Contributo para a História do Feminismo
Contributo para a História do Feminismo é a recolha de textos mais significativos e emblemáticos de Marx, Engles, Lénine e Kollontai sobre a importância da mulher na sociedade. Onde a abolição da família é teorizada e é feita a demonstração de como a família, no entender dos marxistas, está no centro da exploração da mulher. O feminismo, e particularmente o movimento das sufragistas, tem um especial incremento com a revolução industrial, contemporânea de Marx, e este movimento social e industrial é a raiz da revolução de Outubro na Rússia.
Esta publicação assinala os 200 anos do nascimento de Karl Marx, assim como a importância dos vários movimentos feministas que se tem vindo a destacar a uma escala global.
| Editora | Alêtheia |
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| Editora | Alêtheia |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Alexandra Kollontai, Vladimir Ilitch Lenine, Friedrich Engels, Karl Marx |
Karl Marx (1818–1883) foi um filósofo e revolucionário socialista alemão. Criou as bases da doutrina comunista, onde criticou o capitalismo. A sua filosofia exerceu influência em várias áreas do conhecimento, tais como a Sociologia, a Política, o Direito e a Economia.
Friedrich Engels foi um empresário industrial e teórico revolucionário prussiano, nascido na atual Alemanha, que junto com Karl Marx fundou o chamado socialismo científico ou marxismo. Foi co-autor de diversas obras com Marx, sendo que a mais conhecida é o Manifesto Comunista.
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Manuscritos Económico-FilosóficosKarl Marx enuncia aqui, com uma força insuperável, núcleos fundamentais da sua filosofia e do seu projeto humano e político: a emancipação, a alienação, a superação do hegelianismo, a crítica da economia política, a perversão do capitalismo, a união radical do homem e da natureza. -
O Capital - Edição popularO Capital (Das Kapital) é um conjunto de livros (sendo o primeiro de 1867) de Karl Marx que constituem uma análise do capitalismo (crítica da economia política). Muitos consideram esta obra o marco do pensamento socialista marxista. Nela existem muitos conceitos económicos complexos, como mais-valia, capital constante e capital variável, uma análise sobre o salário ou sobre a acumulação primitiva. Estes são alguns dos aspectos do modo de produção capitalista, incluindo também uma crítica sobre a teoria do valor-trabalho de Adam Smith e de outros assuntos dos economistas clássicos. Esta é uma edição abreviada. -
O Capital - Livro Terceiro Tomo VIINeste Livro Terceiro, aquilo de que se trata não pode ser de fazer reflexões gerais acerca dessa unidade [de processo de produção e de processo de circulação]. Trata-se antes, de encontrar e de expor as formas concretas que crescem a partir do processo de movimento do capital, considerado como [um] todo. -
O Capital - Livro Terceiro - Tomo VIIINo Livro Primeiro, foram investigados os fenómenos que o processo capitalista de produção, tomado por si, oferece como processo imediato de produção. Mas este processo imediato de produção não esgota o curso de vida do capital. no mundo real, ele é complementado pelo processo de circulação, e este formou o objecto das investigações do Livro Segundo. Neste Livro Terceiro, trata-se de encontrar e de expor as formas concretas que crescem a partir do processo de movimento do capital, considerado como [um] todo. Com a edição deste oitavo tomo de o Capital, fica completa a edição portuguesa, com tradução de José Barata-Moura, dessa obra maior de Karl Marx, essencial para explicar o mundo que vivemos. -
A Grande Revolução Socialista de OutubroContribuindo para essa compreensão necessária do que foi a revolução proletária, a antologia de textos de V. I. Lenine, A Grande Revolução Socialista de Outubro traz textos escritos entre 1917 e 1923, com um grande número traduzido pela primeira vez para português por António Pescada. A edição é ainda acompanhada por um conjunto de seis postais com a reprodução de cartazes soviéticos do período sobre a importância da leitura e do conhecimento. -
Conferência do PCP - II Centenário do Nascimento do Karl MarxConferência Comemorativa do II Centenário do Nascimento de Karl Marx.A Conferência do PCP realizada por ocasião do II Centenário do Nascimento de Karl Marx analisou as principais contribuições, nas áreas da economia, da organização social, da filosofia e cultura e da política, do fundador do socialismo científico, contendo este livro todas as intervenções proferidas. -
Ludwig Feuerbach e a Saída da Filosofia Alemã ClássicaO livro de Friedrich Engels sobre as transformações no pensamento filosófico alemão operadas no século XIX, de Hegel a Feuerbach, numa nova tradução, um estudo introdutório com cerca de 120 páginas e centenas de notas de José Barata-Moura. -
Crítica do Nacionalismo EconómicoEste volume inclui dois textos de Karl Marx: o primeiro é um dos seus escritos menos conhecidos, redigido em 1845, e, em rigor, uma crítica à obra de Friedrich List, O Sistema Nacional da Economia Política (1841). O segundo texto é o discurso proferido por Marx em Janeiro de 1848, «Discurso Sobre a Questão do Comércio Livre». Aqui, Marx procura desmontar o argumento de acordo com o qual o comércio livre, na medida em que aumentaria os salários e diminuiria o preço do pão, beneficiaria o partido dos trabalhadores. No início do século XXI, é digno de atenção o regresso a um Marx que censura o proteccionismo com tanto ou maior empenho do que o que empresta à crítica do comércio livre. -
O Fetichismo da Mercadoria e o Seu SegredoO Fetichismo da Mercadoria e o Seu Segredo reúne dois textos-chave da obra de Marx a quarta parte do primeiro capítulo (O Carácter de Fetiche da Mercadoria e o Seu Segredo) e o segundo capítulo do primeiro livro de O Capital (O Processo de Troca) , nos quais assenta grande parte da crítica social contemporânea . -
Do SuicídioRevendo-se na concepção de suicídio como sinal de um meio social enfermo, Marx desvenda os mecanismos arbitrários que regem a vida privada, revelando tirânicas relações na família, a sociedade patriarcal e a opressão das mulheres como fonte de eternas angústias e trágicos desfechos. Mostruário de tiranias que convertem seres humanos em objectos e em propriedade alheia, na sociedade e na família, Do Suicídio antecipa temas como a discussão do aborto e o feminismo, condenando mentalidades tradicionais - essas prisões duradouras - que levam indivíduos a desfazerem-se da própria vida.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?