Conceitos Sociológicos Fundamentais
Edições 70
2018
14,20 €
Envio previsto até
Dos múltiplos prismas que compõem a personalidade científica de Max Weber (historiador, sociólogo, economista e político), o de teorizador sociológico não é dos menores.Este livros constitui o primeiro capítulo da grande obra sociológica Economia e Sociedade. Para podermos avaliar do seu conteúdo, eis alguns dos temas tratados por Max Weber: A Relação Social; Luta, concorrência e selecção social; Associação e acção associativa; Ordem administrativa; Empresa, união e instituição; Associação, política e Estado.
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Biblioteca 70 |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Max Weber |
Max Weber
MAX WEBER nasceu em Erfurt, na Turíngia, em 1864. Interessou-se primeiramente pelo Direito e pela Economia, antes de chegar á Sociologia. Deve-se-lhe sobretudo ter feito da acção social um conceito central da sociologia. No decurso de toda a sua vida cultivou um interesse constante pela política, tornando-se ponto de referência numa ampla camada de intelectuais. Morreu em Munique em 1920.
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A Ética Protestante e o Espírito do CapitalismoA obra mais conhecida de Max Weber, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, cuja publicação original remonta a 1904 causando grande polémica, é ainda hoje uma leitura poderosa, fascinante e indispensável que estabelece os parâmetros para o debate sobre as origens do capitalismo moderno. O estilo acessível de Max Weber é justamente uma das muitas razões para a notoriedade deste livro, um clássico incontornável que examina a profunda influência da ética protestante no surgimento de uma nova mentalidade económica-uma nova forma de economia que tornou possível e encorajou o desenvolvimento do capitalismo no Ocidente. É apontada por uma vasta maioria como a obra mais eloquente até agora escrita sobre os efeitos sociais do capitalismo e um dos livros mais importantes do século XX. -
Sociologia das Religiões e Consideração Intermediária«Historicamente, a análise sociológica da religião ocupou um lugar central no trabalho desenvolvido pelos grandes sociólogos clássicos, como Max Weber e Durkheim. As ideias destes dois grandes teóricos constituem, ainda boje, o núcleo da sociologia da religião. A obra de Durkheim aborda o papel da religião enquanto "universal funcional" capaz de contribuir para a integração social, perspectiva esta que seria continuada pelas teorias funcionalistas da religião e pelas teorias estruturalistas (...). Em contrapartida, o interesse de Weber centra-se na análise comparativa das diferentes formas de crença e de instituições religiosas, bem como dos respectivos contributos para o desenvolvimento da racionalidade e para a mudança social.» Da Apresentação -
A Ética Protestante e o Espírito do CapitalismoEste livro é, indiscutivelmente, o trabalho sociológico mais importante do século XX. "Em A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, Max Weber atribui a ascensão da economia capitalista à crença calvinista nos valores morais do trabalho duro e do alcançar da satisfação através do cumprimento dos deveres mundanos." -
A Ciência e a Política como Ofício e VocaçãoA ciência e a política são duas vocações divergentes. A primeira exige modéstia, rigor e disponibilidade intelectual. Por sua vez, a política, dilacerada entre a ética da convicção e a ética da responsabilidade, padece de uma contradição que lhe proíbe a certeza científica e a procura da verdade -
A Política como Vocação seguido de A Ciência como VocaçãoDuas conferências fundamentais para o pensamento filosófico e sociológico moderno publicados pela primeira vez de forma integral em língua portuguesa.Os dois célebres textos de Max Weber (1864-1920), aqui propostos, são circunstanciais, mas ganharam o estatuto de "clássicos", e vale sempre a pena revisita-los.A Política como Vocação é a famosa conferência pronunciada no Inverno de 1017 diante de estudantes, onde se desenha, de modo muito conciso, o aparecimento e o perfil do "político profissional", mas enquadrado numa reflexão filosófico-política de grande fôlego que, entre outras coisas, aborda o magno problema da relação entre a ética e a política.O escrito A Ciência como Vocação resulta de uma comunicação a estudantes alemães em 1919 e deixa aparecer em vislumbres rápidos a visão, até certo ponto trágica, que Max Weber tem da cultura, palco de uma "luta de deuses", ou seja, de mundividências antagónicas, entre si incompatíveis e sem fundamento disponível de justificação, em contraste com as quais se alça a ciência, com o seu intuito modesto de conhecimento (possível) das diversas realidades.Este volume conta com uma introdução de contextualização e reflexão da autoria de Miguel Morgado. -
Conceitos Sociológicos FundamentaisDos múltiplos prismas que compõem a personalidade científica de Max Weber (historiador, sociólogo, economista e político), o de teorizador sociológico não é dos menores.Este livros constitui o primeiro capítulo da grande obra sociológica Economia e Sociedade. Para podermos avaliar do seu conteúdo, eis alguns dos temas tratados por Max Weber: A Relação Social; Luta, concorrência e selecção social; Associação e acção associativa; Ordem administrativa; Empresa, união e instituição; Associação, política e Estado.VER POR DENTRO Ver página inteira -
A Política Como Vocação seguido de A Ciência Como VocaçãoDuas conferências fundamentais para o pensamento filosófico e sociológico moderno publicados pela primeira vez de forma integral em língua portuguesa. Os dois célebres textos de Max Weber (1864-1920), aqui propostos, são circunstanciais, mas ganharam o estatuto de clássicos, e vale sempre a pena revisita-los. A política como vocação é a famosa conferência pronunciada no Inverno de 1017 diante de estudantes, onde se desenha, de modo muito conciso, o aparecimento e o perfil do político profissional, mas enquadrado numa reflexão filosófico-política de grande fôlego que, entre outras coisas, aborda o magno problema da relação entre a ética e a política. O escrito A ciência como vocação resulta de uma comunicação a estudantes alemães em 1919 e deixa aparecer em vislumbres rápidos a visão, até certo ponto trágica, que Max Weber tem da cultura, palco de uma luta de deuses, ou seja, de mundividências antagónicas, entre si incompatíveis e sem fundamento disponível de justificação, em contraste com as quais se alça a ciência, com o seu intuito modesto de conhecimento (possível) das diversas realidades. Este volume conta com uma introdução de contextualização e reflexão da autoria de Miguel Morgado. *** Max weber (1864-1920) é um dos mais importantes nomes da Sociologia e do pensamento moderno. O autor, reputado sociólogo alemão, teve um percurso que abarcou também a filosofia, o direito, a participação política (fundou o Partido Democrático Alemão) e a investigação em ciências sociais, sendo, a par de Durkheim e Marx, considerado um dos fundadores da moderna sociologia. Parte da sua notoriedade advém do facto de ter escolhido como objecto da sua investigação questões associadas ao desenvolvimento do capitalismo e de uma certa modernidade. Numa das suas obras mais conhecidas A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo faz uma síntese brilhante entre sociologia económica e sociologia da religião. Esta edição junta o texto das duas palestras que Max Weber dedicou ao tema, a primeira em Munique, em 1917 (e que inclui a sua célebre definição de Estado), a segunda em 1919. -
Economia e SociedadeRaymond Aron considerou Economia e Sociedade «a obra-prima de Max Weber e de toda a sociologia». Este texto fundacional das ciências sociais foi aclamado como o mais importante do século XX e a construção mais monumental alguma vez tentada nesse campo. Nele, Max Weber estabelece as bases para a compreensão das relações entre ação individual, ação social, ação económica e instituições económicas, ao mesmo tempo que apresenta a classificação das formas políticas que moldou o debate acerca da natureza e do papel do carisma, da tradição, da autoridade legal e da burocracia. Esta edição apresenta o texto tal como o autor o deixou quando morreu, em junho de 1920, com os três primeiros capítulos concluídos e parte do quarto. -
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Um Dedo Borrado de Tinta - Histórias de Quem Não Pôde Aprender a LerCasteleiro, no distrito da Guarda, é uma das freguesias nacionais com maior taxa de analfabetismo. Este livro retrata a vida e o quotidiano de habitantes desta aldeia que não tiveram oportunidade de aprender a ler e a escrever. É o caso de Horácio: sabe como se chama cada uma das letras do alfabeto, até é capaz de as escrever uma a uma, mas, na sua cabeça, elas estão como que desligadas; quando recebe uma carta tem de «ir à Beatriz», funcionária do posto dos correios e juntadora de letras. Na sua ronda, o carteiro Rui nunca se pode esquecer da almofada de tinta, para os que só conseguem «assinar» com o indicador direito. Em Portugal, onde, em 2021, persistiam 3,1% de analfabetos, estas histórias são quase arqueologia social, testemunhos de um mundo prestes a desaparecer. -
Sobre a Ganância, o Amor e Outros Materiais de ConstruçãoTextos de Francisco Keil do Amaral sobre o problema da habitação 1945-1973. Francisco Keil do Amaral (1910-1975), arquitecto português, com obra construída em Portugal e no estrangeiro, destacou-se com os grandes projectos para a cidade de Lisboa de parques e equipamentos públicos, dos quais se destacam o Parque de Monsanto e o Parque Eduardo VII. Foi também autor de diversos artigos que escreveu para a imprensa, obras de divulgação sobre a Arquitectura e o Urbanismo - "A arquitectura e a vida" (1942), "A moderna arquitectura holandesa" (1943) ou "Lisboa, uma cidade em transformação" (1969) - e livros de opinião e memórias - "Histórias à margem de um século de história" (1970) e "Quero entender o mundo" (1974). Apesar da obra pública projectada e construída durante o Estado Novo, Keil do Amaral foi um crítico do regime. Alguns dos textos mais críticos que escreveu e proferiu em público foram dedicados ao Problema da Habitação, título do opúsculo publicado em 1945 que reproduz o texto de uma palestra dada em 1943, e que surge novamente no título da comunicação que faz no 3º Congresso da Oposição Democrática em 1973. São dois dos textos reproduzidos nesta pequena publicação que reúne textos (e uma entrevista) de diferentes períodos da vida de Keil do Amaral. Apesar da distância que medeia os vários textos e aquela que os separa do presente, o problema da habitação de que fala Keil do Amaral parece ser constante, e visível não apenas em Lisboa, seu principal objecto de estudo, como noutras zonas do país e globalmente. -
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Redes Sociais - Ilusão, Obsessão e ManipulaçãoAs redes sociais tornaram-se salas de convívio global. A amizade subjugou-se a relações algorítmicas e a vida em sociedade passou a ser mediada pela tecnologia. O corpo mercantilizou-se. O Instagram é uma montra de corpos perfeitos e esculpidos, sem espaço para rugas ou estrias. Os influencers tornaram-se arautos da propagação do consumo e da felicidade. Nas redes sociais, não há espaço para a tristeza. Os bancos do jardim, outrora espaços privilegiados para as relações amorosas, foram substituídos pelo Tinder. Os sites de encontros são o expoente de uma banalização e superficialidade de valores essenciais às relações humanas. As nudes são um sinal da promoção do corpo e da vulgarização do espaço privado. Este livro convida o leitor para uma viagem pelas transformações nas relações de sociabilidade provocadas pela penetração das redes sociais nas nossas vidas. O autor analisa e foca-se nos novos padrões de comportamento que daí emergem: a ilusão da felicidade, a obsessão por estar ligado e a ligeireza como somos manipulados pelos gigantes tecnológicos. Nas páginas do livro que tem nas mãos é-lhe apresentada uma visão crítica sobre a ilusão, obsessão e manipulação que ocorre no mundo das redes sociais. -
Manual de Investigação em Ciências SociaisApós quase trinta anos de sucesso, muitas traduções e centenas de milhares de utilizadores em todo o mundo, a presente edição foi profundamente reformulada e complementada para responder ainda melhor às necessidades dos estudantes e professores de hoje.• Como começar uma investigação em ciências sociais de forma eficiente e formular o seu projecto? • Como proceder durante o trabalho exploratório para se pôr no bom caminho?• Quais os princípios metodológicos essenciais que deve respeitar?• Que métodos de investigação escolher para recolher e analisar as informações úteis e como aplicá-las?• Como progredir passo a passo sem se perder pelo caminho?• Por fim, como concluir uma investigação e apresentar os contributos para o conhecimento que esta originou?Estas são perguntas feitas por todos os estudantes de ciências sociais, ciências políticas, comunicação e serviço social que se iniciam na metodologia da investigação e que nela têm de se lançar sozinhos.Esta edição ampliada responde ainda melhor às actuais necessidades académicas: • Os exemplos e as aplicações concretas incidem sobre questões relacionadas com os problemas da actualidade.• A recolha e a análise das informações abrangem tanto os métodos quantitativos como os métodos qualitativos.• São expostos procedimentos indutivos e dedutivos. -
Gramsci - A Cultura, os Subalternos e a EducaçãoGramsci, já universalmente considerado como um autor clássico, foi um homem e um pensador livre. Livre e lúcido, conduzido por uma racionalidade fria e implacável, por um rigor e uma disciplina intelectual verdadeiramente extraordinários. Toda a história da sua vida, a sua prisão nos cárceres fascistas, onde ficou por mais de dez anos, as terríveis provações físicas e morais que suportou até à morte, os confrontos duríssimos com os companheiros de partido, na Itália e na Rússia, o cruel afastamento da mulher e dos filhos, tudo isso é um testemunho da sua extraordinária personalidade e, ao mesmo tempo, da agitada e dramática página da história italiana, que vai do primeiro pós-guerra até à consolidação do fascismo de Mussolini. Gramsci foi libertado em 1937, após um calvário de prisões e graves doenças, que o levaram a morrer em Roma, no dia seguinte ao da sua libertação. Só anos mais tarde, no fim da segunda guerra e com o regresso da Itália à democracia, a sua obra começou a ser trabalhada e publicada.