Come, Tell Me How You Live
Agatha Christie’s personal memoirs about her travels to Syria and Iraq in the 1930s with her archaeologist husband Max Mallowan, where she worked on the digs and wrote some of her most evocative novels.
Think you know Agatha Christie? Think again!
To the world she was Agatha Christie, legendary author of bestselling whodunits. But in the 1930s she wore a different hat, travelling with her husband, renowned archaeologist Max Mallowan, as he investigated the buried ruins and ancient wonders of Syria and Iraq. When friends asked what this strange ‘other life’ was like, she decided to answer their questions by writing down her adventures in this eye-opening book.
Described by the author as a ‘meandering chronicle of life on an archaeological dig’, Come, Tell Me How You Live is Agatha Christie's very personal memoir of her time spent in this breathtaking corner of the globe, living among the working men in tents in the desert where recorded human history began. Acclaimed as ‘a pure pleasure to read’, it is an altogether remarkable and increasingly poignant narrative, a fascinating, vibrant and vivid portrait of everyday life in a world now long since vanished.
| Editora | HarperCollins |
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| Editora | HarperCollins |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Agatha Christie |
Agatha Christie é a escritora policial mais famosa do mundo. Entre as suas criações destacam-se dois detetives: o excêntrico Hercule Poirot e a velhinha Miss Marple. Os seus livros são os mais vendidos de sempre e estão publicados em mais de cem línguas. Muitos deles foram adaptados com enorme sucesso ao cinema e televisão.
Em 2000, Agatha Christie foi considerada a Melhor Escritora de Livros Policiais do século XX pela Bouchercon World Mystery Convention, enquanto que os livros protagonizados por Hercule Poirot venceram na categoria de Melhor Série Policial do século XX.
Agatha Christie nasceu em 1890 e morreu em 1976, no Reino Unido. Porém, os seus mistérios e personagens continuam a encantar leitores de todas as idades, um pouco por todo o mundo.
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O SEGREDO DE CHIMNEYSO jovem Anthony Cade não podia suspeitar que, ao fazer um favor a um amigo, se transformaria na peça-chave de uma temível conspiraçã o internacional capaz de tudo para impedir que a monarquia fosse restaurada na distante Herzoslováquia. A Scotland Yard e a French S ûreté não conseguem mais do que andar em círculos - até que se dá o fatídico assassínio em Chimneys, uma mansão onde se esconde um e xtraordinário segredo... -
Um Mistério de Hercule Poirot - As Investigações de PoirotHercule Poirot é o elo que une pessoas tão diferentes quanto uma estrela de cinema, uma criada francesa, um arqueólogo, um primeiro-ministro, uma viúva rica e até um conde italiano. De alguma forma, todos eles estão envoltos em mistério. Cabe a Poirot desvendar os casos desta indispensável coleção de enigmas. -
O Natal de PoirotÉ véspera de Natal. A reunião da família Lee é destruída por um ensurdecedor barulho de mobília a partir-se, seguido por um grito de agonia. No andar de cima, o tirânico Simeon Lee encontra-se morto num lago de sangue com a garganta cortada. No entanto, quando Hercule Poirot, que se encontra na zona para passar o Natal com um amigo, oferece a sua ajuda, encontra uma atmosfera não de luto mas de suspeita mútua. Parece que toda a gente tinha as suas razões para odiar o velho... -
Encontro com a MortePor entre as ruínas antigas de Petra, na Jordânia, jaz morto o corpo de Mrs. Boynton. Uma pequena marca no pulso é o único vestígio da injecção que a matou. Com apenas vinte e quatro horas para descobrir o assassino, Hercule Poirot relembra um comentário que ouvira por acaso, ainda em Jerusalém: «Compreendes que ela tem de ser morta, não compreendes?». Profundamente odiada, principalmente pela sua própria família, Mrs. Boynton era uma mulher cruel e a sua morte é um alívio para todos os que viviam subjugados pelo seu poder. Os familiares sentem-se finalmente livres e pedem a Poirot para não iniciar a investigação. O detective terá de lutar contra o tempo e a vontade de todos, para resolver o mistério da morte de uma das pessoas mais detestáveis de que alguma vez ouvira falar. -
Anúncio de um CrimeAnuncia-se um assassinato, a ter lugar em Little Paddocks, sexta-feira 29 de Outubro, pelas 18.30. Amigos, aceitem este convite, será o único. É desta forma que o jornal local apresenta o enigmático anúncio que despertará grande entusiasmo em Chipping Cleghorn. Curiosos, todos os amigos e conhecidos de Letitia Blacklock, proprietária de Little Paddocks, decidem não faltar ao convite. Todavia, também Letitia é apanhada de surpresa; mas, como boa anfitriã que é, acha por bem participar na festa. Todos esperavam uma partida ou um jogo - escolhe-se um ""assassino secreto"", apagam-se as luzes, a "vítima" cai e os jogadores tentam adivinhar quem foi o culpado. Prometia ser divertido, até que é encontrada a vítima... assassinada! Um jogo tão mortífero como este requer o melhor jogador de todos: Miss Jane Marple! -
O Homem do Fato CastanhoA jovem Anne vai para Londres em busca de aventura. E encontra-a rapidamente: na plataforma de embarque do metro de Hyde Park Corner, onde um homem perde o equilíbrio e morre electrocutado nos carris. O veredicto da Scotland Yard aponta para morte acidental. Mas Anne não fica satisfeita. Afinal, quem era o homem de fato castanho que examinou o corpo fazendo-se passar por médico? De que forma é que este assassinato pode estar relacionado com a morte da misteriosa Nadina? Determinada a resolver o mistério, Anne parte num cruzeiro com destino à Cidade do Cabo, na África do Sul. Mas esta poderá vir a ser a sua derradeira viagem... Agatha Christie nasceu Agatha May Clarissa Miller, em Torquay, na Grã-Bretanha, em 1890. Em 1971, a rainha Isabel II consagrou-a com o título de Dame of the British Empire. Deixando para trás um legado universal celebrado em mais de cem línguas, a Rainha do Crime, ou Duquesa da Morte (como ela preferia ser apelidada), morreu em 12 de Janeiro de 1976. Em 2000, a 31st Bouchercon World Mystery Convention galardoou Agatha Christie com dois prémios: ela foi considerada a Melhor Escritora de Livros Policiais do século XX e os livros protagonizados por Hercule Poirot a Melhor Série Policial do mesmo século. -
Os Crimes do ABCUm assassino em série anda à solta e está decidido a matar de acordo com as letras do alfabeto. Em jeito de assinatura, ele deixa junto ao corpo de cada vítima um exemplar do ABC - um guia dos caminhos-de-ferro, aberto no nome da cidade em que o crime foi cometido. Tendo começado em Andover para facilmente se deslocar para Bexhill e depois Churston, tudo indica que o assassino vai conseguir chegar ao fim do alfabeto. Mas a vaidade leva-o a desafiar Hercule Poirot, e esse é um erro pelo qual vai pagar muito caro... -
O Mistério de ListerdaleDoze casos irresistíveis pela mão da Rainha do Crime... O misterioso desaparecimento de Lord Listerdale; o medo que um recém-casado tem da sua antiga noiva; um estranho encontro num comboio; uma investigação de um homicídio doméstico; a súbita mudança de personalidade de um homem selvagem; a perseguição que um inspector reformado move a uma assassina; uma jovem que se faz passar por duquesa; um colar escondido num cesto de cerejas; a detenção de um escritor de policiais por homicídio; um surpreendente pedido de casamento; o ódio de um soprano por um barítono; o caso da esmeralda do rajá... -
Crime AdormecidoGwenda mudara-se há pouco tempo para uma nova casa quando estranhos e inexplicáveis incidentes começaram a acontecer. Apesar dos seus esforços para modernizar a casa, ela apenas consegue desenterrar o passado. Pior ainda, o seu pavor é tanto que se sente aterrorizada pela simples ideia de subir as escadas. Desesperada, Gwenda recorre a Jane Marple para exorcizar os seus fantasmas. Juntas, vão ter de resolver um crime «perfeito» cometido muitos anos antes... -
O Mistério das Caraíbas«Quer ver a fotografia de alguém que cometeu um crime?», pergunta um desconhecido a Jane Marple, de férias nas exóticas ilhas das Caraíbas. Mas antes mesmo de lhe dar qualquer oportunidade de responder, o homem muda abruptamente de assunto. No dia seguinte, Miss Marple descobre que o seu interlocutor está... morto!Mas o que terá acontecido à fotografia?
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O Príncipe da Democracia - Uma Biografia de Francisco Lucas PiresNenhuma outra figura foi intelectualmente tão relevante para a afirmação da direita liberal em Portugal como Francisco Lucas Pires. Forjado numa família que reunia formação clássica e espírito de liberdade, tornou-se um constitucionalista inovador, um jurista criativo, um político de dimensão intelectual rara à escala nacional e europeia – e, acima de tudo, um cidadão inconformado com o destino de Portugal.Em O Príncipe da Democracia, Nuno Gonçalo Poças reconstitui o percurso e as ideias deste homem invulgar, cujo legado permanece em grande parte por cumprir, e passa em revista os seus sucessos e fracassos. O resultado é um livro que, graças à absoluta contemporaneidade do pensamento do biografado, nos ajuda a compreender as grandes questões que o país e a Europa continuam a enfrentar, mostrando-nos, ao mesmo tempo, uma elegância política difícil de conceber quando olhamos hoje à nossa volta.Mais do que um retrato elucidativo de Lucas Pires, que partiu precocemente aos 53 anos, este é um documento fundamental para responder aos desafios do futuro, numa altura em que o 25 de Abril completa meio século. -
A DesobedienteA dor e o abandono chegaram cedo à vida de Teresinha, a filha mais velha de um dos mais prestigiados médicos da capital e de uma mulher livre e corajosa, descendente dos marqueses de Alorna, que nas ruas e nos melhores salões de Lisboa rivalizava em encanto com Natália Correia. A menina que haveria de ser poetisa vê a morte de perto quando ainda mal sabe andar, sobrevive às depressões da mãe, chegando mesmo a comer uma carta para a proteger. É dura e injustamente castigada e as cicatrizes hão de ficar visíveis toda a vida, de tal modo que a infância e a adolescência de Maria Teresa Horta explicam quase todas as opções que tomou. Sobreviver ao difícil divórcio dos pais, duas figuras incomuns, com as quais estabeleceu relações impressionantes de tão complexas, foi apenas uma etapa.Mas quanto deste sofrimento a leva à descoberta da poesia? E quanto está na origem da voz ativista de uma jovem que há de ser uma d’As Três Marias, as autoras das famosas «Novas Cartas Portuguesas», e protagonistas do último caso de perseguição a escritores em Portugal, que recebeu apoio internacional de mulheres como Simone de Beauvoir e Marguerite Duras? A insubmissa, que se envolve por acaso com o PCP e mantém intensa atividade política no pré e no pós-25 de Abril; a poetisa, a mãe, a mulher que constrói um amor desmedido por Luís de Barros; a grande escritora a quem os prémios e condecorações chegaram já tarde (ainda que, em alguns casos, a tempo de serem recusados), entre outras facetas, é a Maria Teresa Horta que Patrícia Reis, romancista e biógrafa experimentada, soube escrever e dar a conhecer, nesta biografia, com a destreza e a sensibilidade que a distinguem. -
Emílio Rui VilarMemórias do país da ditadura e do alvor da democracia em Portugal. A vida de Emílio Rui Vilar atravessou as principais mudanças da segunda metade do século XX. Contado na primeira pessoa, um percurso fascinante pelo fim do regime de Salazar e Caetano e pela revolução de Abril.Transcrevendo entrevistas realizadas ao longo de vários meses, este livro recolhe o relato na primeira pessoa de uma trajetória que percorreu o início da contestação ao Estado Novo no meio universitário, a Guerra Colonial, a criação da SEDES, o fracasso da “primavera marcelista” e os primeiros anos do novo regime democrático saído do 25 de Abril, onde Emílio Rui Vilar desempenhou funções governativas nos primeiros três Governos Provisórios e no Primeiro Governo Constitucional. No ano em que se celebram cinco décadas de democracia em Portugal, este livro é um importante testemunho sobre dois regimes, sobre o fim de um e o nascimento de outro. -
Oriente PróximoCom a atual guerra em Gaza, este livro, Oriente Próximo ganhou uma premente atualidade. A autora, a maior especialista portuguesa sobre o assunto, aborda o problema não do ponto de vista geral, mas a partir da vida concreta das pessoas judeus, árabes e outras nacionalidades que habitam o território da Palestina. Daí decorre que o livro se torna de leitura fascinante, como quem lê um romance.Nunca se publicou nada em Portugal com tão grande qualidade. -
Savimbi - Um homem no Seu MartírioSavimbi foi alvo de uma longa e destrutiva campanha de propaganda, desinformação e acções encobertas de segurança com o objectivo de o desacreditar e isolar. Se não aceitasse o exílio ou a sujeição, como foi o objectivo falhado dessa campanha, o fim último era matá-lo, como aconteceu: premeditadamente! Para que a sua «morte em combate» não suscitasse empatia, foi como um chefe terrorista da laia de Bin Laden que a sua morte foi apresentada – artifício da propaganda que tirou partido da memória emocional recente dos atentados da Al Qaeda, na América. Julgado com honestidade, Savimbi nunca foi o «bandido» por que o fizeram passar. O manifesto apreço que personalidades de indiscutível clareza moral, como Mandela, tiveram por ele prova-o. O MPLA elegeu-o como adversário temido e quis apagá-lo do seu caminho! Não pelos crimes a que o associaram. O que o MPLA e o seu regime temiam eram as suas qualidades e carisma, a sua representatividade política e o prestígio externo que granjeara. Como outros grandes da História, Savimbi também tinha defeitos e cometia erros. Mas no deve e haver as suas qualidades eram preponderantes." -
Na Cabeça de MontenegroLuís Montenegro, o persistente.O cargo de líder parlamentar, no período da troika, deu-lhe o estatuto de herdeiro do passismo. Mas as relações com Passos Coelho arrefeceram e o legado que agora persegue é outro e mais antigo. Quem o conhece bem diz que Montenegro é um fiel intérprete da velha tradição do PPD, o partido dos baronatos do Norte. Recusou por três vezes ser governante e por duas vezes foi derrotado em autárquicas. Já fez e desfez alianças, esteve politicamente morto e ressuscitou. Depois de algumas falsas partidas chegou à liderança. Mas tudo tem um preço e é o próprio a admitir que se questiona com frequência: será que vale a pena? -
Na Cabeça de VenturaAndré Ventura, o fura-vidas.Esta é a história de uma espécie de Fausto português, que foi trocando aquilo em que acreditava por tudo o que satisfizesse a sua ambição. André Ventura foi um fura-vidas. A persona mediática que criou nasceu na CMTV como comentador de futebol. Na adolescência convertera-se ao catolicismo, a ponto de se tornar um fundamentalista religioso. Depois de ganhar visibilidade televisiva soube pô-la ao serviço da sua ambição de notoriedade. Passou pelo PSD e foi como candidato do PSD que descobriu que havia um mercado eleitoral populista e xenófobo à espera de alguém que viesse representá-lo em voz alta. Assim nasceu o Chega. -
Contra toda a Esperança - MemóriasO livro de memórias de Nadejda Mandelstam começa, ao jeito das narrativas épicas, in media res, com a frase: «Depois de dar uma bofetada a Aleksei Tolstói, O. M. regressou imediatamente a Moscovo.» Os 84 capítulos que se seguem são uma tentativa de responder a uma das perguntas mais pertinentes da história da literatura russa do século XX: por que razão foi preso Ossip Mandelstam na fatídica noite de 1 de Maio de 1934, pouco depois do seu regresso de Moscovo? O presente volume de memórias de Nadejda Mandelstam cobre, assim, um arco temporal que medeia entre a primeira detenção do marido e a sua morte, ou os rumores sobre ela, num campo de trânsito próximo de Vladivostok, algures no Inverno de 1938. Contra toda a Esperançaoferece um roteiro literário e biográfico dos últimos quatro anos de vida de um dos maiores poetas do século XX. Contudo, é mais do que uma narrativa memorialística ou biográfica, e a sua autora é mais do que a viúva mítica, que memorizou a obra proibida do poeta perseguido, conseguindo dessa forma preservar toda uma tradição literária. Na sua acusação devastadora ao sistema político soviético, a obra de Nadejda Mandelstam é apenas igualada por O Arquipélago Gulag. O seu método de composição singular, e a prosa desapaixonada com que a autora sonda o absurdo da existência humana, na esteira de Dostoievski ou de Platónov, fazem de Contra toda a Esperança uma das obras maiores da literatura russa do século XX.