Conhecer os Filosófos - De Kant a Comte
Destinado ao estudante do 12º ano, este livro é um auxiliar precioso para quem pretende compreender o caminho percorrido pela filosofia ocidental nos últimos dois séculos. Os autores expõem em capítulos separados as linhas mestras da obra de filósofos tão importantes como Kant, Hegel, Kierkegaard, Feuerbach, Marx, Nietzsche, Dilthey e Comte. No início dos capítulos um quadro biobibliográfico sintetiza a vida e obra de cada filósofo e os períodos mais marcantes do seu trabalho. O estudante vê assim clarificadas noções filosóficas fundamentais, optimizando deste modo o seu rendimento escolar. A selecção dos autores foi feita de modo a obedecer ao programa oficial da disciplina. Este livro foi submetido à apreciação de professores e alunos que garantem o seu valor pedagógico.
| Editora | Presença |
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| Coleção | Textos de Apoio |
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| Editora | Presença |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Manuel Tavares |
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Função Pública - Regime Jurídico (2 Volumes+CDROM)Edição Ampliada e Actualizada PREFÁCIO A multiplicidade de diplomas legais enquadradores das relações laborais na Administração Pública e a inexistência de uma colectânea actualizada e, muito menos, anotada, sobre esta área do Direito, colocaram à Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública o desafio de meter ombros a uma iniciativa importante, ambiciosa, mas que desse resposta a uma necessidade sentida pêlos trabalhadores da Função Pública, pêlos seus Sindicatos representativos, pêlos profissionais de Direito e pela própria Administração Pública. Colocado o desafio, passou-se ao trabalho que resultou na presente obra cuja validade e virtualidades serão avaliados pelos destinatários. A Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, estrutura sindical firme e determinantemente apostada na defesa dos direitos dos trabalhadores da Função Pública, tem procurado e continuará a procurar explorar todos os meios ao seu alcance para a dignificação do estatuto sócio-profissional dos trabalhadores da Função Pública. De grandes e pequenas lutas, sempre em ligação com os trabalhadores, com resultados que, mesmo quando não são imediatos, deixam sementes que acabam por pontificar, se consubstanciou o movimento sindical na Função Pública nos últimos vinte e cinco anos. Essa actividade sindical e o protagonismo da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, estão indissoluvelmente ligados à evolução legislativa nesta área do Direito. Cientes de que muito há ainda a fazer, aperfeiçoar, alterar e inovar na legislação referente à Função Pública, uma realidade é, porém, incontornável: a legislação nesta área produzida após a Revolução de Abril tem nos seus aspectos positivos e progressistas a marca da capacidade interventiva da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública. Sendo a presente obra um instrumento que tem por destinatários os trabalhadores da Função Pública, mas também profissionais do Direito, exercendo a sua actividade dentro e fora da Administração Pública, procurou-se uma sistematização e uma linguagem que desse resposta às necessidades dos diferentes destinatários. As organizações, quaisquer que elas sejam, são corporizadas por seres humanos. São homens e mulheres inseridos no colectivo, que permitem a uma organização, neste caso à Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, produzir um determinado resultado. Seria injusto não sublinhar a iniciativa a dedicação as muitas horas de estudo e trabalho de um nosso colaborador, um militante sindical na mais ampla acepção do conceito, sem o qual este trabalho não seria possível. Por isso ao Dr. Manuel Tavares dizemos: Obrigado "Manuel". Porque válidas e actuais mantêm-se as palavras constantes da 1ª edição, cuja receptividade constituiu forte incentivo para a que agora se apresenta. Acrescentámos o que a realidade trouxe de novo e os ensinamentos colhidos com a 1ª experiência, para o que muito contribuíram as críticas formuladas e que sinceramente agradecemos. Alargou-se um pouco o âmbito dos diplomas inseridos, em particular em matéria financeira e na área da Administração Local. Em alguns casos optou-se pela inclusão de diplomas na íntegra (por ex. a CRP). Procurámos ainda, enriquecer e actualizar o conteúdo das anotações e da referência à jurisprudência. Uma vez mais serão os destinatários deste trabalho a decidir da sua validade. Lisboa, Junho de 2002. -
Guia do Estudante de FilosofiaEste livro foi concebido como texto de apoio de acordo com o programa do 12º ano de Filosofia e interessa a estudantes e candidatos às provas específicas desta disciplina. Interessa também aos professores, pelas sugestões e propostas de trabalho que contém. A primeira parte do livro fornece indicações úteis sobre métodos de trabalho: como optimizar as leituras, como planificar dissertações, como elaborar provas escritas e trabalhos de fundo, como analisar e abordar os temas filosóficos. A segunda parte, de carácter prático, inclui textos dos vários filósofos do programa sobre os quais são postas questões, sendo apresentados planos, esquemas e respostas, e ainda exercícios de correcção de respostas incorrectas. O livro integra um apêndice final que situa a obra destes filósofos no contexto da sua época e uma completa bibliografia. Esta obra é de certa forma um complemento do livro «Conhecer os Filósofos de Kant a Comte», dos mesmos autores, já publicado nesta colecção.
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NovidadeA Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
NovidadeInglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
NovidadeTextos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
A Religião WokeUma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar. -
O que é a Filosofia?A VERSÃO EM LIVRO DO «CONTAGIANTE» PODCAST DE FILOSOFIA, COM PROTAGONISTAS COMO PLATÃO, ARISTÓTELES, AGOSTINHO, KANT, WITTGENSTEIN E HEIDEGGER. A PARTIR DO CICLO GRAVADO PELO CCB. Não há ninguém que não tenha uma «filosofia», achando-a tão pessoal que passa a ser «a minha filosofia». Há também quem despreze a filosofia e diga que é coisa de «líricos» — as pessoas de acção que acham que a filosofia nada tem que ver com a vida. Há ainda a definição mais romântica: a filosofia é a amizade pelo saber. E para todo este conjunto de opiniões há já teses filosóficas, interpretações, atitudes, mentalidades, modos de ser. Mas então afinal: O que é a filosofia? É essa a pergunta que aqui se faz a alguns protagonistas da sua história, sem pretender fazer história. A filosofia é uma actividade que procura descobrir a verdade sobre «as coisas», «o mundo», os «outros», o «eu». Não se tem uma filosofia. Faz-se filosofia. A filosofia é uma possibilidade. E aqui começa já um problema antigo. Não é a possibilidade menos do que a realidade? Não é o possível só uma ilusão? Mas não é o sonho, como dizia Valéry, que nos distingue dos animais? Aqui fica já uma pista: uma boa pergunta põe-nos na direcção de uma boa resposta, e uma não existe sem a outra, como se verá. «Se, por um lado, a erudição do professor António de Castro Caeiro é esmagadora, o entusiasmo dele pela filosofia e por estes temas em geral é bastante contagiante.» Recomendação de Ricardo Araújo Pereira no Governo Sombra -
NovidadeCaminhar - Uma FilosofiaExperiência física e simultaneamente mental, para Frédéric Gros, caminhar não é um desporto, mas uma fuga, uma deriva ao acaso, um exercício espiritual. Exaltada e praticada por Thoreau, Rimbaud, Nietzsche e Gandhi, revestiu-se, desde a Antiguidade até aos dias de hoje, de muitas formas: errância melancólica ou marcha de protesto, imersão na natureza ou pura evasão. Do Tibete ao México, de Jerusalém às florestas de Walden, CAMINHAR (2008) inspira-nos a sair de casa e mostra como, pelo mundo inteiro, esta arte aparentemente simples de «pôr um pé à frente do outro» tem muito a oferecer e a revelar sobre o ser humano. -
Sobre a Brevidade da Vida - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro sobre o desperdício da própria existência. Escrito há dois mil anos para ser entendido agora.Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.