Dark Continent: Europe's Twentieth Century
Penguin
1999
18,50 €
Envio previsto até
"Dark Continent" is a searching history of Europe's most brutal century. Stripping away the comforting myths and illusions that we have grown up with since the Second World War, Mark Mazower presents an unflinching account of a continent locked in a finely balanced struggle between tolerance and racial extermination, imperial ambition and national self-determination, liberty and the tyrannies of Right and Left.
| Editora | Penguin |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Mark Mazower |
Mark Mazower
Historiador, formado em Oxford (1988), que se especializou em história da Europa e história internacional. Além deste O Continente das Trevas. O Século XX na Europa (Dark Continent: Europe's 20th Century (1998), entre os vários títulos que publicou incluem-se Inside Hitler's Greece: The Experience of Occupation, 1941-44 (1993);; The Balkans (2000); e After the War was Over: Reconstructing the Family, Nation and State in Greece, 1943-1960 (2000); Governing the World. The History of an Idea (2013). Pela sua obra Salonica City of Ghosts: Christians, Muslims and Jews, 1430-1950 (2004) recebeu o Duff Cooper Prize. O Império de Hitler. O Domínio Nazi na Europa Ocupada (Hitlers Empire: Nazi Rule in Occupied Europe, 2008), também publicado por Edições 70, recebeu em 2008 o prémio do LA Times para o melhor livro de história.
É, também, membro da Academia Americana de Artes e Ciências e diretor do Centro de História Internacional da Universidade de Colúmbia, além de contribuir regularmente com artigos e recensões sobre história e relações internacionais para várias publicações, entre as quais o Financial Times, o Guardian, a London Review of Books, The Nation e The New Republic.
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
O Império de Hitler - O Domínio Nazi na Europa OcupadaNa história do continente, o império de Hitler foi o maior, o mais brutal e mais ambicioso na sua pretensão de reformular a Europa. Inspirado em legados imperiais como o do Império Britânico, o III Reich projectou a sua sombra desde as Ilhas do Canal ao Cáucaso, num território onde viviam centenas de milhões de pessoas. E contudo, como nos mostra o autor, este império fundava-se numa ilusão. Dos planos de Hitler para a construção de auto-estradas que cruzariam o continente aos sonhos delirantes de construir nos territórios ocupado uma potência económica que rivalizasse com os EUA, Mark Mazower revela a fusão, mortífera, de assassínio em massa, métodos de gestão moderna, burocracia e incompetência que sustentavam a Nova Ordem nazi. Numa análise abrangente, que abarca as várias vertentes da ocupação nazi na Europa – os pormenores administrativos da ocupação, as transferências de populações, a organização do extermínio, economia dos territórios ocupados e o seu contributo para o Reich e a relação entre as Forças Armadas e o Partido – O Império de Hitler é uma obra de consulta preciosa para se compreender o fenómeno que durante seis anos se abateu sobre a Europa e que, em muitos aspectos, a transformou profundamente. Recensão Time Out de 28.08.13 -
O Continente das Trevas. O século XX na Europa«Fascinante e vigoroso.», Martin Gilbert, Literary Review | «Magnífico», ObserverNo fim da Primeira Guerra Mundial, assistiu-se ao desaparecimento dos velhos impérios e à oportunidade de construção de uma sociedade melhor a partir das ruínas que o conflito deixou. No entanto, o resultado foi a divisão política e ideológica e banhos de sangue numa escala sem precedentes.Esta obra de Mark Mazower conta-nos a história de um século de divisão, descrevendo as lutas de três ideologias rivais – a democracia liberal, o comunismo e o fascismo – para criarem uma nova ordem mundial para a humanidade. O Continente das Trevas derruba radicalmente o mito da Europa como refúgio da democracia e reformula drasticamente a nossa visão do século XX.Recensão• Os pesadelos da Europa, por Fernando Sobral no Jornal de Negócios a 24 de janeiro de 2015 -
Governar o Mundo - História de uma ideia: de 1815 até aos nossos diasEm "Governar o Mundo" Mark Mazower traça uma história da cooperação global, desde o império napoleónico no século XIX até ao século XX com a criação da ONU; Mazower entra ainda em questões da nova ordem económica no século XXI, perspetivando o percurso da história como uma espécie de conto de fadas: ao analisar as forças que determinaram o destino de instituições governamentais de todo o mundo na tentativa de encontrar a causa e a resolução comum para os piores problemas da humanidade, denuncia aqueles que supostamente governam o mundo em nome de interesses pessoais e aos olhos de uma maioria alienada. "Governar o Mundo" expõe o desenvolvimento da filosofia e da política de cooperação internacional desde a derrota de Napoleão. Numa altura em que as Nações Unidas são vítimas de algum descrédito, o poder norte-americano conhece uma transformação profunda e potências instáveis e forças de mercado ameaçam, mais uma vez, grande parte do mundo, este livro de Mark Mazower não poderia ser mais atual. -
Governar o Mundo - História de uma ideia: de 1815 até aos nossos diasEm "Governar o Mundo" Mark Mazower traça uma história da cooperação global, desde o império napoleónico no século XIX até ao século XX com a criação da ONU; Mazower entra ainda em questões da nova ordem económica no século XXI, perspetivando o percurso da história como uma espécie de conto de fadas: ao analisar as forças que determinaram o destino de instituições governamentais de todo o mundo na tentativa de encontrar a causa e a resolução comum para os piores problemas da humanidade, denuncia aqueles que supostamente governam o mundo em nome de interesses pessoais e aos olhos de uma maioria alienada. "Governar o Mundo" expõe o desenvolvimento da filosofia e da política de cooperação internacional desde a derrota de Napoleão. Numa altura em que as Nações Unidas são vítimas de algum descrédito, o poder norte-americano conhece uma transformação profunda e potências instáveis e forças de mercado ameaçam, mais uma vez, grande parte do mundo, este livro de Mark Mazower não poderia ser mais atual.VER POR DENTRO Ver página inteira -
Hitler's Empire: Nazi Rule in Occupied EuropeMark Mazower's Hitler's Empire is a provocative account of the rise and fall of Nazi Europe by one of Britain's leading historians. Hitler's empire was the largest, most brutal and most ambitious reshaping of Europe in history. Inspired by the imperial legacy of those such as the British, the Third Reich cast its shadow from the Channel Islands to the Caucasus and ruled hundreds of millions. Yet, as Mark Mazower's groundbreaking new account shows, it was an empire built on an illusion. From Hitler's plans for vast motorways crossing an ethnically cleansed Russian steppe, to dreams of a German super-economy rivalling America's, Mazower reveals the lethal fusion of mass murder, modern managerialism and colossal incompetence that underpinned the Nazi New Order. Ultimately Hitler's empire ended up consuming its own, leaving destruction in its wake and finishing not just with the downfall of Germany, but an entire continent. -
Salonica: City of Ghosts: Christians, Muslims and Jews 1430-1950Salonica, City of Ghosts is an evocation of the life of a vanished city and an exploration of how it passed away. Under the rule of the Ottoman sultans, one of the most extraordinary and diverse societies in Europe lived for five centuries amid its minarets and cypresses on the shore of the Aegean, alongside its Roman ruins and Byzantine monasteries. Egyptian merchants and Ukrainian slaves, Spanish-speaking rabbis–refugees from the Iberian Inquisition–and Turkish pashas rubbed shoulders with Orthodox shopkeepers, Sufi dervishes and Albanian brigands. Creeds clashed and mingled in an atmosphere of shared piety and messianic mysticism. How this bustling, cosmopolitan and tolerant world emerged and then disappeared under the pressure of modern nationalism is the subject of this remarkable book. The historian Mark Mazower, author of the greatly praised Dark Continent, follows the city’s inhabitants through the terrors of plague, invasion and famine, and takes us into their taverns, palaces, gardens and brothels. Drawing on an astonishing array of primary sources, Mazower’s vivid narrative illuminates the multicultural fabric of this great city and describes how its fortunes changed as the empire fell apart and the age of national enmities arrived. In the twentieth century, the Greek army marched in, and fire and world war wrought their grim transformation. Thousands of refugees arrived from Anatolia, the Muslims were forced out, and the Nazis deported and killed the Jews. This richly textured homage to the world that went with them uncovers the memory of what lies buried beneath Salonica’s prosperous streets and recounts the haunting story of how the three great faiths that shared the city were driven apart. -
What You Did Not TellUncovering his family's remarkable and moving stories, Mark Mazower recounts the sacrifices and silences that marked a generation and their descendants. It was a family that fate drove into the siege of Stalingrad, the Vilna ghetto, occupied Paris, and even into the ranks of the Wehrmacht. His British father was the lucky one, the son of Russian Jewish emigrants who settled in London after escaping the civil war and revolution. Max, the grandfather, had started out as a socialist and manned the barricades against tsarist troops, but never spoke of it. His wife, Frouma, came from a family ravaged by the Great Terror yet somehow making their way in Soviet society.In the centenary of the Russian Revolution, What You Did Not Tell recounts a brand of socialism erased from memory - humanistic, impassioned, and broad-ranging in its sympathies. But it also explores the unexpected happiness that may await history's losers, the power of friendship, and the love of place that allowed Max and Frouma's son to call England home.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?