Curso Livre de Ética e Filosofia do Direito
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Eu gostava de dar aulas de Direito com a voz de todas as vítimas que sofreram injustiças, com o olhar de todos os inocentes que foram humilhados, com o silêncio dos que foram discriminados pela culpa de serem como são, com a angústia dos que aguardam a sentença arbitrária, a desilusão dos acusados sem fundamento e dos condenados sem prova.
| Editora | Principia |
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| Editora | Principia |
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| Autores | Eduardo Vera-Cruz Pinto |
Eduardo Vera-Cruz Pinto
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Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa - LVII Volume IEditorial Diogo Costa Gonçalves O reconhecimento das fundações privadas: personificação ou limitação da responsabilidade? Eduardo Oliveira Lopes A compensação especial no quadro dos instrumentos de proteção dos bens ambientais Francisco Rodrigues Rocha Dos prazos de exercício de direitos em matéria de abalroação João Espírito Santo Les sociétés commerciales unipersonnelles du droit Bissau-guinéen (Acte uniforme relatif au droit des sociétés commerciales et du groupement d'intérêt économique de l'Organisation pour l'Harmonisation en Afrique du Droit des Affaires) Maria João Carvalho Vaz O registo de identificação criminal de condenados por crimes contra a autodeterminação e liberdade sexual de menores: Um mal desnecessário Raul Relvas Moreira A competência dos tribunais arbitrais administrativos para a decisão de questões prejudiciais Rita Guimarães Fialho d'Almeida Breves notas acerca da responsabilidade civil do Estado por actos da função jurisdicional -
Interpretatio Prudentium Ano II N.º 2ÍNDICE . INDICE . CONTENTS Editoriais . Editoriali . Editorials | Editorial - Eduardo Vera-Cruz Pinto| A exegese do século XXI - Christian Baldus| Obra Centenária . Un'opera a cento anni di distanza . Centenary WorkA obra centenária: Moriz Wlassak, Anklage und Streitbefestigung im Kriminalrecht der Rõmer - Tommaso Beggio Artigos . Articoli . Articles | Inapplication des dispositions romaines sur la lex Rhodia de iactu hors du domaine maritime: la position des arrêtistes français (XVIe-XVIIIe siècle) -Constance Ornano| No bicentenário do nascimento de Theodor Mommsen em Portugal: algumas reflexões sobre o ensino da Constituição sem a matriz romana - Eduardo Vera-Cruz Pinto| Arguição de uma dissertação de doutoramento. Mora débitons no direito romano clássico - José A. A. Duarte Nogueira| A segunda centúria da correspondência de Manuel Correia. Três cartas com questões de direito - Manuel José de Sousa Barbosa| O Mar no Direito Romano . Il mare nel diritto romano . The Sea in Roman LawResponsabilidade do nauta sob perspectiva de direito histórico comparado no Código de Hammurabi - Alessandro Hirata| El mar, res communis omnium? Dogma y realidad desde la óptica jurisprudencial - Bernardo Perinán Gómez| Direito marítimo romano. Competência do ato de avarias grossas - Rodrigo de Lima Vaz Sampaio| Aspects de la particularité du commerce maritime: l'actio exercitoria - Susanne Heinemeyer Páginas Escolhidas . Pagine Scelte . Selected Writings | Apresentação - Eduardo Vera-Cruz Pinto| Direito Romano, 1873-1874, i° ano, 8a lição pelo Professor Bernardo de Albuquerque e Amaral, na Faculdade de Direito da Universidade de CoimbraRecensões . Recensioni . Reviews| Sara Galeotti, Ricerche sulla nozione di damnum, II -I criteri d'imputazione del danno tra lex e interpretatio prudentium - Francisco Rodrigues Rocha| Jörg Reimann, Römisches Recht bei Titus Livius - Sven GüntherNotícias . Notizie . News| In ricordo di un gentiluomo: Berthold Kupisch (3.1.1932 - 30.12.2015) - Massimo Miglietta| In memoriam Dieter Nörr (20.2.1931 - 3.10.2017) - Rosa Mentxaka| Considerazioni in mérito al seminário „Methoden der Romanistik: Woher? Wohin? 70 Jahre Paul Koschakers Europa und das römische Recht11, Institut für geschichtliche Rechtswissenschaft, Heidelberg, 20-21 Ottobre 2017 - Tommaso Beggio -
Interpretatio Prudentium Ano III - N.º 1ÍNDICE . INDICE . CONTENTS Editoriais . Editoriali . Editorials | A imposição política do monolinguismo como critério de comunicação científica e de divulgação editorial em Direito - Eduardo Vera-Cruz Pinto| Scriptores Iuris Romani. Fundamentos e primeiro volume - Christian Baldus Obra Centenária . Un'opera a cento anni di distanza . Centenary Work | A obra centenária: Ernst Levy, Die Konkurrenz der Aktionen und Personen im klassischen römischen Recht - María Teresa González-Palenzuela Gallego Artigos . Articoli . Articles | La mujer romana como heredera legítima: los obstáculos políticos, jurídicos y religiosos - Aurora López Güeto| Pandektenwissenschaft en Espana? La recepción de la teoria dei derecho consuetudinário alemán en la ciência jurídica espanola dei XIX - Joaquín Garrido Martín| C.5.28.7: tutor o curator mulieris} Aproposito delia soprawivenza delia tutela mulierum in età dioclezianea - Linda de Maddalena| Continuidades e descontinuidades: a «opinião comum dos doutores» na interpretação dos juristas brasileiros - Rafael Longhi O Mar no Direito Romano . Il Mare nel Diritto Romano . Tue Sea in Roman Law | Portorium. Aspetos da organização alfandegária romana - André Moz Caldas| La disciplina dei préstito marittimo in Nov. Iust. 106 (a. 540) - Giovanni Luchetti| Periculum quod ex navigatione maris metui solet - Ivano Pontoriero| «Mare qaidem commune certost omnibus» - Rosanna Ortu Páginas Escolhidas . Pagine Scelte . Selected Writings | Apresentação - Margarida Seixas| Da Influência do Direito Romano sobre o Direito Comercial Portuguez - Francisco Veiga Beirão Recensões . Recensioni . Reviews | José Carlos Moreira Alves, Direito Romano - Alessandro Hirata| Ramón P. Rodríguez Montero, Responsabilidad contraditaiy extracontractual en derecho romano. Una aproximación histórica - Francisco Rodrigues Rocha| Iolanda Ruggiero, Ricerche siãle Pauli Sententiae - Francisco Rodrigues Rocha| Christian Hattenhauer/Klaus-Peter Schroeder/Christian Baldus, Anton Friedrich Justus Thibaut (iy/2-1840). Bürger und Gelehrter - José Lamego| Giacomo d'Angelo, IIconcetto di 'potestzs nett'editto 'de noxalibus actionibus'. Per una ricostruzione dellafase in iure dei processo nossale clássico - Martin Avenarius| Lena Kunz, Postmortale Privatautonomie und Willensvollstreckung - Von der kanonischen voluntas pia zur Gestaltungsmacht des Erblassers im deutschspanischen Rechtsvergleich - Tiago Azevedo Ramalho| Mario Varvaro, Der 'Glücksstern'Niebuhrs und die Institutionen des Gains, Deutsch-Italienische Wissenschaftspolitik im frühen 19. Jahrhundert - Viola Heutger| Aurora López Güeto Pietas romana y sucesión mortis causa - Viviana Tambini -
Apontamentos de História das Relações InternacionaisCONSIDERAÇÕES PRELIMINARES As linhas que se seguem reúnem o ensino oral ministrado nas aulas da disciplina de História das Relações Internacionais, no 5o ano, da Faculdade de Direito de Lisboa, nos anos lectivos de 1995/96 e 1996/97.São o resultado da redução a escrito das aulas gravadas pelos alunos, reflectindo o texto, agora publicado, a oralidade do discurso, o ritmo descompassado das exposições, o desequilíbrio no tratamento dos temas abordados e algumas repetições que a apressada revisão feita não permitiu eliminar.Apesar dos defeitos apontados, optámos por publicar os apontamentos das aulas para servir aos alunos como roteiro de estudo, dadas as características peculiares do programa adaptado.Por outro lado, a disciplina passou a ser frequentada por cerca de duzentos alunos, abrangendo a quase totalidade dos discentes inscritos no 5o ano, quer no curso diurno, quer no curso nocturno. Tal situação contrasta com a escassa dezena de alunos inscritos na cadeira, que continua sendo optativa, quando iniciámos a regência em 1991.O regime de avaliação contínua, com uma orientação de estudo a partir do índice das matérias expostas, dos apontamentos tirados nas aulas e da bibliografia indicada por temas, deixou de ser suficiente. Era necessário dar aos alunos um texto que seguisse de perto a exposição oral do programa. É este o único objectivo das linhas que se seguem. Devem, por isso, continuar a consultar o "Livro de Sumários" e os "Dossiers", com a lista da bibliografia recomendada, por temas, as fotocópias das partes mais significativas dos Manuais de Direito Internacional Público, e o "Dicionário de Diplomatas", com a biografia dos políticos e embaixadores referidos no texto, elaborado pela Dr" Carla Domitilia. Nota: este "Dicionário de Diplomatas" destina-se a completar a consulta do "The New Penguin Dictionary of Modem History, 1789-1945", de Duncan Townson, Penguin Books, 1994, e do "Dictionnaire Diplomatique", Académie Diplomatique Internationale, Montevideo, Londres, s.d., 2 volumes. Os mapas, que encontram no Anexo, foram elaborados, de forma artesanal, para permitir uma localização rápida das regiões, povos e cidades, referidos ao longo do texto. Agradeço aos Professores Doutores Martim de Albuquerque e Duarte Nogueira, coordenadores da disciplina desde que iniciei a regência, e à Dra. Carla Domitília, que colabora na leccionação das aulas práticas, o apoio e o estímulo recebidos. -
Interpretatio Prudentium Ano III, nº 2EDITORIAIS . EDITORIALI . EDITORIALS -A Interpretatio Prudentium e o ensino universitário do Direito na Europa - EDUARDO VERA-CRUZ PINTO -Em defesa da cultura romanística italiana como património comum - CHRISTIAN BALDUS ARTIGO . ARTICOLI . ARTICLES -Extranjeros ante tribunales romanos - CHRISTIAN BALDUS -La represión penal en las XII Tablas: entre tradición y modernidad - JOSÉ ANTONIO GONZÁLEZ ROMANILLOS -Sobre la originaria noción de la familia romana - MIGUEL HERRERO MEDINA -Seria autocrático um monolinguismo obrigatório. A pluralidade linguística deve ser fomentada na ciência, sem monocultura inglesa, como em muitas disciplinas acontece - WINFRIED THIELMANN LEITURAS ROMANÍSTICAS DO CÓDIGO CIVIL . LETTURE ROMANISTICHE DEL CODICE CIVILE . ROMANIST READINGS OF THE CIVIL CODE Romanística e sistematização do Código Civil. Contexto - JORGE SILVA SANTOS PÁGINAS ESCOLHIDAS . PAGINE SCELTE . SELECTED WRITINGS -A tradição jurídica e o Código Civil de 1867: uma questão sobre fontes de Direito. A propósito de um livrito de gaspar Monteiro - EDUARDO VERA-CRUZ PINTO -De como se quebrou e se há-de reatar o fio da tradição no campo do direito (Memória lida na conferência inaugural do 86º anno da Associação dos Advogados de Lisboa, em 16 de Janeiro de 1924) - GASPAR ANTÓNIO DA CUNHA MONTEIRO RECENSÕES . RECENSIONI . REVIEWS -JULIA MARIA GOKEL, Sprachliche Indizien für inneres System bei Cervidius Scaevola - FRANCISCO J. ANDRÉS SANTOS -ALESSANDRO CASSARINO, Il vocare in tributumnelle fonti classiche e bizantine - ANDRÉ MOZ CALDAS -LUIGI CAPOGROSSI COLOGNESI, La costruzione del diritto privato romano - AMELIA CASTRESANA -LINDA DE MADDALENA, Litis causa malo more pecuniam promittere. Sulla contrarietà ai boni mores del “patto di quota lite” - CARLOS DE OLIVEIRA COELHO -FAUSTO GIUMETTI, Per advocatum defenditur. Profili ricostruttivi dello status dell’avvocatura in Roma antica - CARLOS DE OLIVEIRA COELHO ALESSIO GUASCO, Gli atti introduttivi del processo civile nelle cognitiones extra ordinem - MARÍA TERESA GONZÁLEZ-PALENZUELA -FEDERICA DE IULIIS, Studi sul pignus conventum. Le origini. L’interdictum Salvianum - ROSA MENTXAKA -FRANCESCO LUCREZI, Il deposito in diritto ebraico e romano - BERNARDO PERIÑÁN -RUY DE CARVALHO, Uma breve história do seguro. Dos antecedentes ao final do século XVII - FRANCISCO RODRIGUES ROCHA -FRANCESCA PULITANÒ, Quid enim municipes dolo facere possunt? Illecito del singolo e responsabilità collettiva nel diritto romano - RAMÓN P. RODRÍGUEZ MONTERO NOTíCIAS . NOTIZIE . NEWS -In memoriam Gerardo Broggini (16.11.1926-29.10.2018) - CHRISTIAN BALDUS -Curso de especialização em Direito privado romano na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa - FRANCISCO RODRIGUES ROCHA / RAIMUNDO CHAVES NETO -
Revista Angolana de Legislação e JurisprudênciaApresentaçãoEduardo Vera-Cruz Pinto | Direito angolano e Periodismo Jurídico: porquê agora uma Revista Angolana de Legislação e Jurisprudência?Tomé Baptista Cardoso e Mauro de Sousa Paim | AAFDL Editora e Angola, Data VeniaTextosEduardo Vera-Cruz Pinto - Providência Cautelar de Arresto preventivo. Despacho-Sentença nº 519/19, de 23 de Dezembro de 2019, Processo nº 3301/2019-C) em que é requerente o Estado, representado pelo Ministério Público (MP), e requeridos (…), proferida pela magistrada judicial Henrizilda do Nascimento Emanuel Alcides Romão Pinto | Sobre o(s) homicídio(s) qualificado(s) no novo Código Penal Angolano de 2019Adalberto Luacuti | Princípio da Condenação Ultra Vel Extra Petita no Ordenamento Jurídico Angolano: análise dos artigos 236º a 239º da Lei geral do Trabalho, de 2015 Edvaldo Garcia Lukileni | “Análise e Contributo para a Compreensão dos Critérios de Adjudicação e Avaliação das Propostas na Lei angolana dos Contratos Públicos artigo 84.º” João Valeriano | As normas dos artigos 7º e 213º da Constituição da República de Angola e O CONCEITO DE DIREITO POSITIVOLeonildo João Lourenço Manuel | Revisitando a Lei n.º 05/2005, de 29 de Julho – Lei do Sistema de Pagamento Angolano no âmbito da Inovação financeiraSabino Ferreira | Análise crítica do regime da tutela das autarquias, estabelecido na Lei n.º 21/19 de 20 de Setembro, “Lei da tutela Administrativa sobre as autarquias locais Hélder Felisberto dos Santos Daniel | As normas dos artigos 208º e 209º da Lei Geral do Trabalho e os Efeitos da Improcedência do Despedimento: Algumas Incongruências Wilson Almeida Adão | O artigo 27º, nº 2 da Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos (CADHP) e as suas implicações na Problemática dos Requisitos de Legitimidade Ativa e de Admissibilidade no Tribunal Africano dos Direitos dos Homens e dos Povos (TADHP) Artur Paulo Gabriel | A Lei n.º 10/18 de 26 de Junho, Lei do Investimento Privado e o investimento privado internacionalAnexo – Despacho Sentença n.º 519/19, de 23 de Dezembro de 2019, Processo n.º 3301/2019-C -
Interpretatio Prudentium Ano IV N.º 1 - Direito Romano e Tradição Romanista em RevistaÍNDICE . INDICE . CONTENTS EDITORIAIS . EDITORIALI . EDITORIALS | O ensino do Direito Romano e o exercício de profissões judiciárias, nomeadamente da magistratura judicial - EDUARDO VERA-CRUZ PINTO | Um curso introdutório de latim - CHRISTIAN BALDUS OBRA CENTENÁRIA . UN’OPERA A CENTO ANNI DI DISTANZA . CENTENARY WORK | A obra centenária: Emilio Betti, La struttura dell’obbligazione romana e il problema della sua genesi - ADOLFO WEGMANN STOCKEBRAND ARTIGO . ARTICOLI . ARTICLES | Fiscus, patrimonium, res privata. A administração financeira no dealbar do Principado - ANDRÉ MOZ CALDAS | A (ir)revogabilidade dos leilões fiscais em Roma por melhor oferta posterior: breve exegese de D. 49, 14, 50 e P.Oxy. 2269 - BERNARDO QUEIROZ DE MORAES | Verba, mens, ratio: Fernando Rebello sobre la interpretación del ius scriptum - FRANCISCO CUENA BOY PÁGINAS ESCOLHIDAS . PAGINE SCELTE . SELECTED WRITINGS | Apresentação - TOMMASO BEGGIO | Antike Rechtsgeschichte und romanistisches Rechtsstudium História do direito antigo e estudo romanístico do direito - LUDWIG MITTEIS RECENSÕES . RECENSIONI . REVIEWS | AGATINA STEFANIA SCARCELLA, La rerum alternatio nelle obbligazioni romane, I - ADOLFO WEGMANN STOCKEBRAND | CHRISTOPH MICHELS, Antoninus Pius und die Rollenbilder des römischen Princeps - ALESSIA SPINA | ALDO SCHIAVONE, Ius. L’invenzione del diritto in Occidente - ANTÓNIO MANUEL HESPANHA | ALICE CHERCHI, De metallis et metallariis. Richerche sulla legislazione mineraria tardoantica - ANTONIO MATEO SANZ | FRANCESCA GALGANO, Attività normative e resistenze della pratica nell’Oriente provinciale romano. Successioni ereditarie e rapporti familiari in una lettura del manoscritto Londinese del cd. Liber Syro-romanus - ANTTI ARJAVA | ALESSIO GUASCO, L’indegnità a succedere tra bona ereptoria e ‘diritto di rappresentazione’ - AURORA LÓPEZ GÜETO | CHRIS CAREY / IFIGENEIA GIANNADAKI / BRENDA GRIFFITH-WILLIAMS, Use and Abuse of Law in the Athenian Courts - CHRISTIAN REITER | THOMASA. J. MCGINN, Table IV of the XII Tables - DIETMAR SCHANBACHER | GIOVANNI COSSA, Per uno studio dei libri singulares. Il caso di Paolo - FRANCISCO RODRIGUES ROCHA | PAOLO GARBARINO, La questione di competenza nel processo civile romano - MARÍA TERESA GONZÁLEZ-PALENZUELA GALLEGO | SALVATORE MARINO, Sull’accessorietà del pegno per la giurisprudenza romana - SUSANNE HEINEMEYER | LISA ISOLA, Venire contra factum proprium. Herkunft und Grundlagen eines sprichwörtlichen Rechtsprinzips - WOJCIECH DAJCZAK NOTíCIAS . NOTIZIE . NEWS | Curso de Especialização em Direito Privado Romano na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa - FRANCISCO RODRIGUES ROCHA | Prémio Ursicino álvarez 2019 (7.ª edição) - FRANCISCO RODRIGUES ROCHA / JORGE SILVA SANTOS | III Curso de Pós-graduação em Direito Privado Romano na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (2019) - FRANCISCO RODRIGUES ROCHA | L'eredità di Salvatore Riccobono. Incontro internazionale di studi e presentazione del volume “gradenwitz, Riccobono und die Entwicklung der Interpolationenkritik”, Palermo 29-30 marzo 2019 - MONICA DE SIMONE -
Interpretatio Prudentium - Ano IV N.º 2 - Direito Romano e Tradição Romanista em RevistaÍNDICE . INDICE . CONTENTS EDITORIAIS . EDITORIALI . EDITORIALS | Os compromissos editoriais da nossa revista com a Universidade, a Europa e o Direito - EDUARDO VERA-CRUZ PINTO | Sem livros não há recensões - CHRISTIAN BALDUS ARTIGO . ARTICOLI . ARTICLES | 1820: bicentenário de un año clave para los estudios romanísticos modernos - JAVIER PARICIO "ESPERIENZA GIURIDICA" | Introdução: a experiência da experiência - CHRISTIAN BALDUS | En torno a la perspectiva accional de la "experiencia jurídica romana", a propósito de D. 2.14.17 pr. (Paul. 3 ad ed.) - ADOLFO WEGMANN STOCKEBRAND | Dogmática e história no estudo do Direito Romano: a experiência didática brasileira - BERNARDO QUEIROZ DE MORAES | A importância do conceito de experiência jurídica da jurisromanística para a polémica sobre o Código civil em Angola - EDUARDO VERA-CRUZ PINTO | la notion d'expérience juridique et la romanistique francophone - ELENA GIANNOZZI | Riccardo Orestano: dall "esperienza giuridica" alle "esperienze giuridiche" - ELENA GIANNOZZI | "Experiencia jurídica" y tradición historiográfica. Apuntes para la semántica de un concepto - JOAQUÍN GARRIDO MARTÍN | Qu'appelle-t-on "expérience juridique", et pourquoi l'étudie-t-on? - Une vue systématique, philosophique et contemporaine sur un phénomène sous-exposé issu de la théorie du droit italienne - KATJA STOPPENBRINK | Giuseppe Capograssi: note sull' esperienza giuridica - MASSIMO BRUTTI | Rechtserfahrung und Verletzungserfahrung als Aspekte einer Philosophie der Menschenrechte - RAINER KEIL PÁGINAS ESCOLHIDAS . PAGINE SCELTE . SELECTED WRITINGS | As Represálias - Vivência inaugural de "experiência jurídica" de Ruy de Albuquerque - JORGE SILVA SANTOS | As Represálias - Estudo de História do Direito Português (sécs. XV e XVI) (prefácio e sumário) - RUY DE ALBUQUERQUE RECENSÕES . RECENSIONI . REVIEWS Rechtsnachfolge in die passivlegitimation zur rei vindicatio? Bemerkungen im Anschluss an JÖRG DOMISCH, Zur Frage eines Besitzübergangs auf den Erben im klassischen römischen Recht (Berlin 2014 - CHRISTIAN BALDUS | CHRISTIAN BALDUS/CHRISTIAN HATTENHAUER/KLAUS-PETER SCHROEDER (org.), Geschichtliche Rechtswissenschaft. 100 Jabre Heidelberger institut (1918-2018) - FRANCISCO RODRIGUES ROCHA NOTíCIAS . NOTIZIE . NEWS | Inmemoriam Rolf Knütel, un maestro ineludible, un investigador imprescindible, y un hombre ejemplar - AMELIA CASTRESANA | In ricordo di un giurista europeo: Carlo Augusto Cannata (6.12.1934-13.9.2019) - LETIZIA VACCA
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A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
A Religião WokeUma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar. -
O que é a Filosofia?A VERSÃO EM LIVRO DO «CONTAGIANTE» PODCAST DE FILOSOFIA, COM PROTAGONISTAS COMO PLATÃO, ARISTÓTELES, AGOSTINHO, KANT, WITTGENSTEIN E HEIDEGGER. A PARTIR DO CICLO GRAVADO PELO CCB. Não há ninguém que não tenha uma «filosofia», achando-a tão pessoal que passa a ser «a minha filosofia». Há também quem despreze a filosofia e diga que é coisa de «líricos» — as pessoas de acção que acham que a filosofia nada tem que ver com a vida. Há ainda a definição mais romântica: a filosofia é a amizade pelo saber. E para todo este conjunto de opiniões há já teses filosóficas, interpretações, atitudes, mentalidades, modos de ser. Mas então afinal: O que é a filosofia? É essa a pergunta que aqui se faz a alguns protagonistas da sua história, sem pretender fazer história. A filosofia é uma actividade que procura descobrir a verdade sobre «as coisas», «o mundo», os «outros», o «eu». Não se tem uma filosofia. Faz-se filosofia. A filosofia é uma possibilidade. E aqui começa já um problema antigo. Não é a possibilidade menos do que a realidade? Não é o possível só uma ilusão? Mas não é o sonho, como dizia Valéry, que nos distingue dos animais? Aqui fica já uma pista: uma boa pergunta põe-nos na direcção de uma boa resposta, e uma não existe sem a outra, como se verá. «Se, por um lado, a erudição do professor António de Castro Caeiro é esmagadora, o entusiasmo dele pela filosofia e por estes temas em geral é bastante contagiante.» Recomendação de Ricardo Araújo Pereira no Governo Sombra -
Caminhar - Uma FilosofiaExperiência física e simultaneamente mental, para Frédéric Gros, caminhar não é um desporto, mas uma fuga, uma deriva ao acaso, um exercício espiritual. Exaltada e praticada por Thoreau, Rimbaud, Nietzsche e Gandhi, revestiu-se, desde a Antiguidade até aos dias de hoje, de muitas formas: errância melancólica ou marcha de protesto, imersão na natureza ou pura evasão. Do Tibete ao México, de Jerusalém às florestas de Walden, CAMINHAR (2008) inspira-nos a sair de casa e mostra como, pelo mundo inteiro, esta arte aparentemente simples de «pôr um pé à frente do outro» tem muito a oferecer e a revelar sobre o ser humano. -
Sobre a Brevidade da Vida - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro sobre o desperdício da própria existência. Escrito há dois mil anos para ser entendido agora.Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.

