Cultura e Valor
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Cultura e Valorsão as preocupações essenciais das «notas diversas» de Wittgenstein. Estas notas abrangem vários períodos da vida do autor, principalmente os últimos anos, sendo apresentadas cronologicamente com um índice de assuntos para referência.
Os pensamentos de Wittgenstein incluem um vasto leque de interesses, da Literatura à Música, da Filosofia da Cultura à História, passando por questões religiosas. O teor do livro revela vividamente a profundidade e a seriedade do carácter de Wittgenstein, bem como a sua procura desesperada pela verdade e pela pureza. As notas, frequentemente de uma simplicidade espantosa, espelham a sua atitude perante a vida e a filosofia.
Os pensamentos de Wittgenstein incluem um vasto leque de interesses, da Literatura à Música, da Filosofia da Cultura à História, passando por questões religiosas. O teor do livro revela vividamente a profundidade e a seriedade do carácter de Wittgenstein, bem como a sua procura desesperada pela verdade e pela pureza. As notas, frequentemente de uma simplicidade espantosa, espelham a sua atitude perante a vida e a filosofia.
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Biblioteca de Filosofia Contemporânea |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ludwig Wittgenstein |
Ludwig Wittgenstein
Ludwig Wittgenstein (1889–1951) é reconhecido como um dos maiores filósofos do século XX. As suas principais áreas de interesse foram a lógica, a filosofia da linguagem, a filosofia da matemática e a filosofia da mente. As suas duas obras mais célebres, Tratado Lógico-Filosófico e Reflexões Filosóficas, que marcam as duas fases do seu pensamento, pautaram o desenvolvimento do positivismo lógico, fazendo dele uma figura proeminente da filosofia analítica.
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Da CertezaEsta obra é entendida por alguns analistas como uma terceira fase da filosofia de Wittgenstein, em que o filósofo reflete sobre o sentido da dúvida cética e o estatuto das certezas básicas. Wittgenstein defende o caráter especial das proposições da linguagem que expressam as certezas básicas. Tais certezas estariam fora do âmbito da dúvida e funcionariam como condição de possibilidade de qualquer jogo de linguagem. Nesta perspetiva, Wittgenstein aborda os usos comuns dos termos da linguagem, colocando em causa o próprio sentido da discussão sobre a existência do mundo exterior.Edição bilingue em alemão e português. Introdução e revisão científica de Sérgio Miranda, mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais, doutor em Filosofia pela Universidade de Bielefeld e professor na Universidade Federal de Ouro Preto. -
O Livro CastanhoO Livro Castanho foi também ditado por Wittgenstein a dois alunos em Cambridge, este no ano lectivo de 1934-35. Abandonando a sua primeira concepção formalista da linguagem, Wittgenstein prossegue o desenvolvimento da teoria dos jogos da linguagem, esboçada no Livro Azul. -
O Livro AzulO Livro Azul foi ditado por Ludwig Wittgenstein aos seus alunos de Cambridge, no ano lectivo de 1933-34. Trata-se de um importante testemunho da evolução sofrida pelo pensamento do autor e nele se formula, pela primeira vez, a teoria dos jogos de linguagem, que receberá o seu pleno desenvolvimento nas Investigações Filosóficas. -
Cadernos 1914-1916Embora Wiitgenstein tenha destruído quase todos os cadernos do período em que escreveu o "Tractatus Logico-Philosophicus", chegaram-nos ainda assim três deles. Estas notas, escritas durante a Primeira Guerra Mundial - na qual lutou como soldado - contêm no essencial reflexões sobre lógica, mas também sobre ética e religião. -
Fichas (Zettel)"Fichas (Zettel)" constitui, no conjunto da obra de Ludwig Wittgenstein, uma das mais felizes ilustrações do conceito "jogo de linguagem", tão importante na atual filosofia do discurso humano. -
Anotações sobre as CoresNesta obra, Wittgenstein utiliza os jogos de linguagem para discorrer sobre as cores e a perceção que delas temos. No cerne da sua reflexão surge-nos a tese central do seu pensamento: a análise descritiva da linguagem que transformou a filosofia analítica num instrumento cada vez mais dúctil e aberto para melhor compreender e elucidar os problemas humanos. -
Uma Conferência sobre Ética"Há ou não há o que quer que seja de correspondente a conceitos como "ética", "ético", etc.? Estamos ou não estamos postos perante isso e com a responsabilidade que decorre disso? Em suma, há ou não há uma interpelação pelo ético? E, se estamos perante a interpelação do ético, que é isso que assim nos interpela e responsabiliza? Quais as suas implicações? Eis as perguntas que, se estivermos atentos, a própria forma como nos achamos constituídos torna relevantes para nós - mas que, por outro lado, se exigirmos uma resposta bem fundada, não se revelam nada fáceis de responder. O texto de Ludwig Wittgenstein que aqui se publica em versão portuguesa tem tudo que ver com este problema. Trata-se da conferência a que os editores deram o conhecido título "A Lecture on Ethics": Uma Conferência sobre Ética.Este texto - a que de aqui para diante nos referiremos pela sigla LE - constitui justamente uma importante reflexão sobre o problemada ética. Ocupa um lugar central entre as tomadas de posição relativas a este problema - e não será exagero dizer que constitui, sem dúvida, uma das mais notáveis no pensamento do século XX. Mas o mais importante não é propriamente a relevância histórica. O mais importante é que a LE - o complexo dos problemase perspectivas que desenha, a interpelação de que é portadora - representa um elemento incontornável, que não pode deixar de ser considerado por quem quiser confrontar-se com o problemada ética."Leonel Lucas Azevedo e Mário Jorge de Carvalho -
Anotações sobre as coresNesta obra, Wittgenstein utiliza os jogos de linguagem para discorrer sobre as cores e a perceção que delas temos. No cerne da sua reflexão surge-nos a tese central do seu pensamento: a análise descritiva da linguagem que transformou a filosofia analítica num instrumento cada vez mais dúctil e aberto para melhor compreender e elucidar os problemas humanos. -
Cultura e ValorCultura e Valor são as preocupações essenciais das «notas diversas» de Wittgenstein. Estas notas abrangem vários períodos da vida do autor, principalmente os últimos anos, sendo apresentadas cronologicamente com um índice de assuntos para referência. Os pensamentos de Wittgenstein incluem um vasto leque de interesses, da Literatura à Música, da Filosofia da Cultura à História, passando por questões religiosas. O teor do livro revela vividamente a profundidade e a seriedade do carácter de Wittgenstein, bem como a sua procura desesperada pela verdade e pela pureza. As notas, frequentemente de uma simplicidade espantosa, espelham a sua atitude perante a vida e a filosofia.
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A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
A Religião WokeUma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar. -
O que é a Filosofia?A VERSÃO EM LIVRO DO «CONTAGIANTE» PODCAST DE FILOSOFIA, COM PROTAGONISTAS COMO PLATÃO, ARISTÓTELES, AGOSTINHO, KANT, WITTGENSTEIN E HEIDEGGER. A PARTIR DO CICLO GRAVADO PELO CCB. Não há ninguém que não tenha uma «filosofia», achando-a tão pessoal que passa a ser «a minha filosofia». Há também quem despreze a filosofia e diga que é coisa de «líricos» — as pessoas de acção que acham que a filosofia nada tem que ver com a vida. Há ainda a definição mais romântica: a filosofia é a amizade pelo saber. E para todo este conjunto de opiniões há já teses filosóficas, interpretações, atitudes, mentalidades, modos de ser. Mas então afinal: O que é a filosofia? É essa a pergunta que aqui se faz a alguns protagonistas da sua história, sem pretender fazer história. A filosofia é uma actividade que procura descobrir a verdade sobre «as coisas», «o mundo», os «outros», o «eu». Não se tem uma filosofia. Faz-se filosofia. A filosofia é uma possibilidade. E aqui começa já um problema antigo. Não é a possibilidade menos do que a realidade? Não é o possível só uma ilusão? Mas não é o sonho, como dizia Valéry, que nos distingue dos animais? Aqui fica já uma pista: uma boa pergunta põe-nos na direcção de uma boa resposta, e uma não existe sem a outra, como se verá. «Se, por um lado, a erudição do professor António de Castro Caeiro é esmagadora, o entusiasmo dele pela filosofia e por estes temas em geral é bastante contagiante.» Recomendação de Ricardo Araújo Pereira no Governo Sombra -
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Sobre a Brevidade da Vida - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro sobre o desperdício da própria existência. Escrito há dois mil anos para ser entendido agora.Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.
