Contos Escolhidos

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Uma selecção de contos daquele que é considerado o grande mestre do conto francês

Na presente edição reúne-se uma selecção de contos daquele que é considerado o grande mestre do conto francês, e um dos seus maiores expoentes na história da literatura: Guy de Maupassant.

A escolha dos contos deve-se a uma estreita colaboração entre Miguel Viqueira e Pedro Tamen, que os traduz, com a mão do grande poeta que é, de forma soberba.

Da vasta obra literária que o autor nos deixou, foram escolhidos quarenta e dois contos, divididos em três partes: «Contos mundanos, amorosos, eróticos e galantes», «Contos inquietantes, de horror e de mistério» e «Contos exemplares».

Esta recolha procura dar a conhecer aos leitores portugueses a maravilha que é a prosa deste grande escritor do século XIX.

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Autores Guy de Maupassant
Guy de Maupassant

GUY DE MAUPASSANT Um dos mais prolíficos e célebres autores do século XIX, Guy de Maupassant nasce em 1850 na região da Normandia, numa família burguesa. Passa a infância e a juventude em Étrat, maioritariamente com o irmão mais novo e a mãe, uma mulher culta e amiga de infância de Flaubert, que se tornaria seu mestre e amigo. Estuda Direito em Paris, no que é interrompido pela guerra em 1870. Para se sustentar, assume, em 1872, um posto administrativo no Ministério da Marinha. Mantém, em paralelo, a sua actividade de eleição — a escrita — e leva uma vida boémia e socialmente intensa na capital francesa. Em 1877, descobre que contraiu sífilis. A actividade literária de Maupassant ganha maior fôlego em 1880, com o sucesso da colectânea Soirées de Médan. No intervalo de dez anos, publica cerca de trezentas novelas (La Maison Tellier, 1881; Mademoiselle Fifi, 1882; Les contes de la Bécasse, 1883; Miss Harriett, 1884; Le Horla, 1887…) e seis romances (Une vie, 1883; Bel-Ami, 1885…), além de contos e de crónicas para jornais (Le Gaulois, Gil Blas, Le Figaro e L’Écho de Paris). Sofrendo cada vez mais com a doença e com depressão, passa longas temporadas na Côte d’Azur, além de viajar pelo Mediterrâneo e a África do Norte, contexto, aliás, que daria origem ao presente livro. Depois de uma tentativa de suicídio, acaba por morrer em 1893, aos 43 anos, em Paris.


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