação, Stoner devolve-nos o sentido de intimidade, deixa-nos a sós com aquele homem tristonho, de vida apagada. Fechamos a porta e partilhamos com ele o empolgamento literário; sabendo, tal como ele, que nos restará sempre o consolo da literatura.
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O Manual dos InquisidoresConta-nos o desmoronamento de uma família da alta burguesia do antigo regime, rica e considerada. Centra-se na figura do patriarca, Dr. Francisco, influente e poderoso governante de Salazar, decorrendo a acção em dois períodos distintos: antes e depois do 25 de Abril de 1974. Fala-nos da vida das personagens durante o Estado Novo, tempo de opulência e de fortuna, e da mudança drástica sofrida com a queda do regime fascista. É um relato acutilante e crítico de um país dividido.Ver por dentro: -
Novas Cartas Portuguesas - Edição Anotada«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.» Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução»Ver por dentro: -
VindimaO primeiro romance de Miguel Torga é uma homenagem ao Douro, às suas gentes e às suas paisagens. Um livro para todos os que amam esta extraordinária região.Ver por dentro: -
EscolhidaForças tenebrosas dominam a Casa da Noite, onde as aventuras de Zoey Redbird tomam um caminho inesperado. Aqueles que aparentam ser amigos afinal revelam-se inimigos. E estranhamente, inimigos oferecem-lhe amizade. Assim inicia-se o terceiro volume desta série viciante onde a força de Zoey será testada como nunca antes. A suamelhor amiga, Stevie Ray, julgada morta, esforça-se por manter a sua humanidade. Zoey não sabe como ajudá-la, mas sabe que tudo o que fizer tem que ser mantido secreto na Casa da Noite. Como se não bastasse, Zoey encontra-se na rara e difícil posição de ter três namorados. E quando julgava que a sua vida não podia ser mais caótica, vampyros são encontrados mortos. Realmente mortos. Aparentemente, o Povo da Fé cansou-se de viver lado a lado com vampyros. Mas, como Zoey e os seus amigos irão descobrir, as aparências raramente reflectem a verdade...Ver por dentro: -
IndomávelA vida é dura quando os amigos nos viram as costas. Que o diga Zoey Redbird que, em uma semana, passou de três namorados para nenhum, e perdeu a confiança do seu grupo íntimo de amigos. E o pior é que Zoey sabe que a culpa é sua. Marginalizada por todos, ela não resiste a criar amizade com o novo aluno da Casa da Noite, o arqueiro olímpico James Stark. Entretanto, Neferet declarou guerra aos humanos depois do assassinato de dois vampyros mortos pelo Povo da Fé. Mas ao contrário das promessas da Sumo-Sacerdotisa, as últimas visões de Afrodite mostram um mundo cheio de violência, ódio e trevas. Zoey sabe que é errado lutar contra os humanos, mas quem está disposto a dar-lhe ouvidos? As aventuras de Zoey na escola de vampyros tomam um caminho perigoso em que as lealdades são testadas, e um antigo mal é despertado...Ver por dentro: -
PerseguidaAs boas notícias: Zoey conquistou os seus amigos de volta e a nova Stevie Ray já não é apenas um segredo de Neferet. As más notícias: um mal antigo com rosto de anjo foi libertado, com outras criaturas não tão angélicas. A avó Redbird está em apuros. Heath está em apuros. A Casa da Noite está em apuros. Na verdade, o mundo inteiro de Zoey está a ruir! Mas quando os problemas são desencadeados por um ser que aparenta personificar a própria beleza, em quem irá o mundo acreditar? Especialmente quando uma adolescente vampyra à frente de um grupo de marginalizados é a única a compreender o perigo que ele representa. Terá Zoey a força e a sabedoria para revelar a verdade?Ver por dentro: