Conversas - Piscina de Marés - Vol. III | Conversations - Ocean Swimming Pool
Este livro resulta da oportunidade de APRESENTAR A EXPOSIÇÃO “NENHUM SÍTIO É DESERTO. PISCINA DE MARÉS, LEÇA DA PALMEIRA (1960-2021). Álvaro Siza”, com curadoria de Teresa Cunha Ferreira e Luís Martinho Urbano, A PAR COM A EXPOSIÇÃO “Estação Central da Beira, Moçambique (1957-1966)", coordenada por Elisiário Miranda, NO ÁTRIO DA BIBLIOTECA DE ARTE DA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Ambas as exposições estão enquadradas na iniciativa Keeping It Modern, promovida pela Fundação Getty, COM O OBJECTIVO DE FOMENTAR A SALVAGUARDA E CONSERVAÇÃO DA ARQUITETURA MODERNA.
This book arises from the opportunity TO PRESENT THE “NO PLACE IS DESERTED. OCEAN SWIMMING POOL, LEÇA DA PALMEIRA (1960-2021). ÁLVARO SIZA” EXHIBITION, curated by Teresa Cunha Ferreira and Luís Martinho Urbano, COUPLED WITH THE “BEIRA CENTRAL STATION, MOZAMBIQUE (1957-1966)’ EXHIBITION, coordinated by Elisiário Miranda, IN THE ART LIBRARY ATRIUM OF THE CALOUSTE GULBENKIAN FOUNDATION. Both exhibitions came within the framework of the Keeping It Modern initiative run by the Getty Foundation WITH THE OBJECTIVE OF PROMOTING THE
SAFEGUARDING AND CONSERVATION OF MODERN ARCHITECTURE.
| Editora | Afrontamento |
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| Editora | Afrontamento |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Álvaro Siza Vieira |
Arquiteto português nascido em 1933, em Matosinhos. Iniciou a sua vida profissional em 1955, depois de se ter formado na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. O seu talento artístico foi reconhecido mais rapidamente no estrangeiro do que em Portugal, especialmente através da atribuição de obras como a recuperação do bairro judeu de Veneza e do bairro Kreuzberg, em Berlim. Atualmente é docente da Faculdade de Arquitetura do Porto. Entre as suas obras mais inovadoras na época, destacam-se a Casa de Chá da Boa Nova e a piscina de Leça da Palmeira, a Igreja de Marco de Canaveses, a Agência do Banco Pinto & Sotto Mayor, em Oliveira de Azeméis, e ainda centros de arte moderna em vários países europeus, como o Centro Galego de Arte Contemporânea e a Faculdade de Jornalismo, ambos em Santiago de Compostela. Siza Vieira dirigiu a reconstrução da zona do Chiado, em Lisboa, a construção da Faculdade de Arquitetura do Porto e foi responsável pelo plano arquitetónico para a construção do Museu de Arte Contemporânea do Porto. Posteriormente, foi o responsável pela proposta do Pavilhão de Portugal da EXPO'98 e foi convidado pelo Papa João Paulo II para o projeto de uma igreja no Vaticano. Paralelamente a estas obras mais prestigiadas, Siza Vieira desenvolveu, nos anos do pós-Vinte e Cinco de abril, uma ação a nível da habitação social, designadamente no Porto, liderando intervenções que visavam integrar zonas degradadas na vivência arquitetónico-paisagística da cidade. Os prémios que lhe foram atribuídos em 1988, pelas fundações Alvar Aalto e Mies van der Rohe, coroados em 1992 pelo Prémio Pritzker da Fundação Hyatt, de Chicago, considerado o equivalente a um Nobel, são a expressão maior da chegada de Siza Vieira ao "topo". Em Portugal, recebeu o Prémio Secil de Arquitetura pela primeira vez em 1996, pela recuperação do Edifício Castro e Melo, na zona do Chiado, e pela segunda vez em 2000, entregue pelo Presidente da República, pelo projeto da Faculdade de Ciências da Informação de Santiago de Compostela. Recebeu também o Prémio da Bienal de Veneza, a Medalha Internacional das Artes 2002, atribuída pelo Governo Regional da Comunidade de Madrid, ao projeto de revitalização do centro da cidade de Madrid, e as Chaves da Cidade do Porto, pelo sucesso da sua carreira, entregues pelo Presidente da Câmara, Rui Rio, a 10 de fevereiro de 2005.
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04 Textos - Álvaro SizaO 04Textos inclui ja textos da epoca da pandemia e mostra muitas facetas pessoais do reconhecido Arquitecto e tem textos que permitem conhecer a sua visao da arquitectura, da cultura, da politica, da amizade, da sociedade e do mundo, para alem de referencias as suas obras espalhadas pelo mundo.
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Direito de Cidade - Da «cidade-mundo» à «cidade de 15 minutos»Criador do conceito mundialmente conhecido de «cidade de 15 minutos», Carlos Moreno propõe soluções para responder ao triplo desafio ecológico, económico e social da cidade de amanhã.Em Direito de Cidade, Moreno questiona a nossa relação com os nossos espaços de convivência e com o tempo útil. Na sua visão de uma cidade policêntrica, as seis funções sociais essenciais — habitação, trabalho, compras, cuidados de saúde, educação e desenvolvimento pessoal — devem estar acessíveis num raio de 15 minutos a pé.O autor lançou um debate mundial ao analisar o complexo e vibrante laboratório ao ar livre que é a cidade, onde se exprimem as nossas contradições e se testam as mudanças nos nossos estilos de vida. Concentrando a maior parte da população mundial, mas também as grandes questões do desenvolvimento humano — culturais, ambientais, tecnológicas ou económicas —, os territórios urbanos estão hoje presos aos desafios do século e devem reinventar-se urgentemente.Ao propor uma descodificação sistémica da cidade, Carlos Moreno avalia os meios e os campos de ação do bem-viver e define as implicações das mudanças aceleradas pela urbanização e pela metropolização. -
Alegoria do PatrimónioNeste livro, a autora trata a noção de monumento e de património histórico na sua relação com a história, a memória e o tempo, analisa os excessos deste novo «culto» e descobre as suas ligações profundas com a crise da arquitectura e das cidades. -
Neutra: Complete WorksOriginally from Vienna, Richard Neutra came to America early in his career, settling in California. His influence on postwar architecture is undisputed, the sunny climate and rich landscape being particularly suited to his cool, sleek modern style.Neutra had a keen appreciation for the relationship between people and nature; his trademark plate glass walls and ceilings which turn into deep overhangs have the effect of connecting the indoors with the outdoors. His ability to incorporate technology, aesthetics, science, and nature into his designs brought him to the forefront of Modernist architecture.In this volume, all of Neutra’s works (nearly 300 private homes, schools, and public buildings) are gathered together, illustrated by over 1,000 photographs, including those of Julius Shulman and other prominent photographers. -
Eiffel TowerCommanding by day, twinkling by night, the latticework wonder of the Eiffel Tower has mesmerized Francophiles and lovers, artists and dreamers for over 125 years. Based on an original, limited-edition folio by Gustave Eiffel himself, this book presents design drawings, on-site photographs, and historical documents to explore the making of a..Vários -
As Origens da ArquitecturaA arquitectura é o conjunto dos cenários artificiais, construídos pela família humana durante a sua presença na Terra, desde a pré-história. Hoje, precisamos de toda essa experiência para enfrentar as tarefas actuais. Esta obra é um relato dos primórdios da Arquitectura, desde a Pré-História. É uma interpretação nova, que alarga as fronteiras da disciplina e propõe uma ideia unitária da tradição de que descendemos. -
Popular Architecture in the Communities of the Alentejo“This is a most impressive dissertation on a subject of enormous importance for future developments in architecture and ways of living, especially at this time of recession and of a new and increasing concern with the environment and sustainability, problems of global warming and of reliance on fossil fuels, destruction of natural biodiversity, corals, rainforests, and a range of species. In such a context, this dissertation makes a remarkable contribution to the task of recreating a better way of life and of building. José Baganha has create, l what must be one of the most complete records of regional architecture and urban planning, methods of construction, use of local materials, relation of vernacular buildings to landscape and to ways of life and work. Among the numerous superb illustrations are sketches and photographs, plans and sections, by the author, ranging from distant views of towns such as Monsaraz and Mértola to decorative details like the sgraffito ornament at Évora. His beautiful photograph of the Praça do Giraldo at Évora with its low arcade and great fountain shows more than any words what we need to preserve and recreate. Considering in his dissertation the damage done to these towns and villages from the 1960s, José Baganha modestly expresses the 'hope that it can be an operating manual for all those intending to intervene in the villages, towns, and cities of the Alentejo. In fact, with his numerous wise recommendations ranging from planning and building to the importance of kitchen gardens and orchards, his dissertation will be a source of inspiration far beyond this region of Portugal. DAVID WATKIN Ph.D, Litt.D, Hon. FRIBA, FSAEmeritus Professor of the History of Architecture -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Monumentalidade Crítica de Álvaro SizaEste livro, publicado pela editora Circo de Ideias, com edição de Paulo Tormenta Pinto e Ana Tostões elege o tema da “monumentalidade” na obra de Álvaro Siza como base de um discurso crítico sobre a arquitectura e o papel dos arquictetos em relação à cidade contemporânea. O Pavilhão de Portugal, projectado para a Expo'98, é o ponto de partida desta pesquisa, apresentando-se na sua singularidade como momento central de um processo de renovação urbana, com repercussões na consciência política do final do século XX. Em Portugal, os ecos dessa política prolongaram-se após a exposição de Lisboa, consolidando uma ideia urbanística que vinha sendo teorizada desde o final da década de 1980. A leitura dos territórios num tempo longo e a imersão na cultura arquitectónica são pressupostos invariáveis na abordagem de Siza e alicerces discursivos sobre a “monumentalidade”.