Stoner: A Novel
William Stoner is born at the end of the nineteenth century into a dirt-poor Missouri farming family. Sent to a university to study agronomy, he instead falls in love with English literature and embraces a scholar´s life. As the years pass, Stoner encounters a series of disappointments: marriage into a '"proper'" family estranges him from his parents; his career is stymied; his wife and daughter turn coldly away from him; a transforming experience of new love ends under threat of scandal. Driven ever deeper within himself, Stoner rediscovers the stoic silence of his forebears and confronts an essential solitude. John Williams´s deeply moving novel is a work of quiet perfection. Powerfully and movingly written, Stoner is a study of a dedicated man relentlessly committed to honesty in himself and in his dealings with others. The truth of one man´s unassuming life can rarely have been captured with such skill and beauty. William Stoner emerges not only as an archetypal American but as an unlikely existential hero, standing in stark relief against an unforgiving world.
| Editora | Random House |
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| Editora | Random House |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | John Williams |
Autor, editor e professor, John Edward Williams (1922-1994) escreveu quatro romances: Nothing but The Night (1948), Butcher's Crossing (1960), Stoner (1965) e Augustus (1972), o último dos quais recebeu o National Book Award. Neto de agricultores, foi criado no Texas e trabalhou em rádios e jornais, até se alistar na força aérea em 1942. Esteve destacado na Índia e na Birmânia até ao fim da Segunda Guerra mundial, período em que escreveu o seu primeiro romance. Estudou na Universidade de Denver e concluiu o doutoramento em Literatura Inglesa na Universidade de Missouri. Regressaria a Denver, onde conciliou a actividade académica com a literatura, até se retirar em 1985. Morreu em 1994, deixando um quinto romance inacabado.
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StonerRomance publicado em 1965, caído no esquecimento. Tal como o seu autor, John Williams - também ele um obscuro professor americano, de uma obscura universidade. Passados quase 50 anos, o mesmo amor à literatura que movia a personagem principal levou a que uma escritora, Anna Gavalda, traduzisse o livro perdido. Outras edições se seguiram, em vários países da Europa. E em 2013, quando os leitores da livraria britânica Waterstones foram chamados a eleger o melhor livro do ano, escolheram uma relíquia. Julian Barnes, Ian McEwan, Bret Easton Ellis, entre muitos outros escritores, juntaram-se ao coro e resgataram a obra, repetindo por outras palavras a síntese do jornalista Bryan Appleyard: "É o melhor romance que ninguém leu". Porque é que um romance tão emocionalmente exigente renasce das cinzas e se torna num espontâneo sucesso comercial nas mais diferentes latitudes? A resposta está no livro. Na era da hiper comunicação, Stoner devolve-nos o sentido de intimidade, deixa-nos a sós com aquele homem tristonho, de vida apagada. Fechamos a porta, partilhamos com ele a devoção à literatura, revemo-nos nos seus fracassos; sabendo que todo o desapontamento e solidão são relativos - se tivermos um livro a que nos agarrar. Críticas de imprensa: «É uma coisa ainda mais rara do que um grande romance - é o romance perfeito, tão bem contado, tão bem escrito, tão comovente que nos corta a respiração.» - New York Times «Williams fez da vida de Stoner, tão repleta de desilusões, um retrato tão profundo e honesto, tão cru e despojado de romantismo, que silenciosamente nos corta a respiração.» - Boston Globe Outras Críticas: «Stoner não passa de um romance sobre um tipo que vai para a universidade e se torna professor. Mas é também uma das coisas mais fascinantes que já vi na vida.» - Tom Hanks «Não percebo como é que um romance tão bom passou despercebido tanto tempo.» - Ian McEwan «Quase perfeito.» - Bret Easton Ellis «Um romance formidável de uma latejante tristeza.» - Julian Barnes «Um dos grandes romances esquecidos do século passado.» - Colum McCann «Magnificamente escrito, numa prosa simples mas brilhante.» - Ruth Rendell «Brilhante, belo, inexoravelmente triste, sábio e elegante.» - Nick Hornby «O autor (...) trata as suas personagens com tamanha ternura e implacável honestidade que é impossível não as amar.» - Steve Almond «Íntimo e misterioso como a própria vida.» - Geoff Dyer «Uma obra-prima de triste lucidez.» - Peter Kemp «Muito poucos romances na língua inglesa, ou qualquer outro tipo de produção literária, se lhe aproximam sequer ao nível da sabedoria ou enquanto obra de arte.» - C. P. Snow -
Butcher's CrossingEm 1870, Will Andrews chega a Butcher's Crossing. É jovem, fartou-se de Harvard, quer descobrir na natureza o seu "eu inalterado". E naquele vilarejo, num Oeste prestes a ser domado, encontra o seu mentor: Miller, um caçador de poucas falas, que conhece o refúgio da última grande manada de búfalos. Seduzido pela promessa de aventura, Will junta-se à expedição. Quatro homens em marcha, numa luta épica contra o tempo, a sede e os elementos. Depois de chegarem ao vale, o que se segue é uma carnificina, a viagem iniciática de Will ao coração das trevas. Butcher's Crossing é considerada a primeira das três grandes obras de John Williams. Tal como Stoner, o romance passou despercebido durante mais de meio século e só agora foi resgatado por um coro invulgarmente unânime de críticos e autores, que viram na obra o antiwestern por excelência, despido de romantismo e eivado de uma crueza visceral (que muito influenciaria a obra de Cormac McCarthy). Escrito com a precisão quase maníaca que caracteriza John Williams, a obra é a negação do legado de Ralph Waldo Emerson, cuja epígrafe abre o romance. A natureza que aqui nos deslumbra é apenas a humana - e por pouco resiste ao confronto com o Oeste selvagem. -
Butcher?s CrossingEm 1870, Will Andrews chega a Butcher's Crossing. E jovem, fartou-se de Harvard, quer descobrir na natureza o seu "eu inalterado". E naquele vilarejo, num Oeste prestes a ser domado, encontra o seu mentor: Miller, um cacador de poucas falas, que conhece o refugio da ultima grande manada de bufalos. Seduzido pela promessa de aventura, Will junta-se a expedic?o. Quatro homens em marcha, numa luta epica contra o tempo, a sede e os elementos. Depois de chegarem ao vale, o que se segue e uma carnificina, a viagem iniciatica de Will ao corac?o das trevas. Butcher's Crossing e considerada a primeira das tres grandes obras de John Williams. Tal como Stoner, o romance passou despercebido durante mais de meio seculo e so agora foi resgatado por um coro invulgarmente unanime de criticos e autores, que viram na obra o antiwestern por excelencia, despido de romantismo e eivado de uma crueza visceral (que muito influenciaria a obra de Cormac McCarthy). Escrito com a precis?o quase maniaca que caracteriza John Williams, a obra e a negac?o do legado de Ralph Waldo Emerson, cuja epigrafe abre o romance. A natureza que aqui nos deslumbra e apenas a humana - e por pouco resiste ao confronto com o Oeste selvagem.Ver por dentro: -
AugustusVencedor do National Book Award ."Tarde. O sol está brilhante, quente; dez ou doze oficiais e nós, numa colina, a olharmos lá para baixo, para as manobras da cavalaria no campo." É um idílico fim de dia. Em Apolónia, Octávio goza com os amigos a calma que precede a tempestade. Porque em breve chegará um emissário de Roma - Júlio César foi assassinado. Octávio tem 19 anos. Carrega o peso de um nome, o de César, que em testamento fez dele herdeiro e sucessor. A notícia da morte de César é-nos narrada no diário de um dos seus amigos. É apenas um fragmento da História, ao qual John Williams, com a minúcia de um artífice, junta outros: cartas, biografias, memórias ou até éditos de personagens como Marco António, Cleópatra, Cícero ou Estrabão. Lentamente o retrato ganha contornos, ilumina-se. Sem nunca ouvirmos as palavras de Octávio (essas estão reservadas para o fim do romance), assistimos à criação do mito. John Williams revela-se aqui em plena maturidade narrativa. Dá-nos a conhecer o imperador com a mesma crescente surpresa com que os seus inimigos o conheceram. E, mostra-nos o seu reverso, um homem a caminho do fim. -
Stoner - Livro de BolsoO melhor romance americano de que nunca ouvimos falar (...) não está destinado a ganhar concursos de popularidade. Mas vai perdurar no tempo, iluminado por dentro.” New Yorker. O Stoner do título é o protagonista deste romance – um obscuro professor de literatura, que até ao dia da sua morte dá aulas numa universidade do interior. A sua vida, brevemente descrita nos dois primeiros parágrafos do romance, oferece um triste obituário. O que se segue, numa prosa precisa, despojada, quase cruel, é uma sucessão de fracassos de uma personagem que perde quase´tudo – menos a entrega incondicional à literatura. O romance foi publicado em 1965 e caiu no esquecimento – tal como o seu autor, John Williams, também ele um obscuro professor universitário. Passados quase 50 anos, porém, o mesmo cego amor à literatura, que movia a personagem principal, levou a que a escritora francesa Anna Gavalda traduzisse o livro perdido. Outras edições se seguiram, em vários países da Europa. Até que, em 2013, os leitores da livraria britânica Waterstones escolheram Stoner como melhor livro do ano – ignorando obras acabadas de publicar. Julian Barnes, Ian McEwan, Bret Easton Ellis e muitos outros escritores, juntaram-se ao coro e resgataram a obra nas páginas dos jornais. Com a aclamação crítica, mais premente se tornou a interrogação: porque é que um romance tão exigente renasce das cinzas e se torna num espontâneo sucesso comercial em diferentes latitudes? Na era da hipercomunicação, Stoner devolve-nos o sentido de intimidade, deixa-nos a sós com aquele homem tristonho, de vida apagada. Fechamos a porta e partilhamos com ele o empolgamento literário; sabendo, tal como ele, que nos restará sempre o consolo da literatura.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet