Clear Bright Future: A Radical Defence of the Human Being
| Editora | Penguin |
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| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Paul Mason |
Paul Mason nasceu em Inglaterra em 1960. Formado em Música e Política pela Universidade de Sheffield, foi jornalista do The Guardian e do New Statesman, bem como editor de Economia para o Channel 4 e é, desde 2012, professor convidado na Universidade de Wolverhampton. Em 2003, recebeu o Prémio Wincott para Jornalismo de Negócios e, em 2004, o Workworld Broadcaster of the Year, e o Diageo African Business Reporting Award em 2007. Também em 2007, foi-lhe atribuído o importantíssimo Orwell Prize pela reportagem sobre os movimentos sociais de apoio ao presidente boliviano Evo Morales. De entre os vários livros que já publicou, destacam-se Pós-Capitalismo: Guia para o futuro, em 2015, Um futuro brilhante e radioso, em 2019, e Como travar o fascismo, em 2021, todos publicados na Objectiva.
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Verdade ou Mito: Engoles Aranhas Enquanto Dormes! AnimaisEste livro vai tornar-te um verdadeiro sabichão!Há jacarés gigantes nos esgotos.A memória dos peixinhos de aquário dura três segundos.Os gases das vacas estão a dar cabo do mundo.Os tubarões atacam a menos de um metro de profundidade.A partir de crenças populares sobre os animais, este livro desconstrói lendas e mitos urbanos, aponta o dedo para grandes mentiras e revela aspetos fascinantes sobre o reino animal. Totalmente à prova de tretas...100% garantido! -
Verdade ou Mito: Podes Encher Uma Piscina com o Teu Próprio Cuspo! Corpo HumanoEste livro vai tornar-te um verdadeiro sabichão! Passas um anoda tua vida na casa de banho.Fumar leva a que os dentes caiam.O teu corpo contém ferro suficiente para se fazer um prego. Ler debaixo do cobertor dá cabo dos olhos. A partir de crenças populares sobre o corpo humano, este livro desconstrói lendas e mitos urbanos, aponta o dedo para grandes mentiras e revela aspetos tanto fascinantes como repugnantes do nosso organismo. Totalmente à prova de tretas...100% garantido! -
Um Futuro Livre e RadiosoComo chegámos aqui e o que fazemos, agora que aqui estamos? Queremos ser controlados? Ou queremos algo melhor? Em Um Futuro Livre e Radioso, Paul Mason, uma das vozes internacionais mais críticas do sistema capitalista neoliberal, dá conta dos processos de desintegração intelectual, política e económica a que assistimos um pouco por todo o Ocidente. No olho do furacão desta crise está um perigoso recuo no humanismo que devemos, a todo o custo, travar. -
Clear Bright FutureHas capitalism stripped us of our common humanity? In an age of fragmented identities and authoritarianism, award-winning journalist Paul Mason calls for a new humanism. Our world order is under pressure as never before. From new authoritarian regimes in the US, Turkey and Russia, to the imminent break-up of the European Union and a social media awash with intolerance, things look set to fall apart just as abruptly as the Soviet Union did some thirty years ago. How did we get here, and what do we do now? In this searching new exploration of our crisis, Paul Mason argues that at its heart lies an attack on the idea of humanity itself. As the free-market system reduced us to two-dimensional consumers, genetics has stripped us of our belief in humans as agents of change. And now the dystopian forces of the authoritarian right are pushing the world towards a pre-modern understanding of the human being: one that aims to destroy the very concept of universal human rights, and create a new world in which we are biologically destined to form hierarchies based on ethnicity and gender, and to obey the demands of religious conformity. If these forces are not stopped, Mason warns, we will relive something even worse than the 1930s. In response, he demands a radical defence of the human being: a reinvention of humanism; a re-assertion of the universality of human rights; and a struggle for a society where biologically determined hierarchies are abolished. We have the power to imagine and design a better system. We must, Mason concludes, reach deep into the history and experience of resistance in order to be our own saviours. -
PostCapitalism'The most important book about our economy and society to be published in my lifetime' Irvine Welsh From Paul Mason, the award-winning Channel 4 presenter, Postcapitalism is a guide to our era of seismic economic change, and how we can build a more equal society. Over the past two centuries or so, capitalism has undergone continual change - economic cycles that lurch from boom to bust - and has always emerged transformed and strengthened. Surveying this turbulent history, Paul Mason wonders whether today we are on the brink of a change so big, so profound, that this time capitalism itself, the immensely complex system by which entire societies function, has reached its limits and is changing into something wholly new. At the heart of this change is information technology: a revolution that, as Mason shows, has the potential to reshape utterly our familiar notions of work, production and value; and to destroy an economy based on markets and private ownership - in fact, he contends, it is already doing so. In this groundbreaking, Sunday Times top ten book, Mason shows how, from the ashes of the recent financial crisis, we have the chance to create a more socially just and sustainable global economy. -
Como Travar o FascismoDo autor de Pós-capitalismo e Um futuro livre e radioso, um manual para resistir coletivamente ao avanço da extrema-direita.Num momento de tensão geopolítica e de incerteza económica global, uma ideia transforma-se em evidência: o fascismo não é uma coisa do passado. À medida que a situação da Humanidade se agrava, os movimentos de extrema-direita ganham força, como um pesadelo coletivo recorrente. Para combater este sistema, temos de compreender o seu percurso, as suas raízes psicológicas na sociedade, a teoria política que lhe dá forma e as condições que o permitem. Acima de tudo, diz Mason, temos de entender o fascismo como um sintoma do inquestionável falhanço do capitalismo. Em Como travar o fascismo, Paul Mason, jornalista, professor universitário e ativista britânico, conta a história deste fenómeno político, faz um retrato arrepiante do seu movimento contemporâneo e traça um plano radical e otimista para derrotar a extrema-direita no século XXI.Das cinzas de um mundo destroçado por uma pandemia, temos a oportunidade única de criar uma sociedade mais justa e igualitária. Para que isso aconteça, temos de nos perguntar: em que tipo de mundo queremos viver? E o que estamos dispostos a fazer? -
Pós-CapitalismoAo longo dos últimos dois séculos, o capitalismo reinventou-se continuamente, intercalando ciclos de pujante crescimento com momentos de gravosa recessão. De todas as vezes, o sistema sobreviveu às crises e emergiu dos escombros - sempre renovado, sempre mais forte.Mas isso acabou. O capitalismo atingiu o seu limite.Paul Mason leva-nos numa incrível viagem pela turbulenta história do capitalismo para demonstrar como este imenso e complexo organismo financeiro e social deixou de conseguir adaptar-se às mudanças que estão em curso. Falamos das novas tecnologias de informação e de uma revolução profunda no modo de encarar o trabalho e as formas de produção; uma mudança irreversível no valor do trabalho e de quem o faz. E será esta mudança de paradigma a responsável pela destruição das antigas (embora ainda vigentes) concepções de economia de mercado e propriedade privada, os fundamentos do próprio sistema.O capitalismo é um sistema falido, incapaz de encontrar soluções viáveis para as crises que o têm atingido. Mas a alternativa existe e está em marcha. E trará uma sociedade mais justa e igualitária e uma economia mais sustentável. Chama-se pós-capitalismo.Os elogios da crítica:«A tese acerca do pós-capitalismo merece ser amplamente lida, tanto pela direita como pela esquerda. Políticos de todas as cores devem tirar notas, bem como quem votou neles.» — Financial Times«Pós-Capitalismo é mais que um tratado ou uma descrição do que está a acontecer-nos a todos. Assume-se como um serviço intelectual e espiritual fundamental para a Humanidade e como um sistema de navegação para este mundo novo que se desvela à nossa frente. É, ao mesmo tempo, um trabalho visionário e histórico, e o melhor livro sobre economia e sociedade a ser publicado no meu tempo de vida.» — Irvine Welsh«Mason é um grande e eloquente polemista e admiro-lhe a ambição de escrever este livro. Reescrever Marx é bastante ambicioso, certo?» — The Independent«Profundamente interessante... Mason coloca as questões mais pertinentes, sem medo das respostas. Além disso, escreve com grande vivacidade e perspicácia. Não me lembro do último livro que li que tivesse conseguido penetrar de forma tão enérgica na floresta das ideias políticas e económicas. (...) Mason é um sucessor de Marx à altura.» — David Runciman«Depois do pós-modernismo e de outras pós-modas, Mason confronta-nos com o único e verdadeiro pós: o pós-capitalismo. Embora todos percebamos à nossa volta os sinais agoirentos de um impasse do capitalismo global, é-nos mais difícil do que nunca conceber uma alternativa exequível ao mesmo. Como poderemos lidar com tamanha frustração? O livro de Mason é uma leitura irresistível, mas esta clarividência não deverá distrair-nos: este é um livro que nos obriga a pensar!» — Slavoj Zizek«Um diagnóstico radical e um prognóstico arrojado, que irá sem dúvida motivar os mais progressistas.» — Kirkus Reviews«Irá, decididamente, provocar acesos debates - e é precisamente de debates desses que precisamos.» — Naomi Klein
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As Lições dos MestresO encontro pessoal entre mestre e discípulo é o tema de George Steiner neste livro absolutamente fascinante, uma sólida reflexão sobre a interacção infinitamente complexa e subtil de poder, confiança e paixão que marca as formas mais profundas de pedagogia. Baseado em conferências que o autor proferiu na Universidade de Harvard, As Lições dos Mestres evoca um grande número de figuras exemplares, nomeadamente, Sócrates e Platão, Jesus e os seus discípulos, Virgílio e Dante, Heloísa e Abelardo, Tycho Brahe e Johann Kepler, o Baal Shem Tov, sábios confucionistas e budistas, Edmund Husserl e Martin Heidegger, Nadia Boulanger e Knute Rockne. Escrito com erudição e paixão, o presente livro é em si mesmo uma lição magistral sobre a elevada vocação e os sérios riscos que o verdadeiro professor e o verdadeiro aluno assumem e partilham. -
Novo Iluminismo RadicalNovo Iluminismo Radical propõe um olhar crítico e uma atitude combativa face à credulidade do nosso tempo. Perante os discursos catastrofistas e solucionistas que dominam as narrativas e uniformizam as linguagens, Marina Garcés interpela-nos: «E se nos atrevêssemos a pensar, novamente, na relação entre saber e emancipação?» Ao defender a capacidade de nos auto‑educarmos, relança a confiança na natureza humana para afirmar a sua liberdade e construir, em conjunto, um mundo mais habitável e mais justo. Uma aposta crítica na emancipação, que precisa de ser novamente explorada. -
Um Dedo Borrado de Tinta - Histórias de Quem Não Pôde Aprender a LerCasteleiro, no distrito da Guarda, é uma das freguesias nacionais com maior taxa de analfabetismo. Este livro retrata a vida e o quotidiano de habitantes desta aldeia que não tiveram oportunidade de aprender a ler e a escrever. É o caso de Horácio: sabe como se chama cada uma das letras do alfabeto, até é capaz de as escrever uma a uma, mas, na sua cabeça, elas estão como que desligadas; quando recebe uma carta tem de «ir à Beatriz», funcionária do posto dos correios e juntadora de letras. Na sua ronda, o carteiro Rui nunca se pode esquecer da almofada de tinta, para os que só conseguem «assinar» com o indicador direito. Em Portugal, onde, em 2021, persistiam 3,1% de analfabetos, estas histórias são quase arqueologia social, testemunhos de um mundo prestes a desaparecer. -
Sobre a Ganância, o Amor e Outros Materiais de ConstruçãoTextos de Francisco Keil do Amaral sobre o problema da habitação 1945-1973. Francisco Keil do Amaral (1910-1975), arquitecto português, com obra construída em Portugal e no estrangeiro, destacou-se com os grandes projectos para a cidade de Lisboa de parques e equipamentos públicos, dos quais se destacam o Parque de Monsanto e o Parque Eduardo VII. Foi também autor de diversos artigos que escreveu para a imprensa, obras de divulgação sobre a Arquitectura e o Urbanismo - "A arquitectura e a vida" (1942), "A moderna arquitectura holandesa" (1943) ou "Lisboa, uma cidade em transformação" (1969) - e livros de opinião e memórias - "Histórias à margem de um século de história" (1970) e "Quero entender o mundo" (1974). Apesar da obra pública projectada e construída durante o Estado Novo, Keil do Amaral foi um crítico do regime. Alguns dos textos mais críticos que escreveu e proferiu em público foram dedicados ao Problema da Habitação, título do opúsculo publicado em 1945 que reproduz o texto de uma palestra dada em 1943, e que surge novamente no título da comunicação que faz no 3º Congresso da Oposição Democrática em 1973. São dois dos textos reproduzidos nesta pequena publicação que reúne textos (e uma entrevista) de diferentes períodos da vida de Keil do Amaral. Apesar da distância que medeia os vários textos e aquela que os separa do presente, o problema da habitação de que fala Keil do Amaral parece ser constante, e visível não apenas em Lisboa, seu principal objecto de estudo, como noutras zonas do país e globalmente. -
Problemas de GéneroVinte e sete anos após a sua publicação original, Gender Trouble está finalmente disponível em Portugal. Trata-se de um dos textos mais importantes da teoria feminista, dos estudos de género e da teoria queer. Ao definir o conceito de género como performatividade – isto é, como algo que se constrói e que é, em última análise uma performance – Problemas de Género repensou conceitos do feminismo e lançou os alicerces para a teoria queer, revolucionando a linguagem dos activismos. -
Redes Sociais - Ilusão, Obsessão e ManipulaçãoAs redes sociais tornaram-se salas de convívio global. A amizade subjugou-se a relações algorítmicas e a vida em sociedade passou a ser mediada pela tecnologia. O corpo mercantilizou-se. O Instagram é uma montra de corpos perfeitos e esculpidos, sem espaço para rugas ou estrias. Os influencers tornaram-se arautos da propagação do consumo e da felicidade. Nas redes sociais, não há espaço para a tristeza. Os bancos do jardim, outrora espaços privilegiados para as relações amorosas, foram substituídos pelo Tinder. Os sites de encontros são o expoente de uma banalização e superficialidade de valores essenciais às relações humanas. As nudes são um sinal da promoção do corpo e da vulgarização do espaço privado. Este livro convida o leitor para uma viagem pelas transformações nas relações de sociabilidade provocadas pela penetração das redes sociais nas nossas vidas. O autor analisa e foca-se nos novos padrões de comportamento que daí emergem: a ilusão da felicidade, a obsessão por estar ligado e a ligeireza como somos manipulados pelos gigantes tecnológicos. Nas páginas do livro que tem nas mãos é-lhe apresentada uma visão crítica sobre a ilusão, obsessão e manipulação que ocorre no mundo das redes sociais. -
Manual de Investigação em Ciências SociaisApós quase trinta anos de sucesso, muitas traduções e centenas de milhares de utilizadores em todo o mundo, a presente edição foi profundamente reformulada e complementada para responder ainda melhor às necessidades dos estudantes e professores de hoje.• Como começar uma investigação em ciências sociais de forma eficiente e formular o seu projecto? • Como proceder durante o trabalho exploratório para se pôr no bom caminho?• Quais os princípios metodológicos essenciais que deve respeitar?• Que métodos de investigação escolher para recolher e analisar as informações úteis e como aplicá-las?• Como progredir passo a passo sem se perder pelo caminho?• Por fim, como concluir uma investigação e apresentar os contributos para o conhecimento que esta originou?Estas são perguntas feitas por todos os estudantes de ciências sociais, ciências políticas, comunicação e serviço social que se iniciam na metodologia da investigação e que nela têm de se lançar sozinhos.Esta edição ampliada responde ainda melhor às actuais necessidades académicas: • Os exemplos e as aplicações concretas incidem sobre questões relacionadas com os problemas da actualidade.• A recolha e a análise das informações abrangem tanto os métodos quantitativos como os métodos qualitativos.• São expostos procedimentos indutivos e dedutivos. -
Gramsci - A Cultura, os Subalternos e a EducaçãoGramsci, já universalmente considerado como um autor clássico, foi um homem e um pensador livre. Livre e lúcido, conduzido por uma racionalidade fria e implacável, por um rigor e uma disciplina intelectual verdadeiramente extraordinários. Toda a história da sua vida, a sua prisão nos cárceres fascistas, onde ficou por mais de dez anos, as terríveis provações físicas e morais que suportou até à morte, os confrontos duríssimos com os companheiros de partido, na Itália e na Rússia, o cruel afastamento da mulher e dos filhos, tudo isso é um testemunho da sua extraordinária personalidade e, ao mesmo tempo, da agitada e dramática página da história italiana, que vai do primeiro pós-guerra até à consolidação do fascismo de Mussolini. Gramsci foi libertado em 1937, após um calvário de prisões e graves doenças, que o levaram a morrer em Roma, no dia seguinte ao da sua libertação. Só anos mais tarde, no fim da segunda guerra e com o regresso da Itália à democracia, a sua obra começou a ser trabalhada e publicada.
