Darkest Hour: How Churchill Brought us Back From the Brink
From the prize-winning screenwriter of The Theory of Everything, this is a cinematic, behind-the-scenes account of a crucial moment which takes us inside the mind of one of the world's greatest leaders - and provides a revisionist, more rounded portrait of his leadership.
May, 1940. Britain is at war, European democracies are falling rapidly and the public are unaware of this dangerous new world. Just days after his unlikely succession to Prime Minister, Winston Churchill, faces this horror - and a sceptical King and a party plotting against him. He wonders how he can capture the public mood and does so, magnificently, before leading the country to victory.
It is this fascinating period that Anthony McCarten captures in this deeply researched, gripping day-by-day (and often hour-by-hour) narrative. In doing so he revises the familiar view of Churchill - he made himself into the iconic figure we remember and changed the course of history, but through those turbulent and dangerous weeks he was plagued by doubt, and even explored a peace treaty with Nazi Germany. It's a scarier, and more human story, than has ever been told.
| Editora | Viking |
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| Editora | Viking |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Anthony McCarten |
Anthony McCarten é um argumentista, produtor, romancista e dramaturgo de sucesso.
Os filmes A Teoria de Tudo, A Hora Mais Negra, Dois Papas e Bohemian Rhapsody, com guiões da sua autoria, valeram-lhe quatro nomeações para um Óscar da Academia e dois prémios BAFTA.
Em 2015, McCarten foi nomeado membro literário da Sociedade de Autores da Nova Zelândia.
Vive atualmente em Londres.
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A Hora Mais NegraDo autor de “A Teoria de Tudo”, este é o relato da angústia que a Grã-Bretanha viveu em 1940. Anthony McCarten mostra-nos a dúvida de Churchill - que admitiu negociar com Hitler, aceitando a vitória que colocou toda a Europa nas suas mãos - e descobre-nos a evolução que levou o primeiro-ministro britânico a manifestar, a 4 de junho, a decisão final de não se render, num discurso que mudaria o curso da história.Brevemente também no cinema, num filme protagonizada por Gary Oldman. -
O Papa: Franscisco, Bento XVI, e a decisão que alterou o mundoA história fascinante de dois homens muito diferentes a viver sob o mesmo tecto e de uma transferência de poder sem precedentes.A verdadeira história na origem do filme O Papa, protagonizado por Anthony Hopkins e Jonathan Pryce, em breve na Netflix. Consciente da comoção que a sua decisão provocaria no seio da Igreja Católica, o papa Bento XVI protagonizou primeira abdicação papal em setecentos anos de história. Porque terá o papa mais tradicional da era moderna promovido a maior das rupturas? -
Dois PapasEste livro deu origem ao filme protagonizado pelos aclamados Anthony Hopkins (conhecido pelo papel como Hannibal Lecter) e Jonathan Pryce (o tenebroso High Sparrow, em Guerra dos Tronos). A história fascinante de dois homens muito diferentes a viver sob o mesmo tecto e de uma transferência de poder sem precedentes. -
Going ZeroDUAS HORAS PARA DESAPARECER, UMA HIPÓTESE DE ESCAPAR Um prémio de milhões ou um programa de vigilância que mudará a vida dos cidadãos para sempre. Para Kaitlyn Day, porém, está em jogo muito mais do que dinheiro, e os seus motivos são mais pessoais do que se poderia imaginar. Dez pessoas, criteriosamente selecionadas, serão os beta testers de GOING ZERO. Cada participante terá duas horas para desaparecer, devendo permanecer invisível durante 30 dias. Quem o conseguir, receberá um avultado prémio – 3 milhões de dólares. Se o sistema de Cy Baxter for bem-sucedido, a Fusion ganha um contrato multimilionário com a CIA, que mudará a vigilância dos cidadãos para sempre.Para a bibliotecária Kaitlyn Day, porém, está em jogo muito mais do que o dinheiro do prémio, e a sua motivação é mais pessoal do que se poderia imaginar. Quando o cronómetro chegar a zero, só haverá um vencedor…
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?