Chernobyl: History of a Tragedy
As moving as it is painstakingly researched. . . a cracking read' Viv Groskop, ObserverOn 26 April 1986 at 1.23am a reactor at the Chernobyl Nuclear Power Plant in Soviet Ukraine exploded. While the authorities scrambled to understand what was occurring, workers, engineers, firefighters and those living in the area were abandoned to their fate. The blast put the world on the brink of nuclear annihilation, contaminating over half of Europe with radioactive fallout.In Chernobyl, award-winning historian Serhii Plokhy draws on recently opened archives to recreate these events in all their drama. A moment by moment account of the heroes, perpetrators and victims of a tragedy, Chernobyl is the first full account of a gripping, unforgettable Cold War story.'A compelling history of the 1986 disaster and its aftermath . . . plunges the reader into the sweaty, nervous tension of the Chernobyl control room on that fateful night when human frailty and design flaws combined to such devastating effect' Daniel Beer, Guardian'Haunting ... near-Tolstoyan. His voice is humane and inflected with nostalgia' Roland Elliott Brown, Spectator 'Extraordinary, vividly written, powerful storytelling ... the first full-scale history of the world's worst nuclear disaster, one of the defining moments in the Cold War, told minute by minute' Victor Sebestyen Sunday Times'Plays out like a classical tragedy ... fascinating' Julian Evans, Daily Telegraph'Here at last is the monumental history the disaster deserves' Julie McDowall, The Times
| Editora | Penguin |
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| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Serhii Plokhy |
Serhii Plokhy nasceu em 1957 na Rússia, mas passou a infância em Zaporizhzhia, na Ucrânia, para onde a família regressou logo após o seu nascimento.Licenciado em História e Ciências Sociais pela Universidade de Dnipropetrovsk (1980) e pós-graduado em Historiografia e Estudos de Origem pela Universidade Russa da Amizade dos Povos (1982), recebeu inúmeros galardões e reconhecimentos ao longo da carreira. Entre eles contam-se o Walter Channing Cabot Fellow na Faculdade de Artes e Ciências da Universidade de Harvard (EUA, 2013), o Prémio Antonovych (Ucrânia, 2015) e o Prémio Nacional Shevchenko (Ucrânia, 2018).
Em 2007 foi nomeado o Professor Mykhailo Hrushevsky de História Ucraniana pela Universidade de Harvard, onde é também, desde 2013, diretor do Instituto Ucraniano de Investigação. É autor de vários livros conceituados, entre os quais The Last Empire: The Final Days of the Soviet Union (em 2015, Prémio Lionel Gelber para o melhor livro de não-ficção em inglês sobre assuntos globais e Prémio Pushkin House para Livro em Russo) e Chernobyl (Prémio Baillie Gifford de 2018). A sua obra encontra-se traduzida para mais de uma dezena de idiomas.
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ChernobylEsta é a história da central nuclear de Chernobyl desde a sua construção à sua desativação. Em 26 de abril de 1986, às 13:23, um reator da Usina Nuclear de Chernobyl, na Ucrânia soviética, explodiu. Enquanto as autoridades tentavam entender o que havia acontecido, trabalhadores, engenheiros, bombeiros e aqueles que viviam na área foram abandonados ao seu destino. A explosão colocou o mundo à beira da aniquilação nuclear, contaminando mais da metade da Europa com a precipitação radioativa. -
A Porta da Europa - Uma História da UcrâniaUMA HISTÓRIA DA UCRÂNIA Situada entre a Europa Central, a Rússia e o Médio Oriente, a Ucrânia tem sido moldada por diversos impérios ao longo da História – dos Romanos e Otomanos até ao Terceiro Reich e à União Soviética –, que exploraram a nação como uma porta de passagem entre o Ocidente e o Oriente. Talvez por isso, para os ucranianos não será de estranhar a ambição da Rússia contra a integridade territorial do seu país. Para eles, é mais uma página numa longa história de busca pela liberdade. Neste livro, o conceituado historiador Serhii Plokhy narra os momentos-chave da História da Ucrânia, ligando o passado longínquo à atualidade, no retrato de um país continuamente em luta pela própria soberania. “Um estudo seguro e credível que se estende desde o período da Grécia antiga até à atualidade.” – Financial Times -
Átomos e Cinzas - Uma história global dos desastres nucleares«Soberbamente escrita, esta impressionante história defende de forma contundente que a energia nuclear tem mesmo de ser uma coisa apenas do passado.» THE TIMESEm 2011, um impressionante tsunami embateu numa central nuclear de Fukushima, no Japão. Nos dias que se seguiram, as explosões desfizeram edifícios por inteiro, três reatores colapsaram e toda a área circundante foi tomada por água radioativa. Hoje, olhamos para Fukushima como um dos piores desastres nucleares de sempre - mas não foi o primeiro; e não foi o pior.Em Átomos e Cinzas, o historiador Serhii Plokhy, aclamado autor de Chernobyl e especialista na área, conta-nos a história de seis desastres nucleares que chocaram o mundo: Atol de Bikini, Kyshtym, Windscale, Three Mile Island, Chernobil e Fukushima. Tendo por base uma minuciosa e ampla investigação, juntamente com vários testemunhos, o autor abarca todas as esferas das crises que espoletaram, analisando as confusas tomadas de decisão no terreno e as respostas dadas em pânico pelos governos para tentar conter os desastres e, muitas vezes, encobrir a escala das catástrofes.Numa altura em que o mundo enfrenta uma grave crise climática e energética, Plokhy defende, lucidamente, que o risco do nuclear tem de ser compreendido de forma clara e explícita, mas que a história dos desastres que aborda nos revelam uma verdade irrefutável sobre a nossa relação com a tecnologia nuclear: que a ganância do poder e a busca desenfreada pela energia sempre prevaleceram sobre a segurança e as consequências a sofrer pelas gerações futuras. Quanto desta história se poderá repetir - outra vez? -
A Guerra Russo-UcranianaNo dia 24 de fevereiro de 2022, a Rússia chocou o mundo ao invadir a Ucrânia. Enquanto tentava saber como estavam a família e os amigos - então apanhados de surpresa na linha da frente do maior conflito em solo europeu desde a Segunda Guerra Mundial -, o aclamado historiador ucraniano-americano Serhii Plokhy estava, como seria inevitável, a tentar perceber as causas profundas da invasão, analisando os desenvolvimentos e perspectivando as consequências de grande escala.Este é o livro que desenha a trajetória imparcial do conflito que despontou em 2014 e que, com a tentativa da tomada de Kyiv pelos russos, fez desabar a ordem geopolítica cimentada desde o fim da Guerra Fria. Com perspicácia e uma atenção ao pormenor fora do vulgar, própria de quem conhece tanto os meandros do alto poder como as trincheiras, Plokhy expõe as origens e a evolução do conflito, do colapso do império russo à ascensão e queda da URSS, desaguando na análise dos mais recentes movimentos democráticos na Ucrânia.Tendo por base décadas de investigação e o seu olhar singular sobre a região, o autor defende que a resistência ucraniana, assim como a demonstração de força e união do mundo ocidental, desafiaram verdadeiramente o poderio de Putin e os seus planos, mudando, em definitivo, o cenário político e económico do mundo."
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?