Crónicas Marcianas
O Marte de Bradbury é um lugar de esperança, sonhos e metáfora — colunas de cristal e oceanos de fóssil — onde uma fina poeira cai sobre as grandes cidades desertas de uma civilização silenciosamente destruída. É lá que os invasores chegam para pilhar e comercializar, crescer e aprender — primeiro, um fio de água, depois uma torrente, a correr de um mundo sem futuro para uma promessa de amanhã. O Homem da Terra conquista Marte... e depois é conquistado por ele, aquietado por mentiras, perigos de conforto e familiaridade e seduzido pelo fascínio demorado de uma raça antiga, misteriosa. As Crónicas Marcianas de Ray Bradbury é uma obra clássica da literatura do século vinte cujos poder e imaginação extraordinários se mantêm radiosos apesar da passagem do tempo. Em histórias cronológicas e interligadas somos uma vez mais cativados, deliciados e desafiados com a visão e o coração de um grande mestre — expondo com singeleza e assombro à luz brilhante do espaço a nossa força, a nossa fraqueza, a nossa loucura e a nossa bondade pungente num mundo estranho e prodigioso ao qual o género humano não pertence.
| Editora | Publicações Europa-América |
|---|---|
| Coleção | Nébula |
| Categorias | |
| Editora | Publicações Europa-América |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ray Bradbury |
Ray Bradbury (Illinois, 1920 – Califórnia, 2012) é um dos mais influentes escritores norte-americanos do século XX e autor de mais de trinta obras de ficção, entre as quais se contam os célebres romances Fahrenheit 451, Crónicas Marcianas ou A Morte é um Acto Solitário, assim como centenas de contos. Escreveu igualmente para teatro, televisão e cinema, incluindo a famosa adaptação cinematográfica de John Huston do clássico Moby Dick.
Ao longo da sua carreira, obteve inúmeros prémios e distinções como a National Book Foundation's Medal for Distinguished Contribution to American Letters, em 2000, a National Medal of Arts, em 2004 e o Pulitzer Prize Special Citation, em 2007. A sua obra está publicada em mais de 45 países.
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Fahrenheit 451Fahrenheit 451, a temperatura a que o papel do livro de incendeia e arde...Guy Montag era um bombeiro cuja tarefa consistia em atear fogos e não apagar fogos, ao contrário do que a sua profissão pode sugerir.O sistema era simples. Os livros deviam ser queimados, juntamente com as casas onde estavam escondidos, os seus proprietários presos e executados.O sucesso deste estado de obediência e paz social devia-se sobretudo ao cuidado com a educação. As crianças iam à escola mas não aprendiam a ler. Tudo corria bem a Montag, que nunca questionara fosse o que fosse, até conhecer uma jovem de 17 anos que lhe falou de um passado em que as pessoas não tinham medo. E depois conheceu um professor que lhe falou de um futuro em que as pessoas podiam ler e pensar. E Guy Montag apercebeu-se subitamente daquilo que tinha de fazer... -
A Morte É Um Acto SolitárioUm clássico da literatura norte-americana, e uma obra fundamental de Ray Bradbury. Numa decadente e fantasmagórica Venice, Califórnia, outrora exuberante estância balnear pujante de vida e movimento, ponto de encontro de estrelas de cinema, turistas e veraneantes, e agora envolta em sombras e nevoeiro, ocorrem misteriosas mortes e desaparecimentos. No cais, local onde se situava a antiga feira popular, em vias de desmantelamento, o corpo de um homem é encontrado debaixo de água, encarcerado no interior de uma jaula de leão submersa. Um jovem escritor, testemunha involuntária deste e de outros acontecimentos insólitos, junta-se ao relutante detetive Elmo Crumley na tentativa de resolver o caso. Enquanto as mortes se sucedem, e as pistas para identificar o assassino parecem apenas depender da inspiração e intuição do primeiro, desfila uma galeria extravagante de personagens, composta por ex-divas do cinema mudo, uma cantora de ópera retirada dos palcos ou um barbeiro com um passado duvidoso, todas elas pertencentes a um mundo e a um tempo cujo lugar já não existe. «Bradbury é um verdadeiro original.» - Time «Um dos maiores escritores da literatura norte-americana. Um grande contador de histórias, um criador de mitos.» - The Washington Post -
Fahrenheit 451Com uma mensagem mais relevante do que nunca, venha descobrir o clássico profético de Ray Bradbury sobre o poder da resistência à tirania política.Guy Montag é um bombeiro. O seu emprego consiste em destruir livros proibidos e as casas onde esses livros estão escondidos. Ele nunca questiona a destruição causada, e no final do dia regressa para a sua vida apática com a esposa, Mildred, que passa o dia imersa na sua televisão.Um dia, Montag conhece a sua excêntrica vizinha Clarisse e é como se um sopro de vida o despertasse para o mundo. Ela apresenta-o a um passado onde as pessoas viviam sem medo e dá-lhe a conhecer ideias expressas em livros. Quando conhece um professor que lhe fala de um futuro em que as pessoas podem pensar, Montag apercebe-se subitamente do caminho de dissensão que tem de seguir.Mais de sessenta anos após a sua publicação, o clássico de Ray Bradbury permanece como uma das contribuições mais brilhantes para a literatura distópica e ainda surpreende pela sua audácia e visão profética.Prefácio de Jaime Nogueira Pinto. -
O Zen e a Arte da EscritaNeste livro único, Ray Bradbury reúne textos escritos ao longo de trinta anos, nos quais partilha com o leitor a sua experiência e entusiasmo pela própria arte da escrita. Com uma capacidade comunicativa ímpar, Bradbury escreve como quem conversa, incentiva e ensina com conselhos práticos a percorrer pelos nossos próprios pés o trabalhoso caminho da arte da escrita – desde o cultivar de uma ideia original ao desenvolver de uma voz e de um estilo.Pelo meio, o famoso autor de Fahrenheit 451, de Crónicas Marcianas e de outros 25 romances e mais de 600 contos, oferece-nos uma visão pessoal da sua própria carreira. Uma porta de entrada privilegiada, feita de muitas curiosidades e acidentes biográficos, que nos revela os bastidores de um dos mais singulares universos da literatura. «Um gigante da escrita. Um dos autores mais populares e prolíficos da América.» - Los Angeles Times «Bradbury é um verdadeiro original.» - Time «Um dos maiores escritores da literatura norte-americana. Um grande contador de histórias, um criador de mitos.» - The Washington Post -
Teremos Sempre ParisNesta selecção de contos inéditos, o inimitável Ray Bradbury encanta-nos de novo com a sua prosa fluente e cantante. Imagina coisas extraordinárias e observa com especial acutilância as fraquezas humanas, as pequenas falhas de carácter. Os seus contos são eternos. Teremos Sempre Ray Bradbury. -
Um Cemitério para Lunáticos ou Uma Nova História de Duas CidadesNa noite de Halloween, um jovem argumentista de Hollywood recebe uma mensagem anónima para ir à meia-noite ao cemitério contíguo aos estúdios da Maximus Films, onde será surpreendido por uma «grande revelação». Ali depara com a figura arrepiante do antigo proprietário dos estúdios, supostamente morto há vinte anos. Terá visto bem, ou terá sido uma ilusão, uma partida de mau gosto? Em breve, ocorrerão outros estranhos acontecimentos ligados a um misterioso passado e a um monstro que anda à solta.Na tentativa de resolver todos estes enigmas, contando com a ajuda do detective Elmo Crumley e de uma plêiade de personagens excêntricas da Sétima Arte, o escritor vê-se enredado numa teia de segredos e escândalos que abrem a porta ao leitor ao mundo perdido dos anos dourados do cinema americano.Escrito com humor e imaginação delirante, Um Cemitério para Lunáticos é um dos romances mais icónicos de Ray Bradbury, um livro inclassificável, algures entre uma autobiografia inventada e um livro policial, que evoca, entre sombras e luzes artificiais, um passado deslumbrante.«Nenhum escritor é comparável a Ray Bradbury.» The New York Times -
Fahrenheit 451Guy Montag é um bombeiro. O seu emprego consiste em destruir livros proibidos e as casas onde esses livros estão escondidos. Ele nunca questiona a destruição causada, e no final do dia regressa para a sua vida apática com a esposa, Mildred, que passa o dia imersa na televisão.Um dia, Montag conhece a sua excêntrica vizinha Clarisse e é como se um sopro de vida o despertasse para o mundo. Ela apresenta-o a um passado onde as pessoas viviam sem medo e dá-lhe a conhecer ideias expressas em livros. Quando conhece um professor que lhe fala de um futuro em que as pessoas podem pensar, Montag apercebe-se subitamente do caminho de dissensão que tem de seguir.Mais de sessenta anos após a sua publicação, o clássico de Ray Bradbury permanece como uma das contribuições mais brilhantes para a literatura distópica e ainda surpreende pela sua audácia e visão profética. -
Fahrenheit 451Como uma mensagem mais relevante do que nunca, venha descobrir o clássico profético de Ray Bradbury sobre o poder da resistência à tirania política. Guy Montag é um bombeiro. O seu emprego consiste em destruir livros proibidos e as casas onde esses livros estão escondidos. Ele nunca questiona a destruição causada, e no final do dia regressa para a sua vida apática com a esposa, Mildred, que passa o dia imersa na sua televisão. Um dia, Montag conhece a sua excêntrica vizinha Clarisse e é como se um sopro de vida o despertasse para o mundo. Ela apresenta-o a um passado onde as pessoas viviam sem medo e dá-lhe a conhecer ideias expressas em livros. Quando conhece um professor que lhe fala de um futuro em que as pessoas podem pensar, Montag apercebe se subitamente do caminho de dissensão que tem de seguir. Mais de sessenta anos após a sua publicação, o clássico de Ray Bradbury permanece como uma das contribuições mais brilhantes para a literatura distópica e ainda surpreende pela sua audácia e visão profética. -
A Árvore de HalloweenCarregada de abóboras sorridentes e velas irrequietas, a Árvore tem histórias eternas para contar, e esta noite de Halloween será como nenhuma outra! Uma viagem através do tempo e dos ventos nocturnos, até aos túmulos egípcios, onde as múmias se vestiram de silêncio para um sono de milhares de anos. Mas é o dia dos mortos, e os fantasmas encontram doces nos parapeitos das janelas e são chamados a sentar-se à mesa, para a ceia anual na companhia dos vivos.E depois viajamos até às ilhas dos sacerdotes druidas, para conhecer a noite do terrível Samhain, que vem ceifar as almas.Passamos pelo tempo em que as fogueiras ardiam à espera das bruxas, reluzindo por toda a Europa. Uma breve paragem para conhecer os pesadelos das gárgulas, em Notre Dame, e depois seguimos para o México, onde os cemitérios se iluminam para o festival da morte e as guitarras inquietam a noite...Os sinos estão prestes a dar as doze badaladas, e regressamos, por fim, para junto da Árvore de Halloween, agora que conhecemos a sua história. Autor de obras tão incontornáveis como Fahrenheit 451 ou As Crónicas Marcianas, de entre as mais de trinta que escreveu, Ray Bradbury é um dos mais aclamados autores de ficção do nosso tempo. Escreveu para teatro e cinema, nomeadamente o argumento que deu origem à célebre adaptação de Moby Dick para o cinema, realizada por John Huston, e pela qual Bradbury foi nomeado para um Oscar. Em 2000, foi condecorado pela National Book Foundation com uma medalha pela sua Distinta Contribuição para a Literatura Americana. O Sr. Bradbury vive em Los Angeles com sua mulher, Marguerite. -
Cântico à HumanidadeHá um Universo e a Alma e o Ser. Há o maravilhoso cheiro do Verão e o aterrorizador silêncio da solidão. Há o imprevisível, o inesquecível e o arrebatador. E há um papagaio velho que conheceu Ernest Hemingway e Charles Dickens que, por fim, regressa. E há uma avó eléctrica que abraça o coração do futuro e uma mãe com um filho nascido noutra dimensão. E há Marte e uma Cidade Perdida. E há a nossa própria humanidade, o nosso próprio sonho, o nosso próprio medo. E, por detrás, no fundo, no fim, há Ray Bradbury, um mestre do fantástico e do imaginário. Embarque numa jornada mágica, empolgante e irresistível que o transportará para um mundo de descoberta e emoções, conduzido pela mão de Ray Bradbury, um dos maiores escritores do século XX. Ray Bradbury é autor de mais de trinta livros, e um dos mais importantes escritores da literatura norte-americana contemporânea. Duas das suas obras mais conhecidas, Fahrenheit 451 e Crónicas Marcianas, já foram anteriormente publicadas por esta editora.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet